#282, #283, #284 & willaNa…

Assunto: #282, #283, #284

“E aí radio DJ, tudo certo?

Um monte de sipituca me fez ficar atrás da moita por esse tempo todo, mas como diz o pai de Jeff: here I am.
Cara, senti o tiro que foi o Antônio Carlos & Jocafi no #282. A bala pode até não ter sido para mim, mas ricocheteou por aqui. Neil homem velho, gato trovão, Mister Q. transformando Benny Golson em sucesso interplanetário… inoxidável. Como sempre, aliás.
Comecinho sunshine esse #283, viu. Falar que Pepeu é incrível é chover no molhado. Por isso, eu pergunto: Bombom está tocando com quem agora? Bombom é um monumento. Deveria ser mais falado. Não vejo nenhum “entendido” falar do Bombom.
BNegão me fez voltar a fita da vida. O ‘Enxugando o Gelo’ mostrou quem era a verdadeira vida inteligente do Planet Hemp. Lembro exatamente o que eu estava fazendo quando comprei esse disco.
Curtis/Live! – what a man! what a record!
O #284 já entrou pra história com um dos começos mais cabriocáricos de todos os tempos. Compreendo quando Nandão diz discernir o fato de a Sapoti ser uma instituição da música do brasa mas não alcançar tal compreensão. A ficha só foi cair completamente pra mim depois de ler Ângela Maria: a eterna cantora do Brasil, do Rodrigo Faour.
Por falar em livro e tanto se falou em Ataulfo nos últimos programas, que quem for mais curioso, pode ir atrás do livro Ataulfo Alves: vida e obra, do Sérgio Cabral, pai.
Que jóia que é o Ry Cooder, não? Ry Cooder é um daqueles sujeitos que deveriam ser santificados, canonizados.
E se o #284 entrou para história com um dos melhores inícios, fecha a tampa também com um dos melhores desfechos. O Miltinho cantou muita coisa do Haroldo Barbosa. O clássico absoluto, ‘Palhaçada’, também é do Haroldo. Mais um sujeito que precisa ser detectado pelo radar.
Na ansiedade paras as futuras pepitas do #285

Beijo, abraço, aperto de mão”
W.