Arquivo da categoria: torcida

litigator & rufus…

Subject: Rufus
“MauVal

O RoncaRonca está realmente interconectado com o que há de melhor na música! Depois de vocês tocarem Rufus e a Chaka Khan no 584 e 585, alguém lá da produção do canal do midnight special deve ter ouvido e pensado: – Acho que a gente tem algo deles aqui guardado também. Já que a tripa gostou quando tocou no RR, deve ter uma boa repercussão se a gente postar aqui também.

E meteram essa apresentação do Rufus em Jan/75, tocando uma versão muito funkeada dos Beatles:

Confere lá!”
Litigator

Abs de Joinville/SC

lucio mandou pra gente (ou keith & lou)…

“To me, Lou stood out. The real deal! Something important to American music and to ALL MUSIC! I miss him and his dog.” – Keith Richards

In honor of Lou Reed’s birthday, Keith Richards has recorded a cover of “I’m Waiting for the Man.” The digital single & music video are out now and featured on the upcoming album The Power of the Heart: A Tribute to Lou Reed, which includes newly recorded covers from Keith Richards, Joan Jett and the Blackhearts, Rufus Wainwright, Lucinda Williams, Maxim Ludwig & Angel Olsen, Rickie Lee Jones, Mary Gauthier, Bobby Rush, Automatic, The Afghan Whigs, and Rosanne Cash. This special collection will be released by Light in the Attic Records and available on Vinyl & CD at fine independent record shops worldwide on Record Store Day (April 20th). It goes without saying that the legendary Lou Reed was a true rock ’n’ roll pioneer. From The Velvet Underground’s debut in 1967 all the way through the end of his days, Reed sang truth from his heart. He lived life to the limit—and then some. The Power of the Heart is a tribute to Reed’s freedom of expression with covers spanning his groundbreaking years with the Velvets into his majestic solo career. Each track is a glorious extension of the Rock ’n’ Roll Animal’s soul, ever adventurous and avant-garde. Session footage edited by Don Fleming

lauro em modo ioiô…

Subject: O tempo, as teias e o Ronca
“Inoxidáveis MauVal e Nandão, estas mal traçadas chegam com 5 semanas de atraso, pois ainda tratam do impacto que tive com o 580… mas afinal, o que é o tempo, não é mesmo? O referido programa me fez sentir um ioiô de tanto que fui e voltei entre épocas recentes e distantes. A começar pelas dúvidas em relação ao acontecido em Sociedade da Neve: caramba, li a entrevista de um dos sobreviventes em um exemplar da revista Trip de 1992, que eu tenho até hoje! Fui atrás da revista em meus alfarrábios para encontrar a solução do mistério da ausência das fogueiras, mas infelizmente esse assunto não foi abordado; por sorte outro ronqueiro respondeu a questão. A Trip, que hoje sobrevive na uébi, ao lado do Ronca, Rock Press e International Magazine, fez a minha cabeça, como diria o Bambata.
Seguindo o programa entra Cristiano Varisco, cuja guitarra lembra muitíssimo o trágico e saudoso Roy Buchanan, mostrado no 579, além de fazer uma homenagem não sei se voluntária ou involuntária a outro gigante: Jack Bruce. “Trilhas Sonoras pra Filmes Imaginários”? Isso é quase uma tradução literal de Theme for an Imaginary Western, uma das canções mais lindas do Jack, e que puxa outro fio da teia que atravessa o tempo e o multiverso, porque leva a um homenageado do Ronca por ocasião de sua subida, o bruxo Leslie West. West pra mim é o dono da versão definitiva dessa música, que ele leva ao vivo homenageando ainda outro citado pelo Ronca, Felix Papallardi… não fosse o Ronquinha, não saberia que ele produziu o Cream. Ao final da música, o camarada toca um dos solos de guitarra mais descacetados que conheço, antes de declarar seu amor ao amigo que partiu. Poucas vezes um programa remexeu tanta coisa pra mim. Não que os programas mais recentes tenham decepcionado, o 585 tocando a Ângela RoRo foi do caralho, inclusive, se for possível mandar um abraço no ar a um amigo meu que mesmo não sendo ouvinte do programa da gente é o maior fã vivo da Ângela, seria especial. A grande figura atende por Marcelo Gaspar, dono de uma coleção ciclópica de vinilotes, e digo sem medo de errar, capaz de rivalizar com Tonico Manoel no conhecimento de MPB.
Por enquanto é só, volto ao meu cantinho de ouvinte silencioso e sedento, ainda esperando que a nossa realidade se alinhe a uma dimensão do multiverso em que vocês arranjem o Back on The Street do Gary Moore, para que eu e a tripada possamos ouvir a fenomenal Don´t Believe a Word.
 
