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olha o passaralho…

Governador Valladares, como diria Renato do Russel “fato que é fato enraba o boato”. Por isso estou indignado com a fofocagem em torno do garoto que virou o ano contemplando uma bala perdida no céu de Copacabana (FOTO, de Lucas Landau) já com as mãozinhas prontas para proteger os culhões. A viadolândia enlouquecida de frisson começou a espalhar por aí que o menino era um pretinho abandonado pela tradição, família e propriedade, quando na verdade… Bom, na verdade (fato é fato)  o repórter Caco Marcellus estava na festa gay do Rei Alce no Edifício Beethoven, na avenida Atlântica, e entediado com tanta putaria, tanta bunda com bunda, tanta pederastia resolveu ir dar uma vomitada rápida na areia.
Só que, como manda a tradição, a areia estava infestada de bispos da igreja do Fivella correndo atrás de um cachê da prefeitura e fazendo ezorcismo com Z. Sem ter onde vomitar, Caco acabou levando um tapa na orelha de participante da orgia fivellante que gritou “sai daqui, velhote filho da puta!”. Tonto com a porrada na orelha, com o ruido dos cânticos em playback (Pedro Vittal e Sua Moto Gospel, Apicca Gospel, Luan Carlos Santanna Gospel e outros) Caco correu para vomitar no mar e, acidentalmente, pisou na cabeça do garoto da foto que estava dormindo na areia. O menino acordou e berrou “velhote escroto!!!” enquanto Caco vomitava e se perguntava “quem foi o mulambo que revelou a minha idade?”.
O garoto entrou no mar para dar uma mijada e largar um barro rápido. Caco chafurdava mais no fundo e lembrou que estava com uma câmera no bolso de sua fantasia de Presunto na Paulista. “Buceta, a minha câmera, esqueci a minha câmera”, mas lembrou que tinha levado uma à prova d’água pois tinha intenção de fotografar as piranhas do Congresso Nacional.
Simultaneamente, quando tirava a máquina de mergulho do bolso (uma Laika modelo Ulisses Guimarães) ouviu um tiro de fuzil e uma bala traçante cruzou o céu, o garoto viu (A FOTO É CLARA) e avisou “velhote sai daí pra não se foder, hein!”.
Agradecido, Caco Marcellus tirou a foto e percebeu que, discretamente, os fivellistas formavam um corredor polonês da beira d’água até o calçadão. Lépido, o velho escroto intuiu “acho que essa merda é pra mim”. Foi quando pegou 50 reais, deu pro garoto e combinou: quando eu sair do mar grite “não me deixe aqui, papai! não me abandone!!!” Os fivellistas ouviram aquilo e, mais putos da vida ainda, deram muita paulada no Caco, cuspiram no Caco, incendiaram a roupa do Caco, espetaram uma lança no trajeto boca-cu e fizeram um churrasco do Caco. Os fivellistas serviram o primeiro pedaço ao garoto da foto.
Ou seja, Gov. my Gov. por mais que a mula peide a verdade prevalecerá, porra! Ummagumma Ferrare – IML – Brasilia BSB, RJ

cucuzão & cucuzinho…

ferrare

Governador Valladares, tendo em vista aquele mal estar em London Town (desabafo na íntegra no artigo anterior), fui demitido da desorganização, a bem do serviço público.​ Acharam que expus a desorganização ao esmolar fantasiado de Sininho em frente ao teatro Old Vic e que pegou mal eu ter atirado uma granada em Kevin. Ora, Gov. na reunião realizada clandestinamente num subúrbio de Cucuzão eu disse que expor a organização é fazer topless de burca nas montanhas do Afeganistão. Não prestou. Me deram 6 minutos para arrumar as coisas e sumir. E foi o que fiz.
Aí, Gov, minha nega, me veio a questão: onde iria viver com um currículo desses? O despachante da rodoviária de Cucuzinho (país vizinho) sugeriu que eu trabalhasse como porteiro do Vasco, na gestão de Euricão, já que perto dele me sentiria um porquinho da índia e que todos os holofotes da polícia (e da vigilância sanitária) estão apontados para aquele porco. Mas lembrei que a eleição está sub judici já que Euricão mandou Nacional Kid, Verdugo, Fantasma Voador e até Luluzinha votarem nele. Está dando a maior merda. Vai que eu chego lá e ganha o Fernando Brandt, célebre mentor do Clube da Esquina com Beto Fezes, Wagner Piço, Francisco Horta e os caralhos?
Foi quando um flanelinha de terno, mas sem calças, me disse: “Sou brasileiro, estatura mediana, e a Lava Jato me levou tudo. Nada disso teria acontecido se eu tivesse ido chafurdar em Brasília, terra onde Hitler seria considerado escoteiro mirim.
Foi o que fiz, Gov. my Gov. Via Venezuela (assaltei uma creche com anuência do companheiro Maduro), pisei em Brasilia há pouco tempo e a minha reação orgânica, coisa de pele, foi dar um peido musical que assobiou “meu Deus mas que cidade linda, no ano novo começo a estuprar”. Fui pra rodoviária pegar um bus para Taguatinga que me lembra muito os arredores de minha amada Aleppo, na doce Síria.
Na fila do ônibus eu, negro, homem e desfavelado chamei atenção por causa de minhas vestes, mas quem atraia toda a atenção do público era Neimarzão (FOTO), que abraçado a um poste, garrafa de jurubeba na mão, chorava tanto que o povo, solidário, gritava “corno, babaca, aquela vassourinha deu pra 27 seleções”, ou “até seu filho andou por dentro naquela picanha” e o suíno gritava”ele já me disse, ele já me disse!!! Chega de humilhação!!!
Bêbado, entrou no bus. Ajudei tirando a garrafa de jurubeba da mão dele que entornei num gole só. Ele sentou no banco ao lado do meu e disse que acha que a mulher é inocente. “É perseguição. Ela só estava tendo aulas de pilates com o Imperador. Ajudava o rapaz que está duro, desesperado, tentando fazer uma dupla de sertanojo com o goleiro Bruno. Quando ele ensinava decúbito ventral para Vassourinha, uma vizinha entrou na casa dela e, piranhofóbica, saiu xingando de puta, vadia, escrota e não deu outra opção a Imperador senão pegar um vibrador de aço inoxidável e  enterrar no peito da difamadora, que caiu morta no chão de ardósia. Foi quando ambos tacaram fogo na mulher, puseram as cinzas numa caixa de sapato e jogaram na Rocinha, perto do local.
A merda, Gov, é que Neimarzão cismou que virei seu melhor amigo, confidente e os caralhos a ponto de comprar um apartamento num prédio de 27 por andar em Taguatinga onde, ele disse: “vou trazer a mulher de volta”. E minha agenda amanhã está cheia: Aécio, Moreira, Padilha, Renan…..
Umagumma Ferrare, Brasília sul do mundo, UK, DF

