aiNda #300 e #301 (ou a contramão direto de oliNda)…

Assunto: #300 e #301 (ou pela contramão)

“Alô, alô, como vai?

Nada a dizer depois do #300 – até porque seria extremamente cabotino da minha parte – somente hoNra total e absoluta.

“Wllana de Olinda. Esse é o nome dela”. Rararara… Nandão é muito maravilhoso. Mesmo!

Que começo foi esse do #301, hein? Que enternecimento. Quem não flutuou ao ouvir “Harvest Moon” não ouviu direito.

Bizarro o cover de “É Proibido Proibir”. A prova cabal de que não estavam entendendo realmente nada.

Coisa mais fofa a nova cidadã francesa fornecendo vinheta nova. Deu pra imaginar até os bicos nas e das pronuncias ( :

Momento coisa fofa [2] foi o menino Caipirinha. Encantador. Me fez lembrar a criança que eu fui. Que não achava graça na música dita “de criança” e a curiosidade me fazia fuçar os discos dos meus primos mais velhos até eu conseguir ter os meus próprios discos. Confesso que fiquei comovida por esse momento espetacular e – coincidência da coincidência – por “Domingo no Parque”.

“Domingo no Parque” foi a primeira canção que “entendi”. Tinha uns sete anos de idade e fiquei abobada comigo mesma porque, mesmo muito criança, sabia que o espinho que tinha ferido Zé era o ciúme e o gelado do sorvete era a traição em si e conseguia externar isso.

Que volta violenta no tempo. Até aí, segurei a onda pra não molhar a bochecha. Mas Tom, com seu ingênuo ‘puta suínga’ me derrubou.

No #300 você falou sobre estar na contramão da coisas. Eu só tenho a agradecer por fazer parte dos que andam no sentido contrário.

Beijo, abraço, aperto de mão”
W. (Olinda)