P.S.: Reiterando o que o MauVal costuma dizer, o site do Ronquinha também é obrigatório… eu nunca tinha ouvido falar do Bob Tench e dos Streetwalkers, mas lá em 1975, cheirando a talco…. caralho, Nicko McBrain, do Iron Maiden!!!”
Lauro
 

devair e gabiru em araçatuba…

Subject: Gabiru
“Fala Mauval e Nandão!!!

Saudações alviverde palestrinas.
Nandão já sarou da ressaca carnavalesca submarina?
Acho que minha xeretinha encontrou pistas do paradeiro do Gabiru depois do gol da final do mundial pelo Internacional.
Está aí a comprovação,  está no interior de São Paulo, em Araçatuba.
Não sei se procede a informação,  mas é uma pista.
Abraços a vocês e a todos os roNcracudos.”
Devair

aTRIPA carnavalizando, o #584 e shabaka no dejaneura…

Subject: Carnal carnaval de BH
“E ai MauVal!
Tudo Blz?
Aqui seu ouvinte do Santa Tereza de BH, continuo firme e forte toda semana na Tripa ouvindo o Ronquinha.
Nesse carnaval eu estive no bloco do Clube da Esquina (https://www.instagram.com/blocodaesquina/) e foi sensacional, teve inclusive Toninho Horta dando umas guitarradas no trio elétrico. Esse bloco é um dos maiores e mais legais do carnaval daqui.
Aproveitando, aqui rola também o Volta Belchior (https://www.instagram.com/voltabelchioroficial/) só com músicas do mestre. Já é o segundo ano que Vannick Belchior (cantora e filha dele) participa do cortejo, sempre o meu ponto alto do carnaval.
A galera que critica dizendo que é ruim ou não pode, está por fora, é muito bom!
Um abraço!”
Marcos Vinícius
+
Subject: Shabaka no dejaneura
“Hey, Mauval!

Você falou do Shabaka no carnaval de OliNda, mas o boneco esteve pelo rio também, não sei se alguém lá na pastelaria te contou.
Rolou até uma participação num bloquinho, no domingo.
Segue o link:
+
Subject: #584 
“Mas, voltando a programação normal do #584 e parafraseando o Jardel: Lou é Lou e vice-versa.

Com todo respeito ao chuto Fernando, mas quem não é fascinado pela Chaka Khan edtá errado. Lamento.

Manu Dibango, Rick Lee Jones… só coisa fina.

Não me arrisquei em assistir o filme do Bob. Ingresso de multiplex tá caríssimo e aí preferi investir no Pobres Criaturas (que é super divertido por sinal). No mais, sinto cheiro de bomba no ar.

Cara, esse lance de tal artista “não existir” mais é bem real. Dia desses vi uma figura também falando de um estagiário que não fazia ideia de quem era Jorge Ben. E aí, como forma de até estabelecer uma conexão com ele, combinaram de eles ficarem mostrando entre si o que cada um estava ouvindo no final do dia e aí ela passou a mostrar o Jorge, o Tom Zé, o Macalé e outras milongas mais pra ver se abria a cabeça do infante. Detalhe:  a chefe e, consequentemente, o estagiário trabalham na curadoria de música de uma casa de espetáculos conceituadíssima em SP. Se no meio musical está assim, avalie em outras plagas.