elid, jamal, adair & rosinha…

ferrare

Governador Valladares, como os passaralhos o tempo voa. Fiz uma viagem clandestina de negócios pela África e, lógico, à capital mundial do islamismo que é Londres. De burca, meus amigos, o português Elid Karak Karah, o francês Jamal Mustafá, o alemão Adair Yussef e o brasileiro Rosinha (a Louca) foram me buscar no aeroporto numa van alugada. Depois da celebração, rajadas de AK-47 para o alto, fomos para a reunião perseguidos pela Scotland Yard, Irish Yard, British Yard e por… Kevin, conhecido no Reino Unido e arredores (EUA, Canadá, Leste Europeu, Rússia, Africa, Asia.,..) como The Queer of Apocalypse, vulgo caçador de macho.

Driblando dezenas de carros da polícia, fomos parar numa viela nas imediações do porto enquanto o motorista da van ria e dizia “isso é treino”. Descemos num lugar úmido e escuro. Como tudo na Inglaterra, havia uma plaquinha: “Here, Jack The Ripper was copulated for the first time”.

Imediatamente, todos mijamos num muro velho enquanto ao longe ouvíamos as sirenes dos nossos caçadores. De repente Gov. pou! Um morcego patolou meu pau e eu gritei “que porra é essa?”. Foi quando ouvi a voz lânguida como a de Lady Francisco sussurrar no meu ouvido “my name is Kevin. Your American Beauty forever, crioulo gostosão… eu quero agasalhar essa sequoia”  Elid, Adair e Jamal gritaram “viado! mata! mata! mata”. Rosinha, a Louca, sussurrou “oi, linda”.

Os três começaram a surrar Kevin impiedosamente que gritava “batam, batam forte nessa carne que vai pertencer a vocês”. Jamal, o radical, foi até a van, pegou um ancinho e começou a capinar as costas de Kevin derramando álcool absoluto ao mesmo tempo. Sangrando muito, Kenin gritava “eu vou gozar…mais ancinho, enterra tudo!”. Emputecido, Jamal, o radical, voltou a van e pegou uma granada disposto a enterrar no reto de Kevin e detonar. Mas as sirenes já estavam perto. Entramos na van e atiramos o que sobrou de Kevin numa poça de esgoto. Parecia a capa de The Queen is Dead, do The Smiths.

Dois quilômetros depois, explodimos a van e nos fantasiamos de  Branca de Neve, Mulher Maravilha e Sininho. Rosinha, a Louca, não precisou de fantasia.

Um para cada lado, dispersão, rumei em direção a Abbey Road. Estava com fome e sabia que Luan Santana estaria lá, defecando um disco. Sentei naquela escadinha com cara de faminto e fiquei olhando todo mundo passar. Me davam 5 e até 10 libras.  Luan chegou de mãos dadas com Pabla Vittar, eu pedi um trocado “para comprar um pão, eu poderia estar assaltando” e ele ríspido respondeu: “Sou brasileiro, rapá. Conheço essa manha”. Pensei em me vingar, explodir aquele local, mas como além de preto e muçulmano sou beatlemaníaco, fiquei na minha.

Três dias depois fui ao Old Vic Theatre, ali na The Cut, Lambeth, London SE1 8NB. Ano passado assaltei a bilheteria mas como era o único teatro que conhecia fui lá com dois objetivos: 1) Pedir dinheiro na porta. 2) Se não dessem, eu iria assaltar com uma granada na mão. Apesar do meu péssimo inglês as bombas falam por si. Ao lado da bilheteria fiquei mendigando com minha fantasia de Sininho. Uma multidão entrava para ver uma peça e de repente rolou uma confusão. Não acreditei quando reconheci Kevin, todo enfaixado, com uma bengala na mão esquerda e metendo a mão direita no saco de todos os homens (FOTO). Era tão rápido que os molestados achavam que era batedor de carteira, quando na verdade era batedor de pirocas.

