reverberando o #301 (ou “a música que eu não sabia que queria ouvir”)…

é a tal lorotinha que volta e meia passa aqui pelo poleiro… de como o programa (e tudo mais em nossas vidinhas) flutua – loucamente – ao sabor da qualidade e da falta da própria… ou seja, tem vezes em que o roNca fica ali meio barro meio tijolo e, em outras oportunidades, o jumboteKo galga parâmetros intergaláticos.

tudo isso para agradecer pelas mensagens que chegam abundantemente confirmando a catigoria do #301… e olhando a bula do programa, dá pra perceber como a diversidade das atrações foi muito sedutora: rádio relógio + TOM CAIPIRINHA + a instigante tradução de nandão + the big O + crass + art ensemble of chicago + seu jorge cantando bowie + zé fidélis + dica de “um reino unido”

UFA… imagina esse cardápio às 16h numa rádio (web+dial)! imagina?

( :

algumas reverberações…

Assunto: ABUSOU

“Bom dia Mauricio!

Olha eu novamente aqui… Que programa de ontem hein!!! Para deixar tudo mais bagunçado, só faltou um Nick Cave. PQP 3X.
Na boa, só com seu programa mesmo para aliviar todos os estresses destes dias tão complicados! Que venham muitos mais programas por aí. E uma dúvida cruel, quando é que rola uma outra festa do Ronca?

Abs,

Agradeço desde já a atenção.”

Jonas

+

Assunto: #301

“Fala Mauval!
Trouxe computador que ficava na sala pro meu quarto, só pra poder ouvir o programa no conforto da minha cama. Então, já é o terceiro consecutivo, isso me deixa radiante, ter voltado a acompanhar assiduamente.
Gostei demais de David J. Carpenter, pura elegância de sonoridade! Ana adora demais Neil Young, quase chora. E eu amei ouvir Crass, muito obrigada por atender a meu pedido. Sobre Thom York, eu sempre prefiro ele fazendo “couves” ou acompanhando outros, Radiohead acho um saco haha, continue tocando ele sem a banda!
Abraço,”

Tatiana

+

Assunto: O #301 foi foda.

“Tá difícil à beça andar por aí, meu querido. Rio de Janeiro cheio de gente sem grana, os bons indo embora daqui, o Vasco… melhor nem falar. Você anda um tempão a pé pra pegar no ar um pouco dessa tal endorfina, ocitocina enfim alguma ina qualquer. É assim que funciona, né?

Putz… mas essa cidade tá poluída pra caramba. Mas tudo neste mundo pode recomeçar com o Neil Young. Que emoção ouvir isso na rua. A gente se acostuma a “When we were strangers I watched you from afar When we were lovers I loved you with all my heart”. Pô a gente acha isso normal! Isso é muito anormal pra humanidade. Eu fico com vontade de chorar em todas as vezes que ouço.


Depois rola Otis. Cara, Otis. A cidade chega a virar maravilhosa de novo. Quanta emoção.
Continuo defendendo uma estátua (enquanto ser vivo bem vivo) do Sr. BNegão na cidade. Vou mandar uma cartinha pro prefeito.
Perdão aí pelo e-mail meio sentimental mas fiquei com vontade de mandar. O #301 foi muito foda e ferrou o coração.

Beijos,”

Ana

+

Assunto: O Branco e o Indio

“Rapaz, acabei de ouvir aqui o Ronca e fiquei emocionado!
Sensacional tocar entre tanta coisa boa! (Aliás, foi impagável a tradução ao vivo do Neil Young, rararara!)
Vou postar o link lá na página mais tarde.
Valeu mesmo, meu caro!
Abraço,”
Pedro

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entre muitas e muitas outras mensagens, vale iluminar a curtinha da aline que disse:

“a música que eu não sabia que queria ouvir”