aTRIPA duzeNtaNdo…

roncatripa2

Assunto: #200aço
“Caros Mauval e Shogun,
Lágrimas vertem pelos meus olhos com o #200tão. Emoção e pele arrepiada. O programa entregou nada menos que eu esperava: a surpresa pela próxima música. Por isso não sugeri pepitas. Prefiro ser surpreendido com o que tem após a curva, assim como não gosto de mapas ou roteiros em viagens. O inesperado sempre é mais emocionante.
​Forte abraço,​”

Denis

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Assunto: #200 e
“Salve Mauval

Que duzentaço hein!
Nesse mundo fragmentado de hoje sou quase obrigado a dividir 200 minutos de música em capítulos. No primeiro eu pirei, no segundo eu chorei, ri e dancei. Tá foda! O terceiro ainda vem por aí. De matar e de morrer esse Skeleton Tree do Cave hein. Puta q Parille! Maravilhoso!
Mas eu quero mais é mais. E vai rolar, vai rolar. Vamo pra 200, 300, 400, a 500 por hora. Ou bem lento, assim, de boa, como num dub.

Na volta do trampo eu ouço a hora derradeira que tá faltando. Vamo fazer uma festa de novo com mais de 200 minutos de música. Se rolar, por aqui ou no Humaitá, pode me chamar.

Tamo junto!
Abraço pra vc e pra Shogun,”
Jenilson – Santa Luzia-MG
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Assunto: Érik Marchand vs Rodolphe Burger
“O #200tão roda na ovalidade da minha caixa preta: cabeça.
Coisa passada futura nina, a simone wild is the wind
e o parnaso derretido em pianos pingos de uma chuva senão mitológica,
                                                                                               [desconhecida na posteridade.
Que objetos são esses que encontro nesses escombros?
Vinis espatifados? Pó preto? CDs?
Mas o que vejo? HDs empoeirados? Um?
Apanho-o do pó e descubro a fonte cristalina do que foi,
nesse útimo sambaqui encontrado na posteridade, a descoberta dos homens RoncaRonca,
que naquele período desastroso de psdbs e pmdbs,
autodenominaram-se mauricio valladares e Shoguns.
 
E ainda me lembro da deusa molhada
sem arroubos de ventos ou trovões,
mas pairando como um garoa fina e fria,
tocada por uma brisa gélida,
a afinadíssima e inoxidável memória:
[simone wild is the wind que encerra certo percurso.
Eis parte desse material tão desesperadamente encontrado.
Sambaqui explicando às gerações futuras  e presentes,
solos de agulhas…
 
Mas, se der, põe aí, e fale um pouco para as novas gerações, do “Before bach”, disco de Érik Marchand vs Rodolphe Burger (são duas: “Enez vaz (totem & tabou)” e/ou “Phobic Flights”], um bardo e um roqueiro da Bretanha francesa. Fique a vontade! Pena não ter a bolacha para mandar procês.
Eu tô e continuo aqui, orelhudo pra caramba em vocês.
Bjus pra essa dupla duca!
E continuem vivos, apesar das guloseimas vencidas (rsrsrsrs)”
Oswaldo