Fugi dali e, duas quadras depois, já caminhando, ouvi a voz de Lady Francisco: “Não adianta fugir, Black is Beautiful. Você vai ser meu”. Não resisti e pou! Gritei “no cu, rolinha” e detonei a granada no Kevin que no meio da explosão gritava “Londres é uma cidade muito looouuuca”.
O problema é que ele sobreviveu. Como li no jornal, no CTI do hospital ele disse para um jornalista “Bad blood, my love. Bad blood”.

Ummagumma Ferrare em fuga no Quirguistão, UK, Rio.com.br

leite de rosas…

ferrare

Boa noite Governador Valladares, aqui sou eu que acometido de infernal dor de corno decidi fumar três morrões fumegantes aqui no baixo Afeganistão. Sequestrei um gringo que caçava viados na montanha e ele me palmeou, caralho! Tentou me encoxar, Gov! Não me restou outra opção a não ser descarregar meu AK 47 nos cornos dele, além do ritual de praxe: roubei carteira, cartões, celular e lap topi onde ouvi o seu programa na Rádio Relógio. Legal, Gov.! Viralizando geral hein, porra?
Ouvi você entrevistar chorando aquela lenda,  Alziro Zarur. Ele confessou descaradamente ser o autor da permanência entre nós do coliforme fecal alagoano de Arapiraca, criador de dois célebres cagalhões: o genérico Dilermando Verssiillo e o samba peido Flor de Luz. Saudade, meu Gov. Saudade não tem idade, minha nega. Saudade dos tempos em que o general Kilombo arrancava confissões de brancos amarrando-os em um pau de sebo e tocava, em 25 amplificadores, o torturante pianinho de Flor de Luz. Ouvi um judeu berrar, em prantos, “pára, pára, pára pelo amor de Maomé. Eu matei Joana D’arc! Eu matei Joana D’arc!”. Só que Zarur não contou a história toda, minha nega, digo, supremo líder da imigração venezuelana. Além de obstruir a saída do barro cantante da rodoviária Novo Rio, Zarur viu o ônibus de trás (FOTO) chegar da Bahia e dele desceram uma peruca Lady com um berimbau na mão que se chamava Paulona de Arembepe, acompanhada de um carcará adestrado chamado Madame Min e de um viado todo arrebentado de porradas eróticas batizado de Guilherme Araruta, Hê Hê Hê, Filho da Puta, que imediatamente alugou um brother crioulo e foi copular no guichê da Itapimirim.
Imediatamente, seguindo a tradição, antes mesmo de conhecer, Zarur brigou com Paulona e Carcará, cuspindo nos cornos deles, xingando de “esquerda de pau de arara, guitarristas de merda”. Interesseiros, os novos baianos pediram uma grana pra uma média com pão com manteiga e aproveitando que Alziro Zarur tinha ido ao banheiro brigar com Zora Yonara, Paulona dejavaniou ali mesmo no meio fio, diante de dezenas de motoristas e trocadores com uma performance de vanguarda a la Queermuseu.
Gov, eu até ia escrever um e-mail para Zarur lembrando a real, mas ele brigou comigo nos anos 60 por causa de uma garrafinha de Leite de Rosas. Era domingo a tarde e Alziro sem nada pra fazer resolveu ir arranjar confusão na quinta da Boa Vista onde rolava o Projeto Aquarius com a Banda de Picas de Caruaru com a regência de Zumbi Meta, precursor da mangue beat. Morávamos na mesma pensão, a lendária “Esgotus”, na Gamboa, e depois do banho, Zarur procurou e não achou o seu Leite de Rosas. Puto da vida, feito um bisão arrombou a porta do meu quarto gritando “crioulo escroto, dedo duro, reacionário de direita. Você roubou meu Leite de Rosas. Escondeu no cu, hein? Deixa eu ver, fica de quatro, deixa eu ver, filho da puta!” Ele nada encontrou porque na verdade, tomado de banzo, eu havia bebido o precioso líquido e jogado a garrafinha no quarto de Paulinho da Viola. Aproveitando o tédio, Zarur brigou com todos os vizinhos, encarou Verdugo e Ted Boy Marino, que xingava de vendidos da grande mídia e batendo em taxistas, esbofeteando anões que vendiam bilhete de loteria, saiu pela rua, chutou o cafetão árabe e campeão de cuspe à distância Marlos Cuzpan, na época, casado com o neo radialista Fernando Imbessil.
Pois é, Governador Valladares, soube que Alziro brigou com você também, logo depois do programa. Não liga não, comandante. Como disse Taiguara, o Bob Dylan do sertão paulistano, “pimenta no cu dos outros é Fanta Uva”. Umagumma Ferrare, Azerbaijão, UK.

