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grande maricá…

FUTEBOL - HISTÓRIA DO VASCO - ESPORTES - ACERVO - Os jogadores do Vasco em pé(da esquerda para a direita); Odvan, Válber, Evair, Mauro Galvão e o goleiro Márcio - Agachados: César Prates, Mauricinho, Fabrício, Pedrinho, Maricá e Felipe, antes da partida contra o Santos FC, válida pelo Campeonato Brasileiro de 1997 - Estádio Urbano Caldeira(Vila Belmiro) - Santos - SP - Brasil - 24/08/1997 - Foto: Acervo/Gazeta Press

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maricá, o monumento ladeado acima por pedrinho e felipe, teve sua honra e História estupradas nas últimas horas… e pior, por um vascaíno. ôxente, um cidadão que integrou o melhor time do CRVG que testemunhei, campeão brasileiro/97 e base do time campeão da libertadores/98, terá para sempre seu nome no olimpo do futiba mundial.

mesmo assim, durante bate boca recente, o grande maricá foi achincalhado pelo tal elemento… que encarou, felizmente, a reação contundente de outro vascaíno que, apesar de viver na miséria, conseguiu forças para o revide… pena que o juíz (sempre ele) omitiu a íntegra na súmula.

com absoluta exclusividade, o tico tico apresenta a verdade dos fatos:

vascaíno1: “porra, luiz… maricá é uma merda e você um pobretão arretado”

vascaíno2: “VTNC, duda… é melhor ser pobre do que ter fama de bichona. não fode”

a escalação…

Odvan, Válber, Evair, Mauro Galvão e o goleiro Márcio – Agachados: César Prates, Mauricinho, Fabrício, Pedrinho, Maricá e Felipe

lula.fjv

a bula do #171…

171

naná vasconcelos – “dhina ô”

nana.amazonas

sofia loren & peter sellers – “godness gracious me”

prest arestus – “never talking to you”

johnny winter – “i’m yours and i’m hers”

bezerra da silva – “compositores de verdade”

bezerra

céu – “camadas”

milt jackson – “spanish fly”

milt

les mccann & eddie harris – “compared to what” (ao vivo)

chico buarque – “bye bye brasil”

trilha “apocalypse now”

big star – “thirteen”

morphine – “buena” (alternate version)

estranhos românticos – “eu e você”

lofti jormana – “baba salem”

tricky – “ghetto youth”

militant barry – “pistol boy”

militant

shirley bassey – “goldfinger”

emerson lake & palmer – “fanfare for the common man”

naná vasconcelos & egberto gismonti – “bambuzal”

ELP – “fanfare for the common man”

sean connery – “in my life”

g.m

free_radio

weapon_tico

o #171, o outro, hoje, às 22h…

171

situação, hein? mas esse 171 daqui debaixo, certamente, tornará nossas vidinhas bem mais felizes. afinal de contas, quem resistirá a milt jackson, morphine, estranhos românticos, céu (novíssimo), shirley bassey, johnny winter, bezerra da silva, naná vasconcelos, tricky, “apocalypse now”… & o diabo aquático?

a programação “rebel+DUB”…

audio

Na estreia do projeto Audio Rebel Convida, o curador e produtor cultural Chico Dubassume a direção artística da casa por 1 semana. Música de concerto contemporânea, improvisação livre, ruidismos eletrônicos, instalação sonora, música generativa, dança, performance, fotografia e bate-papo com artistas brasileiros e internacionais fazem parte da programação.

Aproximações musicais com diversas formas artísticas; outras facetas de músicos e artistas próximos ao universo da Audio Rebel/Quintavant; flertes com arte sonora; desconstrução do que se espera de uma casa de shows; e propostas musicais diferentes da programação regular da casa foram alguns dos pontos abordados por Chico em sua curadoria. Uma grande celebração do que é a Audio Rebel encerra a programação no domingo. “Musicircus”, performance de John Cage executada pela primeira vez em 1967, em Chicago, convida todo o tipo de músico, sem regras e sem partitura, para tocar simultâneamente em uma grande catarse sonora.

