Arquivo da categoria: a parte funda da piscina

adelzon 8.0 (ou agenda única)…

o niver de adelzon – 5setembro – foi lembrado e comemorado, exatamente no dia, em pleno #352… lembra?

acontece que a rave casca grossa acontecerá amanhã, no teatro rival… e a situation é totalmente única já que 8.0, como diz o david byrne é “once in a lifetime”, procede?

se você gosta de Música, comunicação, garra/resistência/determinação, rádio, personalidade… provavelmente, serão diminutas as chances de você dar um abraço em alguém com 8.0 no lombo e com todas essas marcas no coração.

portanto…

ah, sim, claro… você pode encontrar com Ele, semanalmente, na praça da república, alimentando a bicharada antes de entrar no ar na madrugada da rádio nacional… mas aí, a festa é outra…

cafi & minas…

a aproximação (corpo a corpo) com cafi começou de uns três anos para cá… e a gente se cruzava com muita frequência. claro, ele já era uma referência não só na fotografia mas, sobretudo, em como se colocar diante desse mundinho. oxente, ele bateu de frente com 98% (talvez, 100%) da grandes gravadoras no brasa… num tempo onde elas eram MUITO poderosas em todas as áreas… mas ele achava que suas imagens estavam sendo estupradas pela ganância espertinha das majors e ligou o “foda-se”… leNda!

visualizar a parceria cafi-noguchi como responsável pelas capas dos discos brasileiros que iluminaram, principalmente, a década de 70 tinha (pra mim) a mesma magia de contemplar o nome hipgnosis nos álbuns do floyd, genesis, t.rex, zeppelin e trocentos outros.

lá pelos idos do século retrasado, após eu passar por um momento de dor profunda, mergulhei na Música de milton nascimento… só ouvi o bituca por mais de um ano.

“minas”, o álbum, foi minha salvação… ah, se não fosse ele. PQP

depois de muitos anos… e encontrando, quase sempre, com cafi, pensei:

– caramba, chegou a hora do meu salvador ter um rabisco do responsável pela cara dele…

houve situações em que eu colocava o disco na case porque tinha certeza de esbarrar com cafi… e nada, não rolava. essa ladainha de novela mexicana se arrastou por muito tempo… e nada!

quando avistei cafi na inauguração da minha expo “a parte funda da piscina”, na lurixs, em 12dez17, quase dei um chego em casa para pegar o “minas”… mas, mesmo sendo logo aos primeiros minutos da abertura, no que tentei dar uma vazada, pipocaram vários chapas que me grudaram na galeria.

enfim, o disco jamais foi rabiscado pelo ídolo… mas o “hello crazy people” da História é que, hoje, ao ter o vinil em mãos… sério, acredite, tive a certeza absoluta de ver a dedicatória Dele… algo como a foto que NÃO cliquei de bob marley no banheiro do campo de pelada de chico buarque, em 1980, mas que cruzo com ela (a fotografia de bob urinando no banheiro do chico) diariamente… mamãe!

HANX

o tudo…

Sometimes I feel like I can’t even sing
(Say, say, the light) I’m very scared for this world, I’m very scared for me
(Say, say, the light) Eviscerate your memory, here’s a scene
You’re in the back seat laying down (Say, say, the light)
The windows wrap around to sound of the travel and the engine
(Say, say, the light)

All you hear is time stand still in travel
And feel such peace and absolute, the stillness still
That doesn’t end but slowly drifts into sleep
The stars are the greatest thing you’ve ever seen
And they’re there for you, for you alone
You are the everything

I think about this world a lot and I cry (Say, say, the light)
And I’ve seen the films and the eyes
(Say, say, the light) But I’m in this kitchen, everything is beautiful
(Say, say, the light) And she is so beautiful, she is so young and old
(Say, say, the light) I look at her and I see the beauty of the light of music

The voices talking somewhere in the house, late spring
And you’re drifting off to sleep with your teeth in your mouth
You are here with me, you are here with me
You have been here and you are everything

(Say, say, the light) I’m very scared for this world, I’m very scared for me
(Say, say, the light) Eviscerate your memory, here’s a scene
You’re in the back seat laying down (Say, say, the light)
The windows wrap around to sound of the travel and the engine
(Say, say, the light)

All you hear is time stand still in travel
And feel such peace and absolute, the stillness still
That doesn’t end but slowly drifts into sleep
The stars are the greatest thing you’ve ever seen
And they’re there for you, for you alone
You are the everything

For you alone you are the everything