barrada na porta…

ferrare

Governador Valladares, soube que você vive momentos bastante descontraídos no festival que começou e acabou. Aliás tiro a chapeleta para a organização integralista do festival. É proibido entrar com talco, pompom, rímel, camisinha, bermuda, enfim é tudo proibido. Tanto que nem música entra naquilo. A música é barrada na porta.
Uns amigos meus dos tempos de Paquetá compraram ingressos em 80 vezes com juros só para ficarem embaixo da tirolesa. As mulheres passam voando lá em cima e no meio do caminho gozam, Gov. my Gov. Meus amigos abrem a boca e bebem aquele nectar delicioso que, como chuva no Peru, jorra lá de cima. Aliás, curiosamente ainda não é proibido gozar no festival.
Me convidaram para participar do evento, diária de 40 reais (Emitindo nota fiscal). Querem que eu trabalhe na função de alvo. Por enquanto o esporte está em fase experimental (FOTO) mas quando o branco sair e entrarem os crioulos o colete será retirado e aí vale tudo.
Gov. my Gov. como o festival é criativo e exigente. Só sobe no palco quem dá a bunda (machos) ou esmerilha a persiana (fêmeas), uma demonstração de diversidade radical e linda, sabia? Várias pessoas fazem selfies comigo, especialmente a minoria branca aecista de Minas Gerais que quer guardar de recordação um registro com um crioulo retinto e caralhudo como eu. O problema é que, como todo aecista, enquanto fazem a selfie eles enfiam a mão no meu bolso, levam minha grana e depois cheiram até cerol de pipa apreendida pela organização do festival.
Governador, quem andou perguntando por você aqui foi Mulato Veloso. Ele me disse que está fazendo um filme cinemanovista pós contemporâneo de vanguarda chamado “Bronha em Transe” (A incompreensível história de um punheteiro que virou primeira bailarina do Bolshoi). Rodando feito pomba gira, Mulato estava fissurado por um morrão fumegante, que também é proibido aqui, e acabou fumando cola de Corega para cães.
Quem não para de andar na roda gigante é Milton Mete em Negro. Ele chega cedo, paga, entra, senta. Quando a roda gira ele se esconde embaixo do banco. Quando ela para de novo e sentam umas meninas ele molesta todas, até o neto de Golda Meir, Golda Meir Neto cujo cabaçote sucumbiu ao serrote. Bravo Mete em Negro. Outro chapão seu que, escarrando no chão e coçando o saco virtual, te mandou um abração foi Fernando Brasil que trabalha na Rádio Relógio, autor do raikai “o minuto é um milagre que não sei repete”. Mas isso é assunto para outro post. Ummagumma Ferrare, Interstellar Overdrive, Zona Oeste, UK.

negro de alma preta…

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Governador Valladares, meu rei, nem tudo está perdido. Minha vara chorou o dia inteiro de emoção, comoção, descabelação, diante da grandeza daquele pequeno preto, como eu, de alma grande como tu, chamado Neymar Jr. Gov. my Gov. vivemos uma era de egolatria radical, onde bípedes descabelam o palhaço diante do espelho em penteadeiras de put​a. No meio desse maremoto de merda ouvir uma entrevista de Neymar Jr. me conforta. Você ouviu, minha nega, digo, grande líder do calipso cubano? Eu ouvi.​ Alma irmã de outro grande brasileiro, o sertanejo do bem Joesley Batista, o Duque de Caxias do Século XXI​, Neymar Jr., voz pequena, quase chorando​, olhar de soslaio, disse que dinheiro para ele nada importa diante dos desejos seu coração.​ Joesley, irmão de fé, pensa a mesma coisa, que dinheiro no lombo dos outros é Grapete.  A entrevista ​de Neymar Jr. ​foi na mesma​ heróica​ Paris que arreganhou o anus para Hitler, onde mediante 900 e caralhadas milhões de reais, mais um salário fixo de 100 milhões por ​ano o jogatriz, digo, o jogador foi realizar o seu sonho. O sonho de jogar como um voluntário, dar as mãos, ​abraçar o rio Sena, a Torre Eiffel, a Casa da Moeda, ​dar a outra face, se vacilar, dar até o rabo. Lição de humildade,​ humanidade, ética​ Gov. my Gov. ​Como Joesley, ​Neymar Jr.​ também coleciona barangas e​ é o exemplo da ética, do recato, dos bons costumes. Devemos isso ao exemplo de seu progenitor, homem​ ímpar, par, par ou ímpar que os invejosos ​inventam que começou a carreira no tráfico humano, digo, no mundo do futebol sequestrando bola de meia das crianças miseráveis nos arredores das Docas de Santos e só devolvendo depois de um resgate de mil, dois mil reais. Os invejosos dizem que Neymar Jr. traiu os torcedores do Barcelona. Porra nenhuma, Valladão, ​caro ​nego esperto. Na boa, com carinho, você sabe que torcedor em geral é puto. Se Neymar Jr. fosse um merda, ia deixar Barcelona de van debaixo de uma chuva de cocô​, ou estaria vivendo sob jornais debaixo de uma marquise do Santander​. Em contrapartida, torcedor é justo, verdadeiro, humano. Veja o exemplo do nosso Garrincha (FOTO) . Morreu rico, bem, feliz com o apoio da torcida nacional que jamais o deixou só, no sereno, no meio do toró de pica. ​Garrincha foi honrado até o fim, graças a solidariedade e a gratidão de milhões de brasileiros cuja índole é apoiar seus heróis até o fim.​ Os restos mortais de Garrincha sumiram, mas isso é normal, acontece até nas piores famílias. Além dele, o torcedor brasileiro jamais esqueceu de Castilho, Gilmar, Zózimo, Nilton Santos, Zizinho, e milhares de outros heróis que foram cultuados até os 45 do segundo tempo​. Todos ficaram bem de vida, bem de saúde, bem de grana porque torcedor não deixa seus ídolos na miséria. Neymar Jr.​, que não é babaca, ​sabe ​o habitante de Barcelona é meio recalcado porque todos são cornos. Sabe por que, Gov.? Porque aquela cidade é tão do caralho, tão do caralho, que as mulheres não resistem​ as suas maravilhas góticas​ e saem dando​ pra qualquer um​ sem mais nem ma​is nem menos pelas calçadas​ da vida. Um groove, entende? Uma vibe, entende? Mas o pai de Neymar, negro de alma preta como eu, vai entrar para a história como a Madre Tereza do futebol. Nunca vi homem tão desprendido, a ponto de esquecer de pagar imposto de renda​ na Espanha e quase ir em cana. Injustamente. Grande Neymarzão, aproveite a sua barrigada bem dada que foi Neymar Jr. e continua explicando a ele que na história do Brasil existe um lugar seguro e reservado a seus heróis: a lata de lixo. ​Dinheiro? Nada.​ O importante pro Neymar pai é estar feliz, ver sua fundação ajudando milhares de jovens que vemos dançando pelas ruas da Zona Sul​ lavando dinheiro, gritando No drugs, no foods, no picas!! Viva os Neymares!!! Viva os Joesleys! Viva os cornos do Brasil. Ummagumma Ferrare, Paris Sem German, RJ, UK.

