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ricardo acertando as poNtas do #572 + sipituca no caraNgo (ou entendendo tudinho)…

Subject: 572 com macaco Malaquias, macaca King Kong e outras pepitas
“Oi Mauval e Nandão, a lenda.

Que maravilha esse programa #572.
Como muito dos outros ouvintes (opa, que jeito de começar essa missiva), eu costumo escutar o programa no carro no estilo do casal senhor e madame Potamus: no potente sistema de som do automóvel, conversando durante a música e fazendo silêncio quando vocês falam. Falando nisso, pede pro Nandão mandar um abraço pra nossa turminha aqui, minha madame potamus Tati e a tropinha Gabriel e Ramiro.
Desse jeito é que eu adoro levar vocês para viajar com a nossa família.
Só que nesse programa aconteceu algo diferente que me obrigou a interromper a audição do programa e também a viagem.
Vou explicar: no domingo passado estava deslumbrado ouvindo o programa e vocês colocaram o Tom Zé interpretando o macaco Malaquias. Eu tenho este miniLP desde o tempos de criança nos 70 alto 80 baixo, além de outros dois ou três que gosto desde pequeno. Um deles é a história do Marinheiro Marinho com a linda musica Gaivota do Gilberto Gil, oba. Outro parenteses: o marinheiro é perseguido pelo capitão só porqur queria usar passarinho na cabeça ao invés do boné de marinheiro.
Bom, mas na hora do Malaquias, eu desacreditando no que estava ouvindo tive que me beliscar para te certeza que vocês estavam fazendo isso mesmo. Nesse momento meu carro deu um piripaque na parte elétrica como nunca tinha acontecido e parou no meio da estrada, junto com o programa. Posso até dizer que a música me ajudou a ficar mais tranquilo com a situação: já que a música era inacreditável, então parar daquele jeito do nada na estrada tava dentro do contexto.
Em suma, o carro está bem, agora com um alternador novo, eu estou bem e tudo está bem, tirando o que não presta… Miele hermano, subida da escadaria em show da Taylor, e outras coisas que você também lamenta.
Mas, hoje, sexta-feira, consegui terminar de ouvir o programa depois de descobrir que o programa ainda tinha outro macaco/macaca que é o King Kong da Gang 90 que também tenho na memória afetiva da infância (mas este LP se perdeu nas andanças da vida).
Ainda tive oportunidade de ouvir Adelzon Alves dando seu depoimento sobre o encontro de pacificação entre Gonzagão e Jackson do Pandeiro, que me emocionou também aqui do outro lado. Por falar nisso, essa ideia de colocar Adelzon em doses homeopáticas foi muito boa. Adoraria ouvir aquele programa inteiro com ele algum dia.
A música dos Slapp happy – “just a conversation” bagunçou minha mente. Tive que aumentar o volume para perceber que não tinha ninguém estranho cochichando no carro.
E por fim, essa maravilha das três irmãs Roche com o Roberto Fripa. E o fim do fim foi quando termina a música e vocês mandam uma vinheta do Arrigo Crocodilo junto com outras. A desorientação foi tão intensa que eu fui pro metaverso. Fiquei perdido sem saber onde acabava a vinheta e onde retornava ao programa 572 ao vivo gravado. Tudo isso quando já estava acabando o milho e acabando a pipoca, quase no beijinhos-bye-bye-tchau-good-night-everybody-thank-you-so-much.
Quando marcava 1 hora e 49 minutos vocês me vem com esse momento de pura poesia: “ei você que está me ouvindo, o que que está acontecendo aqui, Ronca Ronca, olha aí, doidera né, que coisa hein malandro, cara, voltei com a agulha aqui, coisa linda hein, meu deus, você não sabe da missa a metade…” Tudo isso com as irmãs Roche e a guitarra uivante de Roberto Frip ao fundo.
Continuem assim, vocês são ótimos.
PS1 – gravei este momento e coloquei em anexo a esta mensagem para provar pra vocês que este é um dos momentos mais inoxidáveis que eu já presenciei no rádio brasileiro.
PS2 – na página https://www.roncaronca.com.br/a-bula-do-572/ consta o nome da banda das três irmãs como sendo The Roaches, mas o correto é The Roches, certo? (SIM, devidamente corrigido. gracias)
 
PS3 – escrevi usando propositalmente algumas expressões que vocês utilizam só pra mostrar que o público entende (ou acha que entende) as macacadas de vocês.
 
