Todos os posts de mauval

o #356, hoje, às 22h…

toneladas de batatadas, análises focadas de nandão sobre o arraiá do medina, “um minuto de silêncio” + julian cope, dave pike, sammy davis jr, the modern lovers, gilberto gil, elomar, deep purple, james brown… e muito mais.

hoje, às 22h, aqui no poleiro

(+ deezer, spotify, itunes, mixcloud, tunein, castbox, pocketcasts…)

jonas, mombojó, móveis, beck…

“Fala Mauval!

Parabéns pelos últimos programas. Um melhor que o outro. Sem contar com os momentos batatada que estão imperdíveis. Estava eu curtindo a minha fossa de terminar uma relação de 7 anos, e fiquei pensando como podemos deixar bandas tão legais como Mombojó e Móveis Coloniais passarem em branco. Mombojó 15 anos do primeiro disco e Móveis 10 anos do Complete, que com certeza ajudou muita gente a apreciar show com a intensidade deles. São só dois exemplos que penso neste momento. Infelizmente está difícil pensar em alguma coisa atual para alegrar os nossos dias. O que mais virá por aí? Bem, continuo aguardando as novidades da festa e esperando a quinta para alegrar a semana. E sim, a versão do Beck para “true love will find you in the end”, do Daniel Johnston, está embalando os meus dias ultimamente.   

Abs,”
Jonas

posto5 e momeNtos + sandra e alexandre…

Assunto: Porcelana e os penduricalhos

“Fala Mauricio!

Rapaz já faz um tempo que fui ao Rio e na loja de Copa / Posto 05 me deliciei com as maravilhas culinárias do Bibi e aproveitei e faturei meu troféu, minha porcelana chinesa da dinastia Mim nim Mim… Estava com minha esposa Sandra, aquela dos alunos do Ensino Médio de um Colégio em Cariacica no Espirito Santo… Inclusive já arrebanhamos novos grumetes (alunos e professores)…
Só faltava enviar para vc!!
Pois hoje parei as maquinas aqui (são 04 ao mesmo tempo que utilizo) e resolvi enviar… Peguei minha xeretinha tech e saquei uma foto como falam nossos hermanos…
Se atente que a porcelana está com água e ela parece térmica pois coloquei de manhã a água e até agora a tarde está numa temperatura boa… Mas de um zoom na foto e veja que ela está em destaque junto com meus penduricalhos que sempre que vou a um lugar procuro trazer uma lembrança para colocar na minha mesa e lembrar de momentos inesquecíveis… (falando nisso faz tempo que não ouço a vinheta: “Minhas canções inesquecíveis”)
Enfim, a porcelana está junto comigo o dia todo assim como minhas lembranças de momentos… E que momentos!!

Abraço”

Alexandre e Sandra

henry & o estado meNtal (ou “brisa inoxidável do roNca”)…

Subject: Estado mental entrou no modo Ronca Ronca
“Porra Mau Mau,

Meu nome é Henry Rodrigues. Ouço vcs pelo Castbox.
No programa #355, ouvindo você falar sobre o modo como as pessoas escutam o Ronca Ronca com o setlist do lado me encorajou a mandar este e-mail. O primeiro que envio para um programa ou poadcast.
Ouço vocês desde o programa 200 e muitos, com algumas sessões do John Peel, depois Nick Cave e depois Procol Harum. Não parei maixxxss.
Tinha tudo para ser um ouvinte com o setlist do lado, mas NÃO!!!
O Ronca Ronca é um estado mental, um estado emocional que escuto de chapeleira aberta, sempre esperando ser surpreendido… Coloco às 16h da sexta-feira, saindo do trabalho, indo para a pós-graduação e fico me imaginando tomando um caramelo e tentando compreender o mistério da multiplicação do glenmorangie.
Tenho 32 anos e o estado mental Ronca Ronca me leva para um Henry com 16 anos que buscava novas referências musicais, trocava cd gravado com os amigos e ia para escola de música mais para conversar sobre bandas que eu não conhecia do que para tocar…
Bicho, vc injetou uns hormônios caramelizados no coração do pai de família aqui… Tenho até uma playlist no Spotify chamada “Brisa Inoxidável do Ronca” que criei imaginando quais músicas eu gostaria de ouvir com a chapeleta alterada…
É isso aí! Curto vocês, compartilho e dissemino todas as opiniões do Nandão.
Um abraço forte! E manda umas taças de cerâmica mi min ming para São Paulo que a inveja está forte.”
Henry

dudu, rosvaldo, rolinha, mamede, pinduca…

Subject: Jambu, Rosvaldo e a Farinhada
“Saudações Mauval e Nandão!
 