o projeto “dinamite do amanhã”…

ferrare

Governador Valladares, parece que foi anteontem. Hoje, às 2 da madrugada, eu, um mulá fêmea, duas putas e um rapaz bem alegre – na verdade um foragido uruguaio chamado Belchior – inauguramos a creche “Dinamite do Amanhã” (FOTO) nos arredores de Islamabad.  Saí da creche, onde recebi o troféu C4 de Ouro e fui prestigiar a degola de três traíras nacionais: Mohamada Ludimiladad, Mohamaed AnittaAdad e MohamadSafadãoAdad. Mas como eu estava num dia meio poético (meio “ora direis, ouvir bucetas” como o velho e bom bronheiro da rua Santo Amaro, Glória, RJ, via Barra e Leblon, Olavo Bilac) mandei o carrasco abortar a degola dos três meliantes. Caridoso e comovido determinei arrancarem somente as gargantas dos três, sem anestesia, para poupar a humanidade daqueles peidos sonoros proferidos pelas criaturas. Apesar da frustração, a multidão gritava “Richard Wagner!”, “Richard Wagner!”, “Richard Wagner”, enquanto mijavam em todos os postes da região, um ritual de celebração muito comum aqui no Baixo Paquí, vulgo Paquistão. Aliás, meu rei, quando virás saborear um agente da CIA aqui com o seu amigo?
Bom, de repente, uma rotineira explosão. Gov. my Gov. rotineira, mas diferente, entende? Depois outra explosão. Diferente, mas rotineira, entende? Mais de repente ainda, um caminhão desgovernado singrava uma trilha de poeira e, ato-reflexo, mandei bala nos cornos do caminhoneiro, que com o impacto da bala voou pela janela e rolou na sarjeta. Era ele, Gov my Gov! Era ele o traficante de merda mais procurado do Oriente Médio, vulgo Angorá e que, corrompendo nossa alfândega (os 540 funcionários, liderados por MoreiraFRanAdad, EliseuPadiLhadad, GeddelAdad, GleisAdad e outros já foram fuzilados) botou os degolados pra dentro.
Minha ignorância e provável burrice se comprova cada vez que leio o Tico Tico. Não entendo picas, mas tento. Por exemplo, li e acho que entendi em sua coluna que voltaste ao rádio, Gov. Apresentando um programa ao lado de João Saldanha! Que beleza você e o velho e imortal “João da Escopeta”! Entendi claramente a sua mensagem e já determinei que a minha milícia ouça seu programa seguindo a sua bula: ondas curtas, zona tropical, fodam-se se não sabem qual é a frequência. Tem que achar! Tem que achar!
Mas, percebi que rolou baixaria aí na sua penteadeira através desse texto em código criptografado que você postou:

“o programa roNca roNca sofreu seríssima turbulência que afetou toda a estrutura da nave… o impacto foi tão brutal que não havia melhor lugar para ele que não fosse o freezer… isso, perda total.”

Gov. se bem entendi tentaram de enrabalard? Tentaram dar rabo de arraia? fazer putariazinha? Se quiser, filho da puta implode em meia hora, esteja onde estiver. Vai querer? Ummagumma Ferrare Adad, Paquí, U.K. RJ.