Atenciosamente,”


Ricardo

macca e o choro, ontem, no DF…

macca surpreendeu quando avisou há poucos dias:

– rapaziada, tô querendo fazer uma apresentação para poucas testemunhas em brasília, antes do show no mané garrincha, tá?

hahahahaha… piration! em cima da hora… e chegaram à conclusão que o espaço seria o tradicional clube do choro, na capital federal.

futuca ali, puxa pra cá, descabela acolá… e neguinho enlouqueceu na chance ÚNICA de conferir macca & banda sob o mesmo teto de uns 400 sortudos.

pontualmente, às 18h de ontem, o sonho se  materializou na tal da experiência mística…  e, por quase duas horas, macca transformou o clube do choro no cavern club candango… sem dó nem piedade!

claro, aTRIPA esteve presente como comprova este registro de JB com o leNdário serico…

imagino a felicidade dos proprietários do clube do choro por colocarem o estabelecimento na prateleira mais alta do entretenimento em 2023… D+!

detalhe: todos os celulares foram colocados em sacos e lacrados. portanto, as lembranças desse 28novembro23 estarão, exclusivamente, nos corações & mentes dos presentes… forévis!

perguntaram a macca a razão dele querer fazer um show tão íntimo… resposta:

– GOSTO DE LEMBRAR DE ONDE EU VIM

poucas vezes o choro foi tão valorizado!!!

cheers!

sergio, the roches e fripp…

Subject: The Roches
“MauVal e Nandão,

Sensacional a entrada #572, como sempre. Mas o destaque vai para a belíssima canção do The Roches no final. Engraçado é que identifiquei logo que seria The Roches por causa do arranjo vocal bem na linha da canção mais famosa delas – a única que eu conhecia – “Hammond Song”. A guitarra – “esplendorosa”, como disse MauVal – também era parecida com a de  “Hammond Song”. Continuei correndo – sempre ouço o Ronca durante os treinos – e chorando ao som da beleza que é “Losing true”. Quando MauVal citou especificamente a guitarra – e eu sabia que ele ia perguntar para o Nandão quem era o guitarrista (me senti também questionado) – lembrei de um timbre e de um estilo parecidos em “St Elmo´s Fire”, de Brian Eno, que eu sabia ser obra de Robert Fripp. Pensei: porra, é impossível que seja o Fripp aqui…  Chega então a informação de que Mr. Fripp não só toca mas é o produtor do disco das The Roches e ainda trouxe a trupe do King Crimson “new wave” com ele.  Muito foda! RoncaRonca é música e informação o tempo todo!
Bem que eu achava que o The Roches tinha um “clima” totalmente diferente dos grupos folk da época (fins dos 70, início dos 80),mais voltados para o soft-rock e bittersweet… Era o Fripp!
Muito bom!
Continuem!”
Sergio

rodrigo, #572, tom waits…

Assunto: Omelete de Roches

“Prezados queridissímos:

Como de praxe estava entregue a audição estupefaciente do Ronca 572 quando fui surpreendido por uma proposta absolutamente non-sense: a de que o Ronca deveria contar com uma tradução simultânea tal qual a do Perronista recém-empossado. Pensei: “Mas se eu os compreendo perfeitamente, de que serviria tal expediente”? Aí considerei paralelismos entre a conversa de vocês e escolas como a dos beats, surrealismo, desbunde e  carioquismo besteirológico. O que vocês fazem inadvertidamente (ou calculisticamente. Who knows?) não é prosa. É poesia. Aqui em Sampa, vocês são vitais para a minha sobrevivência cognitiva. Como disse Tom Waits: imaginação é artigo em falta num momento em que todo mundo tem respostas prontas pra tudo…
Agradeço o carinho de me citarem no programa.
Cabeleira altíssima fields forever!”
Rodrigo

demétrio & reginaldo na estrada amarela…

Subject: GYBR 50tola! omelete de manga! amarelo watford!
“Caríssimos!