Pô, essa subida do Damo foi pra machucar. Broken heart total. Agora é  ficar por aqui com uma das discografias das mais importantes do rock feita no século XX e sonhar com a jam no andar de cima com o Karoli, o Liebezeit e o Holger que deve estar comendo solta.

Kiss musical,
W.

mayko atento às tilintadas…

Assunto: Na moita mas resistindo 
“Salve MauVal e Nandão !
Estamos por aqui ! Na moita , mas ouvindo tudo ! Desde todos álbuns de 72 , dicas de filmes , Docs etc e guloseimas do Bibi! (que alias provei o strogonoff com abacaxi! Q espetáculo !) estou atento ao número correto de brindes de caramelo e ficando perdido no multiverso nessa coisa que vai pra lá e pra cá !  Me enchi de felicidade e orgulho  outro dia qdo fui ver o doc da Elis & Tom e no primeiro minuto rola o áudio deles gravando Águas de março e dando uma pausa pra ajustar a sequencia do “ é pau é pedra !” …áudio q fui escutar pela primeira vez lá no Ronca de 2010 se n me engano. .. q demais !  Em novembro fui ver o Roger waters no Rio de jaNEURA e no domingo o Black Flag , com a abertura dos conterrâneos do Mukeka do Rato e as pessadissimas senhoritas do L7 !  O Black flag tocou esta versão de Louie Louie no Rio que n registrei mas achei este vídeo do Japão . 😀 . E segue o registro do encontro com o grande Leon q levou meu vinil autografado ( thanx!) dos Paralamas no Ronquinha !
FDS frenético !Forte abraço !!”

Mayko ( froNt Capixaba )

carlos, audição fragmentada e elliott smith…

“Querido MauVal,

Ronca Ronca é um programa radiofônico e não um podcast. Ponto. Mas o Ronquinha rompe o antigo paradigma teórico que afirmava que “o meio é
a mensagem”. Não é. Mas tem impactos. Antigamente eu me organizava para ouvir o Ronquinha no rádio, num dia específico. A idade não me
trouxe sensatez nem organização. Mas agora, com o formato podcast, o programa virou meu companheiro quando estou rodando pelas ruas da cidade e estradas do estado. É uma audição mais fragmentada, mas não sei se é pior. Acho que continuo captando a mensagem do estimado amigo.
Por falar em fragmentada, um ouvinte inconstante e fragmentado não deveria ter direito a fazer comentários que revelam sua ignorância do
que andou rolando em várias edições.. Várias num longo período de tempo. Mas lá vou eu. Questão: o Elliott Smith frequenta as ondas da internet do Ronquinha ? Eu sou um grande, gigantesco admirador, para mim os dois grandes dos anos 1990, junto com Jeff Buckley, e com destinos igualmente trágicos.

Isso posto, ou que não deveria ter sido posto porque revela ignorância e infidelidade: porque lembrei do Elliott Smith ? Porque ele tem uma
rendição (aka rendition) legal do clássico Waterloo Sunset num programa disponível na Internet com o grande Jon Brion. E não é que, recentemente, descobri que o Peter Gabirel (aka Pedro Gabriel), que
tanto frequentou o Ronquinha nessas últimas edições, também tem uma versão do mesmo clássico !! Eu achei muito maravilhosa, num disco
exclusivo de rendições chamado Scractch my Back de 2010. Você conhece esse disco ? Gosta ? Tem pessoas que ouviram a versão do Waterloo Suncet e acham que deturpa o original. Mas será que para melhor ou
pior ? Como ensina o Ronquinha, essa pergunta não tem resposta certa.
Nem errada.
Grande abraço”
Carlos

PS As interpretações nesse disco mostram que, realmente, a voz do
Gabriel é um instrumento. E mais interessante: um instrumento único !!