kriva…

ferrare
Governador Valladares, quer dizer que deu merda com a chave da cidade, hein? Estou na periferia de Islamabad, Paquí (stão), onde rola um carnaval pirata. Como você não sabe, quem faz carnaval por aqui é condenado a degola por vadiagem explícita, 27 minutos após o flagrante, com direito a uma pena alternativa. Em vez de ter a cabeça transformada em bola de headball, o carnavalesco pode optar em ficar 72 horas internado num caixote de madeira sem luz, assistindo a TV Record no volume máximo exibindo os melhores momentos dos sermões de crivella com c de cu de mineiro que, como se sabe, é cu mau caráter. Shogun sabe do que estou falando pois é dele a pergunta secular que fez a uma mineira de Governador Valadares com um L (de leopardo) só: “amor, você cag…u no p…u?”.  Mas ele não tem coragem de transformar a pergunta em vinheta. Quanto aos carnavalescos, 99,999% dos condenados optam pela degola.
Nosso carnaval pirata é feito em silêncio, num deserto. Para evitar relinchos que possam atrair a polícia, antes de sair arrancamos as gargantas de nossos cavalos com abridores de lata, compramos umas 20, 25 mulheres virgens (recatadas e do lar, como aquele tesão do vídeo pirata que vale 5 reais e que faz o velho babar) e partimos pro desert trip. Lá chegando, colocamos nossas fantasias (esse ano a minha é de um mix Neide Aparecida de peruca Lady com gerente da KKK no Alabama, sweet home de filho de puta). Com as jebas pra fora, noite de breu filho da puta, começamos a girar como pombos correios bêbados e depois saltamos sobre as mulheres, amarradas em cactus de oito bocas, vulgo peiotes.
Dizem que foi num ritual desses que acidentalmente a senhora bisavó do alcaide carioca teria sido inseminada. Na confusão do gira gira silencioso no deserto, na hora do salto, um cavalo chamado Kriva (FOTO) resolveu pular sobre uma mulher, copulou-a e inseminou-a. Como manda a tradição no final do carnaval (2 horas e 27 minutos antes do nascer do sol), as mulheres são assadas e devoradas pelos carnavalescos. Mas a mulher que Kriva currou conseguiu fugir e dedurou todo mundo a dois faraós que faziam meia atrás de um pé de couve nas imediações.
Todos os carnavalescos foram degolados e como prêmio a mulher podia escolher para onde ir. Como era carnaval ela apontou e cantou “alá, alá, alá, meu bom alá”, o carrasco entendeu que era o caminho do Rio e jogou a dama num navio remado por escravos gays que partiu do porto de Enrababad. Nove meses depois, o navio aportou na então Praça 15, a mulher saiu, olhou para o Rio e gritou “Que porra é essa?”. E pariu o “Krivo dela”, grife que com o tempo foi se modificando. Em seguida a dama tomou duas decisões: mijou na rua e fundou a igreja universal.
É por essas e por outras que nesse carnaval de 2017 a chave da cidade foi enterrada no sul do Rio pela bola de sebo, entendeu Gov.? Foi por isso.
No mais, tudo bem? E no pandeirinho da vizinha não vai nada? Ummagumma Ferrare – arredores de Islamabad, Desert Trip, RJ, UK.

832,46%…

ferrare

Governador Valladares, aqui em Enraba-Haddad, bairro moderninho de Islamabad, no bom e velho Paquí (Paquistão) assisto, com um certo fastio, a uma partida de headball após contemplar uma sessão de linchamento e degola na praça principal. A cabeça, de preferência ainda sangrando, é a bola da pelada.
Minha nega, digo, my brou, aliás, chefe supremo das forças desarmadas, hoje botei o despertador para as 4 da tarde porque não queria perder o julgamento do escroque وعاء الخصيتين  que em tradução livre significa Viado Campeiro. Traficante de biografias e patentes alheias, chantagista anal, dedo duro, safado, mau caráter, arrivista, traíra e contador. Campeiro foi julgado em 7 minutos e mandado para o palanque de linchamento 2 minutos depois. Por que espancamento e não forca (ou fuzilamento)? Porque o Sindicato dos Carrascos, PMs e Similares de Enraba-Haddad se recusou. 57 carrascos tentaram degolar Viado Campeiro mas quando olharam para os cornos dele vomitaram. Os juízes da suprema corte, então, alegaram “foda-se, bota o viado na rinha e vamos partir pra esfirra” e soltaram o meliante que foi linchado, esquartejado, incendiado e só não levou no rabo porque era seu último desejo.
Um chute mal dado no hedball fez a cabeça do viado rolar até meus pés. Não resisti e mijei na boca desdentada de tanta porrada que tomou o ex-bípede filho da puta.  Enquanto isso, na TV da praça, que fica na picada que leva a Cabul (Afeganistão) (uma espécie de Magé daqui) vejo cenas na CNN de mulheres de PM (FOTO) fazendo merda, escândalo e os caralhos para que seus maridos ganhem 832,46% de aumento. Tadinhos, dizem que não conseguem sair dos batalhões e que suas mulheres obrigaram a fazer greve. Foda, digo, é assim Gov. my Gov: Baranga unida, jamais será vendida. O Povo? Só pensa em carnaval, encher o rabo de Pica Gil, Anitta e os cacetes de grana. Afinal, seus blocos faturam milhões de babacas que vão pra lá suar, berrar, apanhar e ainda por cima, levar jato de perfume vagaba de Suzaninha Bochechão, Silvia Gelatina e Beatriz do Grelo Rijo, travestis fofoqueiros conhecidos na área mas que também estão envolvidos na Lava Jato. E no mais, tudo bem, Gov? Ummagumma Ferrare, Enraba-Haddad, Paquistão, RJ.

