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seu vajão mandou pra gente (ou a caixa em vinil do massive)…
lembra que no #423 nandão não achou na UÉBI a caixa em vinil do massive attack com os onze singles 12″ do período 90-98?
pois é, seu vajão (prof flavio selvagem) foi atrás da info e…
por curiosidade, vale dar uma fuçuda no discogs, certamente, com mais ofertas… e melhores preços.
tasca a legenda e sente o clima de dereck sobre o global citizen de ontem (ou onde assino embaixo?)…
mesmo com a legenda crazy em alguns pontos, dá pra ir até 3:30 e captar a real das letrinhas de dereck…
as couves de “bloNde on bloNde”…
lá pelos idos de 2016, a MOJO lançou um disco duplo, vinil amarelo, chamado “blonde on blonde revisited”… captou? isso mermo, a masterpiece Dele, na íntegra, na ordem original, interpretada por 14 fios desencapados com destaque para todo o lado D com jim o’rourke deitando os cabelos em “sad eyed lady of the lowlands”… pirei!
de imediato, a rede de traficantes internacionais do roNca entrou em ação e a pepita desembarcou, rapidinho, no rio de janeura. cheguei a tocar alguma song no roNca e no programa da globo… mas não fui muito adiante na audição. sacumé, né? correria, outras atenções na pista… e a tal falta de tempo. conclusão, só ontem, os quatro lados desse disco desfilaram umas três vezes, inteirinhos, de enfiada, na passarela da maloca…
numa olhada rápida, não encontrei o artefato nas redes tradicionais de streaming mas está no Utube…
the staple singers (ou oh, lord)…
caramba, como a pepita acima está ajudando a encarar essa tempestade de insanidade… mamãe! tem alguém filmando lá de cima, tem?
the staple singers, se não fosse a família – simplesmente – não existiria talking heads… isso, pode perguntar ao david.
“city in the sky”, stax/1974…
oh, lord
tá com tempo? isso, ele mesmo, o tempo…
pelo menos, nesse mergulho que a humanidade está experimentando, não tem como aquele matusquela te responder do mesmo jeito de anos:
– pô, cara, desculpe mas tô sem tempo
hahahahaha… ficou ruim pra essa tchurma muuuuuuito ocupada, procede?
se existe, atualmente, um material farto e abundante no mercado é o tal do tempo… que já estamos utilizando de forma inédita, jamais pensada. na boa, eu nunca imaginei que conseguiria colocar todos os cds que foram usados nos últimos muitos anos em festas (e sonorizações diversas) em suas respectivas capas… ok, ainda não completei a tarefa mas não faltará tempo. sente a pontinha do iceberg…
outra ótima utilização do dito cujo é ouvir discos que, dificilmente, haveria t _ _ _ o para eles… afinal, sempre foram colocados de lado, ignorados, traídos, esquecidos… PQP, que tristeza, quanta maldade… mas aí, eis que chegam esses t _ _ _ _s de clausura e a gente consegue dar atenção à gerações e gerações de discos espetaculares que não foram devidamente ouvidos, entendidos, acariciados, valorizados.
conclusão, estou com vontade de colocar aqui no tico alguns desses momentos (frequentes) de felizes reencontros onde surpresa, alegria e – sobretudo – o sentimento “quanto t _ _ _ o joguei no lixo” são mixados descontroladamente.
como por exemplo, hoje, ao me aproximar (cheio de amor pra dar) do genial vibrafonista gary burton… UAU… e acompanhado por eric gales, chuck rainey, richard tee, em 1970…
ah, e tem gente ali marcando o t _ _ _ o de butuca ligada e boca suja de nha benta… hahahaha
depois que a xeretinha fez o click que percebi o título do disco…
“GOOD VIBES”
D+
que tal? vamos adiante nas paquerinhas?
( :
tráfico pesado na feira de discos, ontem…
marcelão, leNda
( :
a primeira aula de 2018 (IMPERDÍVEL)…
mais uma inoxidável traquinagem da tropicália discos
D+