Evento: https://www.facebook.com/events/965130353524423/
Ingressos: R$20
Começo das apresentações:  20:00.
/A exceção é a performance de domingo, dia 20, que tem entrada gratuita e início às 18:00/
Audio Rebel – Visconde de Silva, 55 – Botafogo

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_Abstrai Ensemble
https://www.facebook.com/AbstraiEnsemble/

voz – Doriana Mendes
clarineta – Batista Jr
sax e direção artística – Pedro Bittencourt
violino – Mariana Salles
violão/guitarra – Fabio Adour
percussão – Daniel Serale
eletrônica – Marcelo Carneiro (músico convidado)

Programa:

Wu-Li (1990) Hans-Joachim Koellreutter
voz, clar, sax ten, violão, violino, percussão

Litania (2008) – João Pedro Oliveira
sax tenor, violão e sons eletrônicos

Penumbra (2015) – Danniel Ferraz
voz, guitarra, percussão

L’âme ailée (1973) Giacinto Scelsi
violino solo

Thema (1985) – Horacio Vaggione
sax baixo e sons eletrônicos

Falsas Ilusiones (2009) – Daniel Serale
percussão e eletrônica

Wu-Li (1990) Hans-Joachim Koellreutter
voz, clarone, sax baixo, guitarra, violino, percussão, eletrônica

O Abstrai Ensemble nasceu por iniciativa de Pedro Bittencourt em 2005, tendo feito concertos na França e Alemanha. Desde 2011, se apresenta no Brasil com formações variadas (voz, flauta, sax, clarineta, violão/guitarra, piano, violino, cello, contrabaixo, percussão e eletrônica).

O grupo integra desde o uso de novas tecnologias e instrumentos musicais tradicionais até a improvisação e indeterminação na música. Os concertos são geralmente comentados, objetivando fornecer ao público dados que estimulem a apreciação das obras. Um dos principais objetivos do Abstrai Ensemble é o de estimular a produção de novas obras musicais.


_Numduo (Bruna Lobo + Felipe Zenícola)

Duo de dança sonora e baixo eletrico com Bruna Lobo e Felipe Zenicola (baixista do Chinese Cookie Poets).

_Somnomono

Proposta de experimentação audiovisual onde Paulo Caetano (bemônio, Comodoro SL/E) e Julia Malafaia remontam fragmentos capturados da realidade vivida desconstruindo no ambiente partes da paisagem apreendida.

Um exercício de criação intuitiva com narrativa aberta, Somnomono surgiu durante a produção da exposição Genealogia em outubro de 2015. A mostra tinha como viés principal o “processo em andamento” em si. A ausência de um formato fechado foi um convite para que a dupla testasse a parceria captando os ruídos emitidos durante a montagem da exposição coletiva e os remontassem no dia da abertura.

Para a apresentação na Audio Rebel, vestígios da natureza contemplada irão se transformar em paisagem sonora.


_Beam Splitter (NO/US)
www.beamsplitter.org
www.audreychen.com
www.henriknorstebo.com

Beam Splitter é um duo formado pelo norueguês Henrik Munkeby Nørstebø e pela norte-americana radicada em Berlim Audrey Chen que utiliza como fontes sonoras o trombone, o cello e a voz.

Educado na música improvisada e no jazz das academias de música em Gotemburgo e Oslo, Henrik Munkeby Nørstebø é um trombonista que trabalha principalmente nos campos de música contemporânea. Uma relação ambígua com o trombone o levou a explorar tanto o lado violento e estridente do instrumento, assim como o seu contraponto em possibilidades sonoras eletrônicas e microscópicas. Utilizando um amplo espectro de técnicas, de longos tons puros ao noise e ao quase inaudível, Nørstebø muitas vezes trabalha equilibrando o intuitivo com a precisão construída.

Audrey Chen é uma musicista chinesa-americana que nasceu numa familia de cientistas, doutores e engenheiros nos arredores de Chicago em 1976. Utilizando violoncelo, voz e ocasionalmentes eletrônicos analógicos, Chen trabalha a sua própria versão de narrativa e narrativa não-linear. Um grande componente de sua música é improvisada e sua abordagem para isso é extremamente pessoal e visceral. Chen, uma colaboradora de artistas como Phill Minton, Maria Chavez, Nate Wooley e C. Spencer Yeh, explora como poucos a voz como instrumento primário.

Thomas Rohrer

Thomas Rohrer é suiço radicado há 20 anos em Sao Paulo. Seu trabalho é norteado pelo improviso, usando rabeca e sax soprano, e busca explorar as diferentes sonoridades dos instrumentos. Ele faz parte do Coletivo de improvisação Abaetetuba, Black Cube SP com Rob Mazurek, Ponto Br e toca com Juçara Marçal. Atualmente, mantém parcerias com Philip Somervell, Hans Koch, Terry Day, Ute Wassermann, Michael Vorfeld, Marina Tenório (dança), entre outros. Idealizou o projeto Tradição Improvisada, onde, junto a Panda Gianfratti, dialoga com a música de Nelson da Rabeca e Dona Benedita.