a cabeleira do zezé…

Insubordinate man with zipped mouth

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Governador Valladares, que merda, hein? Digo, como vai, vai bem? Escrevo aos corvos que repartem minhas grossas linhas em seus voos pelo Rio de Janeura que leio aqui em Islamabad, minha terra, minha bolsa, minha vida, que um bando de piranhos de velcros envenenados resolveu censurar marchinhas de carnaval desgraças ao politicamente correto. Valladares, nosso rei, Valladares, tempestade no deserto,  Gov de todos nós eu amo o Paquistão porque aqui não tem essa porra de correto em nada. Aqui, em vez da “cabeleira do Zezé” o povo canta “olha o cabeçudo do Zezé”, chutando cabeças degoladas de empoderados metidos a achar pentelho em ovo. Como bem disse um líder aqui do meu quarteirão “ninguém manda em ninguém nessa porra; aqui é Tim Maia’s Law: “só não pode dançar homem com homem, nem mulher com mulher”.
O que se comenta aqui no Baixo Islamabad é que o carnaval do Rio vai pras picas em breve. Motivos: muita mulher gostosa, muito pau no lorto, muito minete, gritaria, alegria, alto astral, liberdade, bêbados, mijões, cagões, porradaria, quebra-quebra. O que os politicamente corretos querem é que em todos os blocos a macharia se fantasie de escoteiro e as mulheres de saco de alpiste, já que o bando da sapataria paquetá quer nivelar por baixo, na base “se não tem pra mim que sou canhão e baleia, não vai ter pra ninguém”. Chegaram ao cúmulo de fantasiar a ex-mulata Globeleza (
mulata tá proibido) de Vovó Donalda sem exibir um mísero pentelho. Aí, o Crivella vai adorar, vai fazer seu filho – que acabou de empregar como chefe da casa civil – escrever uma lei chamada “Destrepa Tudo”. O velho Criva vai virar governador do Estado, depois presidente, sendo sucedido por hordas de bispos da igreja do tio. Assim para o furor uterino dos politicamente corretos, o Brasil vai se tornar um estado radical evangélico, pior do que o estado islâmico.
Sinto vergonha vendo João Roberto Kelly quase chorando por ter tido ceifadas do reinado de Momo suas músicas como “Cabeleira do Zezé”. O bando do “velcro unido jamais será vencido”, vulgo cerol de glande, acha que “transviado” é o mesmo que viado. Nem o dicionário consultaram. Está lá. Transviado: aquele que se transviou; quem se afastou dos bons; um outsider; um Daminhão Experiença, um Milton Mete em Negro, um Pedro Blackhill.
E você me imagina voltando para aí? No cu, rolinha! Prefiro o atraso assumido das escravas sexuais, poligamia, suruba, ópio e geordnt (manguaça daqui) do que essa trolha chamada censura enterrada na boca. Ummagumma Ferrare – Centauru´s Massage Inc. Corp. Islamabad, RJ, Ponto Com.

o bailinho do trump…

 ferrare
Governador Valladares, aqui em Islamabad não se fala em outra coisa. Por que o poder carcerário (macaco) submetia o povo (veado) à submissão radical? Sabe o que aconteceu aqui, Gov. my Gov.? Contrataram 17 freelancers do Talibã da velha e boa Cabul (vizinha faladeira, Baixo Afeganistão) e eles foram lá e rá tá tá tá tá. Acabaram com o poder que o macaco simboliza nessa icônica foto, que só não é de Sebastião Salgado porque ambos, macaco e veado, não estão decapitados. E, como se sabe, Salgadão adora um sangue, vísceras, miserê. O que se comenta aqui na cidade (?) é que o perícia diz que quem flagrou o coito do poder no povo foi Milton Mete em Negro, que cansado de ser molestado pelos corruptos do segundo mundo, decidiu comprar 12 virgens e montar um harém em Caracho, num bairro chamado Sekretär de Abu Nazin . Em troca, servicinhos básicos para a gente amiga do Jihad.
A foto chocou o mundo porque botou o povo contra o espelho fazendo karaokê de Cavulva: “Brasil, mostra a sua vara!”.  Are You Experienced? Gov. My Gov. As vezes sonho que os 29 jihadistas daqui e do Baixo Cabul embarcaram para a sua terra e rá tá tá tá tá no poder. Mas todo sonho traz um pesadelo: acordei. E, como Shogun, fiz a barba indagando por que os jihadistas ignoram a bandalha sul americana. Por que? Gov. Por que, veado? Por que, macaco? Por que, crivella?
Ummagumma Ferrare, cabeça de porco em Washington Dí Cí, onde dia 20 vai rolar o bailinho do Trump

hillary.freixo.trump.crivella by ferrare…

ferrare

Governador Valladares, em semem é isso. Cariocas e americanos enfiaram o dedo no sul e escolheram para a finalíssima Freixo, Trump, Crivella e Hillary. Ainda bem que voto em Cabul, Afganistão, RJ, UK e aqui só tem bombril no velcro, Gov. my Gov. Uma coisa mais limpa e honesta. É taliban versus al qaeda, versus califado do estado islâmico e os caralhos. Banho de sangue puro, ético. Urna é uma cabeça de veado que é decapitado uma hora antes da eleição em rede nacional de TV. Antes o mamífero é obrigado a rodar um bambolê rosa choque por quatro horas sem parar cantando Ilariariê Ô Ô Ô. Os leitores dessa porra, digo, dessa coluna secular deviam passar um fim de semana aqui em Cabul. Cuspir na cara do carrasco e dizer “olha, não tem essa de sexo…o lance é gênero e você escolhe a prestação ao longo da vida, tipo Ricardo Eletro, sacou?”.
Não conheço Freixo. Conheço anel de couro, rabiola, glande lisérgica, buçanha, mas Freixo é novo. Um disco do Nick Cave que a capa não diz que é do Nick Cave, entendeu? Freixo diz que o Rio será do povo. O povo vai dirigir ônibus, vai limpar privada da rodoviária, vai apitar no trânsito, vai correr atrás de vacina e o prefeito não vai fazer porra nenhuma. Isso é o que entendo de governo compartilhado aí nos trópicos.
Trump é um Hitler de peruca, um cruzamento porco de MC Mussolini com MC Bin Laden, MC Imelda Marcos, MC Evita Peron e MC Carlos Lacerda. Trump vai trocar o Banco Central Americano por uma banheira de hidromassagem e com certeza vai tentar invadir o México para acabar com o tráfico de cecê, pagode, sertanejo e, mal menor, heroína.
Crivella é manjado em Cabul. Andou dando banho por aqui com o tio dele, dono da TV Tupi. Perto do oligopólio Universal/Record/Macedo & os Caralhos Inc o Estado Islâmico é um bando de estagiários da Folha de S. Paulo procurando alguma coisa em Ipanema para meter o pau. Crivella e aquele olhar de tarado do metrô, caga fino mas fede pra cacete. Vai transformar o VLT num templo móvel e a termas Centaurus (patrimônio imaterial gostosa pra caralho) num dos N.A. Núcleos de Arrepentimento.
Hillary, ahhhh baranga velha. Você de novo, hein?  Cada vez mais parecida com Vovó Donalda, hein vadiola? Mulher do pegador de estagiária (categoria junior), Free Willy vai jogar a chave da casa branca no varal de cuecas e calcinhas da indústria bélica. O que se comenta aqui em Kabul é هل أنت غريبة القارئ موظر سخيف. عصا اصبعك في الحمار ويدير الغزلان له. كنت أفكر أن هنا هي موطن كس امك؟   ou seja, vai ser pimenta no reto de 350 milhões de otários.
E você, Gov. vai votar em quem?
 أنا قد أكل أحد مقدمي العروض إليانا. ما هي امرأة كبيرة فاياداريس. اليوم رأيت على شاشة التلفزيون، أن شظية من كس لديها ou Ummagumma Ferrare Cabul, Mendes, UK, RJ.

