leno & lilian…

ferrare

Governador Valladares, quando eu sorvia Sininho (FOTO) nas pradarias do Leme-Pontal, via Largo da Machada, parador, confessei inúmeras vezes que sempre gostei de iguaria nova, faixa de 16 a 19 anos, BBS (branca, brasileira, casada) ou BBC (branca, brasileira, solteira) ou TTF (tanto faz). Por isso acordei cedo neste domingo insosso e às quatro da tarde já estava na manifestação catando grelote teen. Não achei nenhum. A idade média das mulheres era de 134 anos e tinha tanto bagulho que o Dragão Misterioso, vulgo Jundira Fregalha, era considerada “gatinha dá pro gasto”. Amigo de Mulla desde os tempos em que roubávamos em salões de sinuca no ABCDEFGH… (paramos aí porque não sabíamos o resto), senti no mestre aquela coisa de pele, coisa de líder, de escroto. Uma amiga comum, Sandra Gelatina, garota de programa free lancer, me disse que quando Mulla esmagou o dedo máximo (e não o mínimo como inventou a imprensa golpista), ele disse pro doutor “já que me fodi, manda até o talo” e o doutor arrancou aquela porra fora e atirou pela janela. O plano era Mulla reimplantar depois de pegar a indenização, mas um desavisado cachorro passava distraído e acabou comendo o dedo em riste. Mergulhado numa profunda depressão, Mullão, amigo de fé, me ligou de um orelhão pedindo socorro e cheirinho da loló. Nessa ordem. Eu disse que levaria, ele fumaria mas não era pra ele. Eu pergunei “Mullote, meu chefe, como está a porra do dedo?”, ele respondeu, “estava na minha mão mas não era meu”. E asssim ele foi cavalgando estrada afora até sentar no trono brasiliense, ao som de Cristian e Ralf, Live in Saint January Stadium, mas sempre me disse que “aquele não era eu, mas o meu cover porque não quero aparecer lá, entendeu?”. Fingi que entendi, Gov. my Gov. mas nunca entendi porríssima nenhuma. Hoje, Mulla é um escombro virtual, um joelho de porco perdido na feijoada nacional. Passageiro da agonia como Lúcio Flávio, cumpadre nosso, Mullão é acusado de barbáries envolvendo até Marisinha “Chupo e Pira”, mulher de um amigo dele que a emprestou para o sumo pontífice da nação. Os porcos da mídia golpista inventaram que Lullinha e o irmão, larápios de quinta, são filhos de Mullaço que, todo mundo sabe, é estéreo dolby, não é pai de ninguém. Consciente de sua bravura e da inveja que tenta penetrar seu âmago como mão de proctologista,  Mullão quando se olha no espelho sabe que a imagem não é dele. “É como filme de criança, Ferrare”, disse ele. E prosseguiu, “Por causa da inveja não deixo minha imagem aparecer e aparece a do meu cover”. Governadaço, a bola sete dessa trama escroque nacional, que jogou Mulla no chão à base de álcool e drogas tarja preta como ZéDirceum 100 mg Dilmopax 250 mg, DelcidioTril 300 mg foi o monumental holocausto denuncista que nem hitler (com h minúsculo) seria capaz de fazer: dizerem que os pedalinhos são de Leno e Lilian netinhos de Mulla. Ora, Gova, ora Gova., todo mundo sabe que Mulla não tem neto, que pedalinho é o caralho e que quem tem cu tem medo. Ummagumma Ferrare, São Bernardo Sem Campo, UK.