Todos os posts de mauval

a bula do #170…

ronca.desenho

thomas mapfumo – “rumbidzan mambo”

t.mapfumo

marcelo callado – “papai santo”

the modern lovers – “old world”

alan price – “o lucky man”

lucky.man

gil scott heron – “is that jazz”

céu – “perfume do invisível”

the dictators – “master race rock”

flamin’ grooves – “slow death”

the 101’ers – “keys to your heart”

new york dolls – “who are the mistery girls?”

novos baianos – “linguagem do alunte” (7″)

n.baianos.7

orlando silva – “lero lero”

the temptations – “the way you do the things you do” (7″)

motown.7

gato barbieri – “last tango in paris suite”

the fugs – “i couldn’t get high” (ao vivo)

blood, sweat & tears – “i can’t quit her”

second come – “god and me”

second.come

juliano gauche – “nas estâncias de dzyan”

aretha franklin – “day dreaming”

white noise – “firebird”

grandmaster flash – “the message” (12″)

message

ry cooder – “get away”

free_radio

weapon_tico

ainda agora em cambridge (UK)…

Assunto: Stiff Little Fingers
“Foi como estivesse com o manto em pleno Maraca , mas na verdade estava num espaço para um pouco mais de 200 pessoas desentupindo os ouvidos  na porrada sonora de Stiff little fingers !! Aniversário do batera um dia antes do meu , e sendo abençoado pelos frutos sonoros deixados pelo roNca roNca .
Homenagem a John Bradbury do The Specials , Joe Strummer como grande influência como escritor ao leading  singer song writer Jake Burns e Phill Lynott do Thin Lizzy com quem Jake  se encontrou quando ambos estavam com as caRreiras completely fucked uP  .
Pedi insistentemente o set list mas sai só com umas fotos borradas ….

Cheers
Aviador de Cambridge”

Julio CdA Ramos

slf

“eventos sagrados”,emilia,vinil,morphiNe…

morphine.lp

Assunto: BUENA!
“Fala Maurição!
 
Seguinte, o shogun tá detonando ai com o cine shogun. Fala pra ele parar de frescura que depois da Glória Pires pagando mico no Oscar tudo é válido. Lembro de vocês discutindo sobre “comentar filmes que não vimos” em uma das edições e achei interessante a ideia. Acho que vira legal hein! Altas batatadas.
 
Pô, também queria comentar que fiquei extasiado com o trecho do “Journey to the center of the earth” do Rick Wakeman. Sou apaixonado por esse album há mtos anos, acho fantástico, nunca pensei que ia ouvir ele “no rádio” por assim dizer. Assim como muitas outras coisas que já rolou aí. É isso que faz o ronca ser tão especial. Aprendo demais sobre musica com vocês.
 
Lembro quando você tocou Amália Rodrigues, quase chorei, até pq foi alguns meses antes do falecimento de minha avó Emilia, que estava com alzheimer. Sempre ouvi muito amália por conta dela. Saudades…
 
Mas o momento especial desse email vai precisar de historinha, e já peço desculpas pela delonga, mas é necessário.
 
Acontece que essa semana ganhei de presente o meu primeiro vinil, e foi um momento especial na minha vida. Já deu pra perceber que minha vida é muito pautada pela música né? (acho que pra quase todo mundo é assim, especialmente quando se é novo, o que não é muito o meu caso….hehehe).
 
O grande lance desse vinil é porque se trata de uma banda que me foi apresentada em 2004 pelo meu melhor amigo, o BOB, e nós dois ficamos vidradaços com o som, acabou se tornando uma das melhores bandas para nós, e como ninguém mais ouvia/gostava, acabou se tornando um lance nosso de musica. Manja lance? quando você ouve um som foda e já pensa “putz, tenho que mandar pro fulano ouvir” e vice versa.
 
O tal lance acabou gerando uma troca frenética de referências musicais que nos aproximou e moldou não só nossa sólida amizade como também nosso perfil musical. Várias baladas e shows que eram mto nossa praia e que se tornavam “eventos sagrados” pra nós. Muita desorientação e abrangência de sons diferenciados, etc.
 
Quando comecei a ouvir o Ronca há anos atrás (estava na edição 19 da oi fm) já fiquei vidrado e falei pro cara: “Bob, você PRECISA ouvir essa parada, esse programa tem a nossa cara mano!”. Não deu outra, nós dois nos tornamos partes sólidas da tripa e não dá mais pra ficar sem. Toda vez que a gente se tromba, em algum momento da cerveja rola algum comentário: putz, cê ouviu tal coisa no ultimo ronca? foi foda e tal, e o papo rende pra caralho.
 
