no bar!

não páro de lembrar da claudia…

e as fotos que cliquei começam a pipocar.

cacilda, a gente passou por poucas e boas.. e ruins!

ela sempre contou uma estória muito curiosa de como, invariavelmete, era recebida por tchurminhas diferentes a dela.

tipo, numa mesa de bar… chegando, se apresentando… papo começando.. e ninguém sabendo quem ela é…

até que vem a pergunta:

“e você, claudia, faz o quê?”

“sou professora de filosofia”

ha ha ha, inesquecível ela reproduzindo os cornos de nojo, de “ARGGGGGHHHHHH!”, de espanto…

e a pior cara de todas:

“whatta hell você está fazendo aqui?”

ela mantinha a linha, claro… mas, logo logo, arrumava um jeitinho de vazar!

PQParille, num país onde se declarar iletrado (para ser sutil) é quase uma tiração de onda, imagina o nó na cuca da prof.