_NikoLFO (FR/DE)
http://nikolfo.com/

Nicolas Lefort a.k.a. Niko “Shaddah” LFO é um músico e artista sonoro baseado em Berlim que opta por conceber os seus próprios instrumentos, manipular o código na fonte e usar a plena potencialidade que a tecnologia de áudio pode oferecer. Seus projetos atuais variam de eletrônica-experimental para clubes de dance music à música para ambientes sonoros interativos e composição generativa.

Aluno e assistente do Prof. Alberto de Campo na Universidade de Artes de Berlim, Niko produz techno-noise-industrial via Shaddah Tuum (junto com Brandon Rosenbluth), assina a unidade dark-psicodélica reliq, realiza curadorias para o selo e coletivo de artistas Portals Editions e é metade do projeto multi-instrumental de improvisação e noise Tronc.

Sua “Hanz Memorial Performance” consiste num sistema de som 4.2 onde o público presente e o músico compõe um complexo corpo vibrátil, misturando harsh noise e sound design dentro de uma estrutura generativa que abraça vários cenários. O material sonoro da performance assimila obras raras do corpo de trabalho do esquecido artista avant-garde de música concreta Hans Nibbler. A composição generativa enfatiza a pesquisa de Hans e suas aplicações na música de causalidade circular cibernética, sistemas auto-reguladores e objetos auto-referenciais.

_AA..LL (DE)
https://soundcloud.com/aa-ll

Também conhecida como AA..LL, Andrea Lange realiza colagens sonoras experimentais a partir de instrumentos eletrônicos construídos. Baseada em Berlim, já tocou em festivais internacionais como WRO (Wroclaw, Polônia), re:new (Copenhagen, Dinamarca) e Transmediale (Berlim). Além da sua atividade artística, AA..LL realiza workshops de construção eletrônica DIY e outros métodos criativos para adultos e crianças.

“Comecei meu trabalho construindo circuitos eletrônicos focando em ritmos simples, repetições e oscilações puras. Hoje em dia, minhas performances sonoras são muito influenciadas pela praxis da meditação e também pela minha primeira viagem ao sul da Ásia (2011/2012), local onde comecei a recolher momentos sonoros. O meu objetivo é levar as pessoas a um estado de espírito onde a experimentação é mais forte do que qualquer pensamento. Nos meus concertos improvisados eu utilizo principalmente osciladores DYI de onda quadrada, um pequeno sintetizador modular e gravações de campo que eu registro em diferentes partes do mundo”.


_Marcia Nemer-Jentzsch

Marcia Nemer-Jentzsch é diretora, performer e atriz. Durante sua formação artística, transitou por diversas áreas e sua trajetória procura unir a profundidade do pensamento teórico com a experimentação prática. Seu trabalho foca em questões relacionadas a presença e ausência e seus desdobramentos sobre a performance. Nascida em Minas Gerais, morou e trabalhou em cidades no Rio de Janeiro, Frankfurt, Copenhague e Berlim. Atualmente em São Paulo, trabalha com o coletivo Bobik & Sofotchka.

_Luisa Puterman

Luisa Puterman vive e trabalha com som. Suas pesquisas e projetos exploram histórias, possibilidades, problemas e outros aspectos sobre composição e percepção sonora. Nos últimos anos, participou de festivais, residências e exposições com FILE-SP; 18th Japan Media Festival; FIVAC – Camaguey, Cuba; FIF-Belo Horizonte; Red Bull Music Academy (Paris 2015) e outras ocupações sonoras. Luisa também atua como produtora musical, engenheira de som e sound designer.


_Negativos e Positivos

“Maurício toca o melhor, o inesperado, o diferente, o novo, o antigo, o divertido e o lado B da música. Às vezes, o lado A também”.
Carlos Albuquerque

Mauricio Valladares, o Mau Val, é radialista, DJ, jornalista e fotógrafo. Seu interesse pela música o levou a fotografar, resultando no registro de grandes nomes da música brasileira como Gilberto Gil, Lulu Santos, Rita Lee e Hermeto Pascoal, e internacional, como Bob Marley, David Bowie, Led Zeppelin e The Who, além do registro de pessoas no seu dia-a-dia e em interação com a cidade. A pessoa é o objeto de interesse da sua fotografia.

“Negativos e Positivos” é o nome de seu próximo livro como fotógrafo. Possui curadoria de Raul Mourão, design de Christiano Calvet e será lançado pela editora Automatica. Uma exposição de fotos com o mesmo nome será produzida pela Galeria Lurixs.