Então, pra resumir a trosobada toda, esse lance do vinil só rolou por conta do ronca. Antes disso a gente nem curtia tanto vinil. E só rolou porque ele achou um vinil da banda que durante muitos e muitos anos foi um dos maiores combustiveis dessa amizade. O cara guardou a porra do vinil por dois anos na casa dele e só entregou nessa semana, que foi no trigésimo aniversário dele (pois é, o cara deu um presente desses no dia do aniversário dele). Porque representa mta coisa. E foi do caralho!
 
Fico imaginando a hora que ele encontrou esse vinil na loja, a sensação que subiu a espinha dele. E MAIS: o sangue frio de comprar o vinil e me dar de presente quando ele poderia ter guardado para usufruto próprio, pra esnobar e me dar inveja. Mas não, a amizade falou altíssimo aí.
 
Tô mandando a foto, creio que você tenha ele aí e se tiver como botar um som e dedicar pro Bob vai ser massa (preferencialmente BUENA, que é fodona!). Foi um lance loko isso, e acho sensacional como a música fala mais alto que qualquer palavra, como une e se enraiza na história das pessoas, e o ronca faz parte fundamental de tudo isso. Sou muito grato por ter amigos assim, por poder ouvir programas como o ronca e por poder retribuir o gesto de uma forma tão particular e especial.
 
O vinil, confesso que só vou ouvir mais pra frente. Vou comprar um chazinho pra queimar, juntar uma galera fera na casa do Bob e botar a agulha pra desbravar as tracks. E daí, espero, virá uma nova coleção. O próximo talvez seja o Live at Pompeii do Pink Floyd.
 
Abraços!” Arthur (SP)
 

o #170, hoje, às 22h, com promo do maNto…

ronca.manto

é isso mesmo, promo com o maNto, logo mais durante o #170… LIVE, exclusivamente, para quem estiver a bordo do jumboteKo, HOJE.

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“cine shogun” deitando os cabelos em “o urso”,  “a bruxa”, oscar (sim, ainda), “vinyl”

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céu (estréia), “the message”, white noise, the temptations, orlando silva, second come, the dictators, novos baianos, thomas mapfumo, trilha “o lucky man”, the fugs… e o diabo aquático.

agenda…

cometa

O grupo COMETA retorna ao palco da Rebel para apresentação única na próxima segunda-feira, dia 07/03.

Formado pelo baterista Stephane San Juan, o guitarrista Guilherme Monteiro e o tecladista Danilo Andrade além de Kassin tocando guitarra e Alberto Continentino no baixo, o COMETA toca temas interestelares instrumentais compostos por Kassin e Alberto Continentino.

O grupo estreou em março de 2014 no Nublu jazz festival em São Paulo e já realizou algumas apresentações memoráveis na Audio Rebel.

Evento: https://www.facebook.com/events/1685491495049183/
20:00h – R$20
Audio Rebel – Visconde de Silva, 55 – Botafogo

abô, “cine shogun” & vinil…

no que cheguei ao downtown (são 13:40), na feira de vinil, passei pelo stand do lendário aborígene, sempre abarrotado de pepitas especiais. antes d’eu proferir a clássica “e aí, abô, quais as maravilhas que só você tem?”… abô, sagaz & roNqueiro, desferiu na minha lata:

– maurição, já tô contando os segundos para terça feira, no #170, e saber qual será o filme que não será comentado pelo inoxidável shogun. pô, maurição, manda um abraçaço pra ele e diz que a crítica cinematográfica já pode ser separada em “antes e depois do cine shogun”.

PQParille, que emoção… xerê fez questão de captar o momento:

abo.feira1

caNNibalismo…

cannibal

Assunto: Café Preto – 120Km
“Fala Sangue, tudo bem?
Lançamos esse single sexta feira passada aqui em Recife, é um produto LO-FI, de policarbonato cortado um por um em um torno jamaicano dos anos 50, fizemos poucas unidades, o seu está guardado, mande o endereço para eu enviar.
A música se chama 120Km é inédita, faz parte do novo disco da café preto que estamos gravando, essa música tem a participação do maestro Spok.
espero que goste e possa rolar no seu programa.
 Abração”

chimurenga for justice…

eugene

Thomas Tafirenyika Mapfumo (born July 3, 1945)[1] is a Zimbabwean musician known as “The Lion of Zimbabwe” and “Mukanya” (the praise name of his clan in the Shona language) for his immense popularity and for the political influence he wields through his music, including his sharp criticism of the government of President Robert Mugabe. He both created and made popular Chimurenga music and his slow-moving style and distinctive voice is instantly recognisable to Zimbabweans.