a casa caiu…

ferrare

Governador Valladares, a casa caiu. O governo da França proibiu as banhistas islâmicas de irem a praia de burkini, essa blindagem preta que faz graúna parecer pomba da paz. Preconceito, Gov. my Gov. Islãbofia, Gov. my Gov. Xenofobia, Gov. my Gov. Hidrofobia. Gov. my Gov. Quando namorei a afegã Maria da Grória (FOTO, À DIREITA DE QUEM VAI), que como toda muçulmana era de paz, amor, e uma vez escreveu com pólvora num muro de Cabul “Se a vida começasse agora/E o mundo fosse nosso outra vez/E a gente não parasse mais de cantar, de sonhar…/Que a vida começasse agora/ E o mundo fosse nosso de vez uouououououou…”. Foi lindo, minha nêga, digo, Aiatolá da Ronca’s Nation. pena que acabou o colorjet no final da frase, Maria da Grória foi pegar mais e uma granada caiu acidentalmente de dentro de sua burca. Claro, admito que foi desagradável. A engenhoca rolou, rolou e explodiu embaixo de uma van afegã com 37 crianças dentro, 45 na capota e um anão no volante. Gov. acidentes de trabalho acontecem. Não pudemos ver a vida sob a ótica obtusa como se  a existência se resumisse a um Uber singrando pelo litoral da Califórnia com direito a Shakira pagando boquete. Quero dizer que proibir burca em praia é golpe. Quando eu ia com Maria da Grória as praias e Voulhenrabah, ou no Piscinão do Turco, a burca dela era uma maravilha. De vez em quando ela metia a mão lá dentro e tirava um bacalhau a portuguesa, depois uma rodada de frangos e faisões. Você vai dizer “nem todo muçulmano é terrotista” e eu lhe direi, meu líder, nem todo muçulmano é russomano, escroto e terrorista assim como nem todo Nego do Bordel é albino, nem todo neymar é notório cidadão, nem todo havelange é o rei da ética. A bomba e o grelo convivem há milênios na cultura islâmica, como um casal de velcros. Porra, digo, ora as pessoas tem que entender que para Maria da Grória, jogar dinamite numa creche era como se você fosse largar um barro num botequim. Coisas da vida. Mulheres de burkini faziam merda? Faziam. por que? Porque toda mulher de burca tem o direito inconstitucional de bombardear o que quiser. O nome disso é empoderamento, capilaridade, superação, essas porras que as colunistas famintas do grobo escrevem. Ora porra, Ummagumma Ferrare, Praia da Bicah, Paquistão- Paquetá, parador. UK.

o stalinista shogun…

ferrare

Governador Valladares, inha, inha, inha, Klebinha é galinha. Acabei de ler o escarro que a ouvinta Klebinha (FOTO) defecou, aqui, no famigerado Tico Tico. Ela/ele acusa o tarado da KGB, o multitecladista do rock regressivo soviético, o stalinista Shogun (FOTO, FIGURA DA DIREITA) de me plagiar. Gov, minha nega, digo, meu baluarte, Shogun é um arguto pensador, o homem que transformou a obtusa dialética do leste europeu numa verdadeira suruba na Centaurus, Ipanema, UK.
Eu tava quieto aqui, vendo as gostosas olímpicas arreganharem as fendas na TV e vem esse Kleba encostar a língua em fio de alta tensão. Tá pensando que eu sou puto de dar asas praquela turca, cafetina, ex-dona daquela FM que Kleba cita? Pior: sugere um comício de Shogun no programa como se Shogun fosse um à toa como ele, desses vadios que passam as tardes de dias úteis passeando de Uber pelos puterios olímpicos, beliscando bunda de austríacas e comendo angú húngaro. Ora, Kleba!!! Rú are Yú? Ummagumma Ferrare, comendo um morrão fumegante ao alho e óleo na Casa da Jamaica, UK, RJ.