“Saudações Mauval e Nandão!
Escrevi para vocês há pouco tempo que o Ronca Ronca me fez companhia (na ida e na volta) em uma viagem de 12h de carro de Belo Horizonte até o sul da Bahia e desde então o programa que orienta desorientando é minha companhia semanal.
Apesar de escrever pouco para vocês (fico mais escondido do lado de cá das ondas sonoras), ouço todos os programas. O motivo pelo qual me faz sair da moita dessa vez é que quando comecei ouvir a edição #355 imaginei que a “nova trilha” de abertura do programa tinha caído no esquecimento.
Explico melhor, logo nos primeiros segundos não ouvi a introdução do maravilhoso álbum “Jambu e os míticos sons da Amazônia”. Foi como se tirasse o psicotrópico de um viciado, pois é assim que me sinto depois que ouvi duas músicas da coletânea no Ronca (preciso até tomar cuidado para não ouvir muito e enjoar. É necessário tomar cuidado também para não levar adiante a minha ideia de mudar meu nome para Rosvaldo kkkkkkk).
Pois bem, logo em seguida percebi que estava enganado e o Rosvaldo, o Mahmed chegaram para a farinhada do #355.
Muito obrigado pela companhia semanal e por tocar tantos sons incríveis, inclusive o que me refiro neste e-mail.
Desejo fortemente que tenha uma caneca reservada para quando eu for ao Rio. Preciso de um exemplar da porcelana chinesa semelhante a “sopeira que a vovó ganhou da baronesa”.
Sei que BH e Minas frequentemente estão por aqui nas mensagens, não poderia ser diferente, pois quase sempre fico igual aos meus conterrâneos naquele áudio (louco) ouvindo o programa hahahha, acredito que muitos também ficam assim.
Obrigado mais uma vez! Quando sair a blusa do Ronca Ronca novamente, avisem para eu conseguir uma e andar pelo mundo livre com ela.
Forte abraço!
Ps: mantenham o Rosvaldo na introdução, é muito bom! Minha namorada ama também.
Para não deixar de fazer um pedido musical (depois de tantos outros pedidos que já fiz nessa mensagem) os artistas da coletânea “Ethiopiques” sempre é bom ouvir.
Valeu!”