Confesso que não tenho ouvido todos os RoNcas, ou tenho me atrasado… mas sempre tento adivinhar o artista da capa, ou quando já sei, fico admirando a criatividade Ronquistica.
Dessa vez foi fácil, pois trata-se daquele que pra mim é o mais importante álbum do artista na minha humilde opinião.
Primeiro, parabéns por esta pepita dourada, pois se vi um exemplar dessa peça rara aí em todas as minhas garimpagens, foi muito. Tive um com capa tripla, sensacional e etc, mas da MCA com rótulo e vinil preto mesmo. Guardo ainda um CD do GYBR e um álbum (o Captain Fantastic, esse sim com todos os apetrechos originais de um super lançamento importado e original de 75). De resto, minha coleção fica na lembrança… sim, sei que foi um crime desfazer, mas as circunstâncias da vida e algumas crises de existência me forçaram a isso. Hj prefiro admirar as coleções alheias e curtir o bom e novo som digital, minha rádio e o RoNca.
Sammy Davis Jr é colossal! dia desses chorei (como sempre acontece) ouvindo a versão crescente e apoteótica de Mr. Bojangles.
Abraços!”
Demétrio

aTRIPA na pista…

julio inaugurando o maNto em NYC…

+

Assunto: Assassinos da Lua das Flores
“Caros Mauricio e Nandão,
Estou aqui ouvindo o Ronca Ronca #571, que menciona as participações no filme “Os Assassino da Lua das Flores”, em particular a de Jack White, que eu não notei. Mas me surpreende que o Mauricio tenha ficado para ler os créditos até o final, coisa que eu também faço, e tenha visto só o Jack White como participação especial e inesperada, pois eu pude ler um outro nome do mundo musical, também de grosso calibre: Charlie Musselwhite. Declaro que tampouco o reconheci ao longo do filme.
Abraço,”
Martim
+
Assunto: SAINDO DA MOITA COM MANTO E CANECA

“Salve, MauVal! Saudade, Nandão!

Eis que o “pacote dourado” chegou às minhas mãos numa forte operação de logística envolvendo diversos coiotes.
E, enfim, consegui fazer o registro fotográfico, no caso homenageando o recém lançado disco dos Stones.
Com (costumeiro e indelicado) atraso, informo quão maravilhoso foi o #569 com toda a falation de Ed Motta.
Aliás, apesar de ser um programa eminentemente musical, penso que deveriam cogitar alguma edição apenas com falation e batatadas. Será de tirar pica-pau do oco!!
Sobre o trecho com Adelzon, no #571, fico imaginando como deve ter sido presenciar esse encontro entre Gonzaga e Jackson.  Aliás, sobre esses dois, eu remo contra a maré, porque sustento que, nunca desmerecendo Gonzaga, acho Jackson musicalmente mais rico e complexo.  Mas isso é papo para pancadaria na pastelaria.
Quanto a Paulinho da Viola, alguma vez ele já participou do Ronquinha?  Caso não, que tal?”
Galdino
+
Assunto: Pão do Ronca
“Boa Tarde Mauricio e Nandão!!!
Estava eu em minha casa, uma crise de ansiedade, olho parado rastejante, doideirinha total, botei o Ronca Ronca no fone de ouvido
enquanto lavava louça e de repente, me veio a cabeça fazer um pão, o
qual divido com vcs a autoria. Segue a foto…
Forte abraço e vida longa ao Ronca.”
Carlos Eduardo

o multiverso cabriocárico do roNca (ou fito e fernando)…

fernando (chapaço-cineasta-cabeleira alta), à direita, enviou este registro ontem à tarde… dizendo que estava com fito paez documentando a passagem do hermano por um estúdio carioca…

respondi que o #572, de ontem / 22h, abriria, exatamente, com fito paez… JISUS!

claro, eu não sabia da presença de fito no rio e nem fernando sabia que o #572 começaria com FP… doiderinha!

( :

leandro de pauta cheia e “tenham uma boa vida”…

 

