o bailinho do trump…

 ferrare
Governador Valladares, aqui em Islamabad não se fala em outra coisa. Por que o poder carcerário (macaco) submetia o povo (veado) à submissão radical? Sabe o que aconteceu aqui, Gov. my Gov.? Contrataram 17 freelancers do Talibã da velha e boa Cabul (vizinha faladeira, Baixo Afeganistão) e eles foram lá e rá tá tá tá tá. Acabaram com o poder que o macaco simboliza nessa icônica foto, que só não é de Sebastião Salgado porque ambos, macaco e veado, não estão decapitados. E, como se sabe, Salgadão adora um sangue, vísceras, miserê. O que se comenta aqui na cidade (?) é que o perícia diz que quem flagrou o coito do poder no povo foi Milton Mete em Negro, que cansado de ser molestado pelos corruptos do segundo mundo, decidiu comprar 12 virgens e montar um harém em Caracho, num bairro chamado Sekretär de Abu Nazin . Em troca, servicinhos básicos para a gente amiga do Jihad.
A foto chocou o mundo porque botou o povo contra o espelho fazendo karaokê de Cavulva: “Brasil, mostra a sua vara!”.  Are You Experienced? Gov. My Gov. As vezes sonho que os 29 jihadistas daqui e do Baixo Cabul embarcaram para a sua terra e rá tá tá tá tá no poder. Mas todo sonho traz um pesadelo: acordei. E, como Shogun, fiz a barba indagando por que os jihadistas ignoram a bandalha sul americana. Por que? Gov. Por que, veado? Por que, macaco? Por que, crivella?
Ummagumma Ferrare, cabeça de porco em Washington Dí Cí, onde dia 20 vai rolar o bailinho do Trump