aTRIPA balançando a roseira…

Subject: AK79
“Caros Mauricio e Nandão,
Que alegria saber que vocês curtiram o AK79 e até tocaram duas músicas no #582, que ficará eternamente salvo aqui nos meus arquivos sonoros. A parte das tilintadas e do abraço que me mandaram nem vou mencionar por motivo de excesso de emoção. O que vocês não sabem é que o disco enviado na verdade é mais uma forma de agradecer a presença semanal do RoNca RoNca na minha vida de residente aqui na Nova Zelândia (deixei Brasília há dois anos e estive em SC brevemente, de onde postei o vinilote, apenas para visitar minha família). Morando em paragens tão distantes, a audição do programa é um momento que me permite reconectar com o que de melhor há no Brasa, além de renovar periodicamente meu amor pela música e pelo rádio.
Queria transformar esse agradecimento em algo tangível — um LP — representativo daqui. Guardadas as devidas proporções, o AK79 é praticamente um “Nuggets” para os malucos daqui. O disco foi reeditado pela Flying Nun, que é o selo independente mais importante do país, ativo desde 1981. Para dar uma ideia do quão significativo é o vinilote para os neozelandeses, ele foi escolhido pela ex-primeira-ministra Jacinda Ardern como o presente oficial representativo dos “kiwis” a ser dado ao primeiro-ministro australiano, Anthony Albanese, quando os dois tiveram a primeira reunião de trabalho, em 2022. Boa parte das faixas segue semi-obscura, visto que a maioria das bandas teve vida muito curta, mas algumas se tornaram pequenos hinos alternativos locais, como as versões de “True Love” dos Scavengers / Marching Girls, banda com integrantes que depois viriam a participar de formações do Dead Can Dance e Birthday Party na Austrália.
Espero que vocês sigam curtindo aí. E como disse antes, quem tem de agradecer sou eu.
Abraços aos dois,”
Giuliano
+
Subject: Ronca/Mauricio e Nandão

“Saaaaalve Mauricio Salve Nandão!!!

Jahnerura sabe como é, fiquei preso a uma moita frenética, densa(férias ipva,iptu,crqboletos, boletos e mais  e por ai vai a listra) mas meus ouvidos colados no ronquinha.
Como você sempre fala o roNca não é nossa vitrola pessoal mas ouvir STF com os TREEs 579, com STFs 580 e 581 a cereja do Bono, do bolo rs Que depoimento do Nerv. Taquyparyleee!!!
Demais tem um sabor todo especial, tem gente que só gosta de caminhar em esteira e comer marmita fit. Ouvir uma música que tá tatuada a ferro e fogo na alma no Ronca tem outro sabor
igual a caminhar ao ar livre vento na cara ou comer aquele PF no buteco favorito ta ligado?
Meu amigo Guilherme um roncracudo daqueles que não ouvem o roNca, ainda não ouviu, mas quando chegar nos ouvidos vai pirar! Vários amigos são roncracudérimos mas ainda não colaram os tímpanos no programa não entendo mas tudo bem… Igual a o Rodrigão se liga ele é baterista de várias bandas aqui em SP e agente foi do mesmo rolê e não se conhecia, amigos em comum e tudo mais. Ele trabalha na sala ao lado da minha no TI e eu trampo em no Lab de Controle de Qualidade de Alimentos. Idéia vai idéia vem mostrei para ele o site do programa com a foto do Test ai no Rio. Como as coincidências não são poucas ele sacou do celular e mostrou uma foto com o JK e ainda de quebra contou a história por que o João e tem o vulgo de João Kombi.
E o Robertinho abrindo o 581 demais me fez lembrar daquele doc Blues uma Viagem Musical acho que do Scorsese só rootsssss
Slowww down slow down tururururrum nananana
Mudando completamente de assunto vou ter que comprar um bloco para anotar em qual edição estão as vinhetas/momentos do roNca que quero ouvir de novo.
Tipo Papagaio de Futuro em cima do Tom Waits, Jeneci improvisando ao vivo, Eu vou ficaaaaa aaaa ficar com certeza maluco beleza, para de mexer comigo rsrsrsrsrs, e as mais novas vinhetas da RTP, preciso de um guia desses para navegar em águas roNquisticas.
Vou tentar picotar minhas reverberações para não ficar só de textão.
Manda Música Mauricio Manda Música  roNca² o melhor!
vem 600tóla
Abraço”
Celso
+