(cafi, rio, 2019)
Subject: McCartney 3, 2, 1
“MV,
Salve!
Não me recordo se você + Nandão chegaram a conferir integralmente a minissérie estrelada por Macca & Rubinho. Com todo o fuzuê em torno do, em tese, “último single dos cabeludinhos de Liverpool” me lembrei de enviar este pombo ao programa. O troço é bom demais, 6 episódios de 30 min. de duração repletos de historinhas e audições com a simpatia máxima do mais workaholic dos fab4. As intervenções do Rick Rubin são certeiras também. Caso ainda não tenha visto e se interesse, me dê um alô que eu disponibilizo num drive ou coisa do tipo, já que a parada foi lançada lá fora pela Hulu e segue sem distribuição aqui na terrinha.
Saindo da telinha e partindo pra telona, gostaria de endossar o coro a respeito do ‘Assassinos da Lua das Flores’, filmaço do italianamerican com mais prestígio no mundo hoje. Acho fabuloso viver no mesmo tempo em que o Scorsese pode filmar o que der na telha, com a duração e o orçamento que achar necessários. Nem sempre foi assim. Nas duas últimas décadas ele vinha sempre batalhando muito por financiamento, nem sempre conseguindo levantar os projetos que queria (‘Silêncio’ demorou uns 20 anos pra sair do papel). E óbvio que ele só consegue essa tranquilidade hoje por conta dos streamings, né (‘O Irlandês’ foi financiado pela Netflix, e este novo pela Apple TV+), o que aliás deixa a conversa ainda mais complexa. De todo modo, temos essa obra monumental na nossa frente, ô sorte!
Pra fechar, acabou de estrear o documentário ‘Cafi’. Ainda não consegui assistir, mas o trailer me deixou animadão… AQUI
Pura sensibilidade Preto&Branco e sintonia pura com o roNca.
Entrevistei o Cafi uma vez para um documentário sobre capas de discos que nunca ficou pronto. Lembro de sair da casa dele, descer as escadas e, já na rua, ouvir um grito distante dele pra pequena equipe de gravação: “Tenham uma boa vida!”. Desde aquele dia entendi que essa é a melhor maneira de se despedir de alguém.
Um abraço,”

Leandro

geraldo roNcando na estrada…

Assunto: On The Road Again
“Salve Nadão, Salve MauVal!!

Eis aqui em anexo, meu oasis de toda semana… A estrada…. E o programa RoncaRonca, que aliás há muito tempo me faz cabeça… ( Oi FM Campinas)
Estou aqui atravessando o interior de São Paulo… De Campinas x São José do Rio Pardo. Delirando como sempre…
Amo vcs!!! “
Geraldo (classe operária da música de  Campinas!)

