Assunto: Genesis

“Já que a pauta tem sido a banda nas últimas semanas, em abril do ano passado resolvi passar a limpo o “gênero” progressivo, algo impossível óbvio, mas a brincadeira era ouvir o mínimo essencial, etc.

Resumindo o pacote, pedi uma lista básica a um amigo totalmente devotado a situação no planeta terra (ele estava no show do Maracanãzinho em ’77) e o mesmo sugeriu, entre tantas coisas:

“(…) farão parte do mínimo que DEVE ser ouvido. por exemplo GENESIS – SELLING ENGLAND ’73 (…) NURSERY CRIME (71, muuuito mais foda que selling england) ouvir tudo até 1977. ”

Comecei o exercício pelo ELP, 1º banda da lista, com Brain Salad Surgery (1973). E escrevi assim:

“Still…You Turn Me On”… é o Omar Rodriguez-Lopez em sua infância…

Pqp, tô tentando, agora, entender por qual motivo tive tal impressão se em linhas gerais “Jerusalem” e “Toccata” na sequência me causaram mais a sensação daquilo que o Mars Volta aprontava, enfim.

Caôzada pra cá, batatada pra lá, o que interessa é que ao lembrar agora das audições do Genesis, no Foxtrot ’72 tem uma canção que, além de ser uma obra de arte, pega pesado na análise sobre o poder. É para a reflexão em todos os sentidos: “Time table”

Ouso até sugerir que Nandão, meu eterno PRIMO, possa fazer aquela tradução simultânea para a nossa audiência, tipo AM total, porque a parada é à vera e o bagulho tá doido….”

Flavão “Selvagem” do Brasil
TereHELLsina, 39ºC, umidade 23%…..Inferno!