Na Audio Rebel, Mauricio, em compania de Mourão e Calvet, faz um prévia do livro e da exposição regada à muita música e bate-papo.


_John Cage’s Musicircus

“Você não vai escutar nada: você vai escutar tudo.”
John Cage

Executada pela primeira vez em 1967 na Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, Musicircus, de John Cage é uma interpretação simultânea de diferentes estilos, instrumentos e solistas no mesmo espaço, de forma livre e indefinida. Não há regras ou partituras: todos tocam ao mesmo tempo o que quiserem, pelo tempo que os convir. Sua fundação é paralela à ideia cageana da existência permanente e ativa de múltiplos centros que interagem. O público presente enfrenta o desafio de presenciar um trabalho cujo poder musical é fragmentado, diversificado e complexo: toda a obra está espalhada pelas infinitas possibilidades que se abrem para a escuta.

Conhecido por seu uso de instrumentos musicais não-convencionais, pela pioneira utilização da indeterminação e por sua exploração na música eletrônica e eletroacústica, John Cage foi um das principais nomes da vanguarda do século 20.

leno & lilian…

ferrare

Governador Valladares, quando eu sorvia Sininho (FOTO) nas pradarias do Leme-Pontal, via Largo da Machada, parador, confessei inúmeras vezes que sempre gostei de iguaria nova, faixa de 16 a 19 anos, BBS (branca, brasileira, casada) ou BBC (branca, brasileira, solteira) ou TTF (tanto faz). Por isso acordei cedo neste domingo insosso e às quatro da tarde já estava na manifestação catando grelote teen. Não achei nenhum. A idade média das mulheres era de 134 anos e tinha tanto bagulho que o Dragão Misterioso, vulgo Jundira Fregalha, era considerada “gatinha dá pro gasto”. Amigo de Mulla desde os tempos em que roubávamos em salões de sinuca no ABCDEFGH… (paramos aí porque não sabíamos o resto), senti no mestre aquela coisa de pele, coisa de líder, de escroto. Uma amiga comum, Sandra Gelatina, garota de programa free lancer, me disse que quando Mulla esmagou o dedo máximo (e não o mínimo como inventou a imprensa golpista), ele disse pro doutor “já que me fodi, manda até o talo” e o doutor arrancou aquela porra fora e atirou pela janela. O plano era Mulla reimplantar depois de pegar a indenização, mas um desavisado cachorro passava distraído e acabou comendo o dedo em riste. Mergulhado numa profunda depressão, Mullão, amigo de fé, me ligou de um orelhão pedindo socorro e cheirinho da loló. Nessa ordem. Eu disse que levaria, ele fumaria mas não era pra ele. Eu pergunei “Mullote, meu chefe, como está a porra do dedo?”, ele respondeu, “estava na minha mão mas não era meu”. E asssim ele foi cavalgando estrada afora até sentar no trono brasiliense, ao som de Cristian e Ralf, Live in Saint January Stadium, mas sempre me disse que “aquele não era eu, mas o meu cover porque não quero aparecer lá, entendeu?”. Fingi que entendi, Gov. my Gov. mas nunca entendi porríssima nenhuma. Hoje, Mulla é um escombro virtual, um joelho de porco perdido na feijoada nacional. Passageiro da agonia como Lúcio Flávio, cumpadre nosso, Mullão é acusado de barbáries envolvendo até Marisinha “Chupo e Pira”, mulher de um amigo dele que a emprestou para o sumo pontífice da nação. Os porcos da mídia golpista inventaram que Lullinha e o irmão, larápios de quinta, são filhos de Mullaço que, todo mundo sabe, é estéreo dolby, não é pai de ninguém. Consciente de sua bravura e da inveja que tenta penetrar seu âmago como mão de proctologista,  Mullão quando se olha no espelho sabe que a imagem não é dele. “É como filme de criança, Ferrare”, disse ele. E prosseguiu, “Por causa da inveja não deixo minha imagem aparecer e aparece a do meu cover”. Governadaço, a bola sete dessa trama escroque nacional, que jogou Mulla no chão à base de álcool e drogas tarja preta como ZéDirceum 100 mg Dilmopax 250 mg, DelcidioTril 300 mg foi o monumental holocausto denuncista que nem hitler (com h minúsculo) seria capaz de fazer: dizerem que os pedalinhos são de Leno e Lilian netinhos de Mulla. Ora, Gova, ora Gova., todo mundo sabe que Mulla não tem neto, que pedalinho é o caralho e que quem tem cu tem medo. Ummagumma Ferrare, São Bernardo Sem Campo, UK.