conta pra geNte, willana…

Assunto: roNca #63, #64 e, aiNda, Moacir Santos
“Ei radio DJ, tudo bem?
Comentando com um certo atraso a lindeza linda – como disse o Shogum – que foi a participação do Pedro Só  no roNca #63.
Sabe como é, amigo de tudo quanto é lugar do brasa transformando tua casa num albergue já no pré-momo + um pouquinho da safadeza que  é a preguiça… dá nisso: sair da moita quando não adianta mais nada.
The Original Criolo Doido foi totalmente demais. Simplesmente esse disco já virou objeto de desejo.
Sobre Moacir, o que dizer do bálsamo que é ouvi-lo?
Só acho que no momento em que se tocou “Quintessência” além do devido crédito aos moços do Projeto Coisa Fina, seria interessante falar que essa canção não é do Moarcir mas do J.T. Meireles. Porém (ao menos ao meu ver) ela não estava ali em vão. Toda uma geração da dita “Hard Bossa” (o próprio Meireles, Edson Machado, Raul de Souza, Tenório Jr. e tantos outros) tem o denominador comum que é Moacir Santos. Não à toa, todos foram alunos dele.
No disco Ouro Negro fora “Luane” ele canta também “Bodas de Prata Dourada”.
Enfim, releve a rabugice da velhice emergindo.
Sobre a história do sax, Teco Cardoso comprou após o fatídico derrame. Ao menos foi o que ele deu a entender quando se apresentou ano passado com o projeto Ouro Negro por aqui e comentou esse fato.
O que falar mais do #64 quando se tem um esquenta de Townes Van Zandt  na tripa e o presente de escutá-lo pouco tempo depois? Thanks a lot. Confesso que até você cantar a pedra no tico, conhecia por alto e, ingnorantemente, relegava a mais um folk singer. Mas que burrica!
No mais, essa bíblia já deu porque você tem mais o que fazer.
Ps: bem que no roNca poderia ter um quadro intitulado “histórias do Shogum”.  Tô ligada que ele trabalhou no “As segundas Intenções do Manual Prático” do Ed Motta” onde só tocou o Ed Lincoln numa das faixas. Imagina outras coisas que ele fez na vida? Fica a dica.
Ps 2: já que o Djavan marcou presença forte no #64 – e Moarcir novamente – você poderia tocar a faixa “Capim” do disco Luz do Djavan, cujo arranjo quem fez foi o Moacir.
Ps 3: CHEGA, Já te aperriei o equivalente por uma encarnação!
Um beijo e um queijo,
Bom carnaval (se é que você gosta desses negócios).”
Willana (Olinda)