Assunto: Re: Promoção“Da data não me recordo, mas lembro-me do ano (2010) que o ronquinha me fez chorar copiosamente. Foi depois de ouvir uma música do Pena Branca e Xavantinho. De um disco (Velha Morada) que o meu pai insistia em tocar nos fins de semana e que eu,adolescente, detestava com todas as minhas forças. Foram muitas as vezes que me imaginei quebrando, arranhando ou escondendo aquela bolacha. Um plano que a minha mãe, e a quem eu queria como cúmplice, me fez desistir de pôr em prática.
O tempo passou e se encarregou de me mostrar que eu estava errado. O senhor Miguel (meu pai) tinha razão. Aquele “tipo” de música era incrível! O que quero dizer é que não sei se teria percebido isso sem o Ronca Ronca. Certamente, teria sido mais difícil.
Enfim, listar as descobertas, emoções e quebra de preconceitos que o programa já me proporcionou é impossível. Assim como agradecer ao manto que recebi. O que posso fazer é desejar vida longa ao jumboteco e ao cine Shogun.”
Alexander
Tijucano, vascaíno e integrante da tripa que fica na moita.