Escrevi para vocês há pouco tempo que o Ronca Ronca me fez companhia (na ida e na volta) em uma viagem de 12h de carro de Belo Horizonte até o sul da Bahia e desde então o programa que orienta desorientando é minha companhia semanal.
Apesar de escrever pouco para vocês (fico mais escondido do lado de cá das ondas sonoras), ouço todos os programas. O motivo pelo qual me faz sair da moita dessa vez é que quando comecei ouvir a edição #355 imaginei que a “nova trilha” de abertura do programa tinha caído no esquecimento.
 
Explico melhor, logo nos primeiros segundos não ouvi a introdução do maravilhoso álbum “Jambu e os míticos sons da Amazônia”. Foi como se tirasse o psicotrópico de um viciado, pois é assim que me sinto depois que ouvi duas músicas da coletânea no Ronca (preciso até tomar cuidado para não ouvir muito e enjoar. É necessário tomar cuidado também para não levar adiante a minha ideia de mudar meu nome para Rosvaldo kkkkkkk).
 
Pois bem, logo em seguida percebi que estava enganado e o Rosvaldo, o Mahmed chegaram para a farinhada do #355.
Muito obrigado pela companhia semanal e por tocar tantos sons incríveis, inclusive o que me refiro neste e-mail.
Desejo fortemente que tenha uma caneca reservada para quando eu for ao Rio. Preciso de um exemplar da porcelana chinesa semelhante a “sopeira que a vovó ganhou da baronesa”. 
Sei que BH e Minas frequentemente estão por aqui nas mensagens, não poderia ser diferente, pois quase sempre fico igual aos meus conterrâneos naquele áudio (louco) ouvindo o programa hahahha, acredito que muitos também ficam assim.
 
Obrigado mais uma vez! Quando sair a blusa do Ronca Ronca novamente, avisem para eu conseguir uma e andar pelo mundo livre com ela. 
 
Forte abraço!
 
Ps: mantenham o Rosvaldo na introdução, é muito bom! Minha namorada ama também. 
Para não deixar de fazer um pedido musical (depois de tantos outros pedidos que já fiz nessa mensagem) os artistas da coletânea “Ethiopiques” sempre é bom ouvir.
 
Valeu!”
Dudu

onaicram & o tio + paulo silvino & o pai…

Assunto: Silvino Neto

“Salve a todos.

Cara, assim o meu cardiologista vai acabar me proibindo o Ronca. Volta e meia tem uma memória bacana que me pega lá na emoção. Neste sábado, após o tropeço do Mengão e num esquenta etílico para ver o Weezer na telinha, ouvi no programa a esquete do Silvino Neto. Além de ter sido do cacete, me levou a refletir sobre esse tipo de humor da linhagem dele, do filho Paulo Silvino, Zé Trindade, Costinha etc. impossível hj em dia esses tipos mulherengos, galhofeiros, meio boêmios e um tanto fora do padrão pasteurizado global. Batatada à parte, foi pela esquete que lembrei ter sido apresentado ao Paulo Silvino quando criança, por um tio estilo bonachão que hj padece de Alzheimer numa casa de repouso. Como era o meu tio mais querido e o homem do “vou às mulheres”, “ai como era grande” e outras pérolas o meu comediante favorito, nem precisa dizer que fiquei mais uma vez com olhos mareados e voz embargada, graças a esse Ronquinha.
Desse jeito, um dia o doutor me põe de castigo.

Um abraço a todos.”

Onaicram

emerson, letícia e a (única) solução…

Assunto: Letícia e o Som Imaginário

“Olá amigos do Ronca Ronca, venho por este e-mail manifestar meu apreço por este nobre programa, já de longa data, quando ainda transmitido pela Oi FM, através do radio dial aqui em Belo Horizonte.
Abraço nos amigos MauVal e Nandão!
PS: anexo a próxima geração, Letícia no caso, em franco processo de formação musical… ”
Emerson

professor selvagem, ataulfo e david…

professor selvagem, embasbacado pela presença de elizeth cardoso cantando “mulata assanhada”, composta em 1956 pelo mitológico ataulfo alves

“Ai, meu Deus, que bom seria
Se voltasse a escravidão
Eu pegava a escurinha
E prendia no meu coração!…
E depois a pretoria
Resolvia aquestão!”

enviou este registro fotográfico de ataulfão clicado pelo gigantesco david drew zingg, no centro do rio de janeura, em 1967…

D+