“Caro MauVal,

Abraço forte para você também!
E Angola avançou 😉 (Foto em anexo)”
Marcelão (Moldávia)
+
Subject: Pulp Fiction feelings

“Fala Mauricio / Nandão.

Ouvindo o programa da semana passada sobre a parte que vocês falaram sobre a importância das trilhas sonoras de filmes de telona, me lembrei de um projeto que criei entre amigos e que queria compartilhar com vocês…
Sempre fui pirado pelas trilhas do Tarantino, especialmente as do Kill Bill (que, como você mesmo falou no último Ronca, foi um divisor de águas na relação da escolha de músicas com a montagem e roteiro dos filmes contemporâneos). Essa mistura de obscuridade com cultura pop das ruas e a total falta de preconceito nas escolhas da Taranta me atraem muito.
Foi daí que nasceu esse projetinho, uma playlist coletiva de músicas imaginárias que poderiam estar em filmes do Tarantino, filmes esses que nem existem, kkk. As músicas tem essa pegada meio country, western, latina, suja e lamacenta.
Pensando um pouco mais, é um pouco como se invertêssemos a ordem das coisas: e se ao invés de pensássemos músicas a partir de cenas de filmes, fizéssemos ao contrário? E se as músicas tivessem o poder de nos fazer imaginar personagens, cenas e até filmes?
Fica aí a minha contribuição / reflexão.
Um grande abraço!”
+
“Eis que estamos viajando a procura de novidades do multiverso e paramos pra ver nossos olhos parados rastejantes preferidos!
Saudades!”
P.S.: Detalhe para nosso magnífico Preto e Branco em destaque nesse móvel do tipo verde duvidoso.
Nayara

giuliano e o AK79…

Assunto: AK79
“Caros Mauricio e Nandão,
Que alegria saber que vocês curtiram o AK79 e até tocaram duas músicas no #582, que ficará eternamente salvo aqui nos meus arquivos sonoros. A parte das tilintadas e do abraço que me mandaram nem vou mencionar por motivo de excesso de emoção. O que vocês não sabem é que o disco enviado na verdade é mais uma forma de agradecer a presença semanal do RoNca RoNca na minha vida de residente aqui na Nova Zelândia (deixei Brasília há dois anos e estive em SC brevemente, de onde postei o vinilote, apenas para visitar minha família). Morando em paragens tão distantes, a audição do programa é um momento que me permite reconectar com o que de melhor há no Brasa, além de renovar periodicamente meu amor pela música e pelo rádio.
Queria transformar esse agradecimento em algo tangível — um LP — representativo daqui. Guardadas as devidas proporções, o AK79 é praticamente um “Nuggets” para os malucos daqui. O disco foi reeditado pela Flying Nun, que é o selo independente mais importante do país, ativo desde 1981. Para dar uma ideia do quão significativo é o vinilote para os neozelandeses, ele foi escolhido pela ex-primeira-ministra Jacinda Ardern como o presente oficial representativo dos “kiwis” a ser dado ao primeiro-ministro australiano, Anthony Albanese, quando os dois tiveram a primeira reunião de trabalho, em 2022. Boa parte das faixas segue semi-obscura, visto que a maioria das bandas teve vida muito curta, mas algumas se tornaram pequenos hinos alternativos locais, como as versões de “True Love” dos Scavengers / Marching Girls, banda com integrantes que depois viriam a participar de formações do Dead Can Dance e Birthday Party na Austrália.
Espero que vocês sigam curtindo aí. E como disse antes, quem tem de agradecer sou eu.
Abraços aos dois,”
Giuliano