“Chegando ao Rio trazendo histórias na bagagem. Mauricio, quase sai e paguei um segundo ingresso depois da versão para Sociedade Alternativa do Raul, que já devem ter te mostrado loucamente. E quase paguei um terceiro quando The Boss super simpático invadiu a área vip a qual estava (eh, eh, sou meio abusado, cheguei em cima da hora pelo trânsito no Rio da minha casa para Rodo, para ida a Sumpa e para encontrar o local, pois me fiz o favor de descer do lado errado do metrô e ainda quis ir na “janela” = área premium e melhor, eu fui). Fora as carregadas do Bruce pelos fãs até o palco, etc e etc. Ir embora antes para não perder o metrô? Tá maluco! Isso é o mesmo que assistir até os 43m do 2 tempo da final com seu maior rival e vc sair mais cedo e o gol sair aos 44 com gol de bicicleta do seu zagueiro. Perdeu, nunca mais vai ver igual. Claro, sofri com onibus pela madrugada, peguei taxi para fugir dos trombadinhas, mas consegui deixar Sumpa lá pelas 2h15 tendo sorte, pois esse horário costuma não ter mais. Mas no sério, faria tudo de novo e de novo e de novo. Valeu cada centavo, cada preocupação, cada esforço, cada cabeleira alta. Como diz Gilbertão, andar com fé eu vou, que a fé não costuma falhar. Nada pelo conceito religioso, é pela perseverança, é sair de longe sem ingresso e acreditar que vai dar certo, e deu. Sem mais delongas, abraços.” Carlos Magno (Paracambi – RJ)