leandro sonhando com o “carro do nandão” e a lista da uncut…

Assunto: Eu tive um sonho… e aberta a temporada de melhores de vinte vinte três
“Fala MauVal
Essa eu tinha que contar. Semana passada eu sonhei que estávamos batendo papo em um bar e eu falei que já era tempo do Ronca Ronca ser enredo de Escola de Samba. Não vou me lembrar dos detalhes, óbvio, mas eu falei que a homenagem deveria ser feita por uma agremiação lado B (uma Unidos do Cabuçu ou Acadêmicos da Rocinha, nada de Mangueira e Beija-Flor) e que o “Carro do Nandão” deveria ser um dos destaques do desfile.
Caso tenha sido um sonho premonitório, me comprometo a baixar em pleno mês de folia de Momo em terras cariocas para participar do desfile (e, cá com os meus botões, o Ronca Ronca tem de tudo para ser homenageado dessa forma haha)
Ah sim, a Uncut acaba de publicar a sua lista com os melhores de 2023. Não que não tenha coisas legais aí no meio, mas não me lembro de nada que tenha realmente marcado os últimos 12 meses(o tal Lankum, que deve também ficar no topo da lista da Mojo não faz muito a minha cabeça). Eu tendo achar que o ano de 99 foi o pior da história da música pop, vou falar que 2023 entrou forte nessa briga. De qualquer forma, há coisas para serem descobertas aí nesse balaio e uns dois ou três que já deram as caras no programa. Divirta-se
75. Elijah McLaughlin Ensemble – Elijah McLaughlin Ensemble III
74. Jim Ghedi And Toby Hay – Jim Ghedi and Toby Hay
73. Grian Chatten – Chaos For The Fly
72. Sufjan Stevens – Javelin
71. Steve Gunn & David Moore – Let the Moon Be a Planet
70. Animal Collective – Isn’t It Now?
69. Alabaster DePlume – Come With Fierce Grace
68. Sleaford Mods – UK GRIM
67. Bonnie ‘Prince’ Billy – Keeping Secrets Will Destroy You
66. Jim O’Rourke – Hands That Bind (Original Motion Picture Soundtrack)
65. Dot Allison – Consciousology
64. Osees – Intercepted Message
63. Meg Baird – Furling
62. Deer Tick – Emotional Contracts
61. Fatoumata Diawara – London Ko
60. Setting – Shone a Rainbow Light On
59. Sparks – The Girl Is Crying in Her Latte
58. Mary Lattimore – Goodbye, Hotel Arkada
57. Kara Jackson – Why Does the Earth Give Us People to Love?
56. Cian Nugent – She Brings Me Back to the Land of the Living
55. Pretenders – Relentless
54. Ryuichi Sakamoto – 12
53. Tinariwen – Amatssou
52. Dexys – The Feminine Divine
51. London Brew – London Brew
50. Craven Faults – Standers
49. Margo Price – Strays
48. Allison Russell – The Returner
47. Cian Nugent – She Brings Me Back To The Land Of The Living
46. Modern Nature – No Fixed Point In Space
45. Feist – Multitudes
44. Everything But the Girl – Fuse
43. Blake Mills – Jelly Road
42. BC Camplight – The Last Rotation of Earth
41. Unknown Mortal Orchestra – V
40. Israel Nash – Ozarker
39. Califone – villagers
38. ANOHNI and the Johnsons – My Back Was A Bridge For You To Cross
37. Eddie Chacon – Sundown
36. Billy Valentine – Billy Valentine and The Universal Truth
35. Teenage Fanclub – Nothing Lasts Forever
34. Sunny War – Anarchist Gospel
33. Arooj Aftab, Vijay Iyer & Shahzad Ismaily – Love In Exile
32. jaimie branch – Fly or Die Fly or Die Fly or Die ((world war))
31. Baaba Maal – Being
30. Wednesday – Rat Saw God
29. Depeche Mode – Memento Mori
28. Sarabeth Tucek – Joan Of All
27. Matthew Halsall – An Ever Changing View
26. boygenius – the record
25. Kassi Valazza – Kassi Valazza Knows Nothing
24. Robert Forster – The Candle and the Flame
23. Sam Burton – Dear Departed
22. Shirley Collins – Archangel Hill
21. The Necks – Travel
20. Hiss Golden Messenger – Jump For Joy
19. The Coral – Sea Of Mirrors
18. The Rolling Stones – Hackney Diamonds
17. Lisa O’Neill – All Of This Is Chance
16. The Clientele – I Am Not There Anymore
15. Margo Cilker – Valley Of Heart’s Delight
14. Corinne Bailey Rae – Black Rainbows
13. Blur – The Ballad of Darren
12. Slowdive – everything is alive
11. Jason Isbell and the 400 Unit – Weathervanes
10. John Cale – Mercy
9. Julie Byrne – The Greater Wings
8. The National – First Two Pages of Frankenstein
7. Lonnie Holley – Oh Me Oh My
6. Lana Del Rey – Did you know that there’s a tunnel under Ocean Blvd
5. Yo La Tengo – This Stupid World
4. PJ Harvey – I Inside the Old Year Dying
3. Wilco – Cousin
2. Paul Simon – Seven Psalms
1. Lankum – False Lankum
Valeu”
Leandro

sergio & vini reilly…

Subject: Vini Reilly
“Fala rapazeada.

Vocês nunca poderiam ter prometido fazer um programa sobre Vini Reilly e sobre o Durutti Column. Mexeram com esse já combalido coração, que do fim de mundo do estado do Rio de Janeiro, perdido no meio das matas norte-flumineses, não passa uma semana sem escutar o gênio de Manchester, que tocou no primeiro do Morrissey e tem uma obra maravilhosa, e, infelizmente, quase intocada pelos ouvidas das novas gerações.
Cumpram a promessa, MauVal e Nandão!!!!
Abraços cruzmaltinos,”
Sergio

marden, tito e bert jansch…

Assunto: Ontem, aniversário de quem?
“Tito, meu irmão, também roncracudo, e eu moramos em Sheffield este ano por alguns meses, terra de Joe Cocker (agora entendi por que não entendia nada que ele falava, you know what I mean?) e ficamos vivendo lugares, músicas e relembrando estórias do ronca. Nesse tempo, eu passei uns dias nas Highlands, escócia, e ficava ouvindo música folk escocesa e, claro, horas e horas de Bert Jansch….fiquei falando na orelha do Tito, que é músico, que acabou viciando no cara também (o jeito que eles falam o nome dele lá é impronunciável). Fato é que voltei para o Brasa e Tito ficou mais umas semanas com a esposa, estando em Londres por esses dias. Ele foi ao cemitério de Highgate ontem, tirar uma foto do túmulo do Marx pra mim (que também sou dodói) e me manda uma mensagem: “olha quem também achei aqui”……….. perplexidades a parte, na semana de finados, ele tirou a foto no exato dia do aniversário de nascimento do cara, há 80 anos e nem percebeu…..roncaronca puro!
Abraços”
Marden