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HÜSKER DÜ, a volta?…

a nação roNqueira acordou, hoje, coladinha no teto… pelo fato de ter pipocado a breve notícia de que o hüsker dü tem trocado figurinhas. isso, só isso… mas já basta pro delírio ser completo. afinal, o silêncio tem sido sinistróide durante os últimos anos… e, claro, daí pra imaginar a volta do trio não precisou mais nada. dando provas da afinação, bob-grant-greg “colocaram” no ar um novo site exclusivo para comercializar camisetas da banda… UFA, tá bom, devagarzinho a gente chega lá!

husker

the clash, chelsea & arsenal (ou fernando mandou pra gente)…

london

Assunto: O que Chelsea, Arsenal, futebol e o The Clash têm em comum?
Futebol e música. O que os dois têm em comum?

No caso de Chelsea, Arsenal e a banda inglesa The Clash, muito.

Descubra abaixo a ligação entre futebol e o álbum London Calling.
Agradecimentos ao pequisador e tradutor Vitor Santi, que viabilizou a publicação em português, e ao autor, Chris Salewicz, que revelou a divertida conexão

Como o futebol moldou o maior álbum do The Clash

Em 1979, a banda punk The Clash escreveu e gravou London Calling, um álbum duplo que foi a sua melhor confirmação artística. Lançado nos Estados Unidos apenas em janeiro de 1980, seria aclamado pela revista “Rolling Stone” como o “álbum da década.”

Quando eles começaram a traballhar em sua obra-prima, o Clash estava em baixa. Tendo demitido seu empresário original, Bernie Rhodes, e seu sucessor temporário, a banda não tinha em quem se apoiar a não ser neles mesmos. E foi o futebol, assim como suas incríveis habilidades de composição, que os colocaram no espírito necessário para escrever e gravar o disco.

Se preparando para escrever London Calling, os integrantes do Clash jogaram longas partidas de futebol todas as tardes no centro de recreação em frente ao Vanilla, o estúdio onde ensaiavam em Plimico, no centro de Londres. “Eu simplesmente acho que nos encontramos naquela época, e teve muito a ver com o futebol”, diz um dos membros fundadores e guitarrista do Clash, Mick Jones. “Porque nos fez jogar juntos como um só.”

“Jogávamos muito futebol até nossas pernas não conseguirem dar um único chute,” Joe Strummer me disse no ano seguinte. “E então nós começávamos a tocar e escrever as músicas. Era o nosso jeito de esquentar.”

Todo dia perto das 16h, crianças do bairro que tinham acabado de sair da escola batiam na porta do Vanilla: “Vocês podem vir jogar?”

“Eram garotos típicos da classe trabalhadora de Londres, entre 9 e 13 anos, das moradias sociais locais,” diz Andrew Leslie, que gerenciava o estúdio.

“Esses garotos viam o Clash jogando uns contra os outros e se juntavam a partida, e isso se tornou corriqueiro. Eu acredito que eles desconfiavam que o Clash era uma banda – e eles poderiam se gabar disso na escola. Era uma boa hora para a banda dar uma pausa: Eles começariam a trabalhar às 13h. Jogavam dois em um time e dois em outro, junto com as crianças.”

“Topper em especial era o que mais gostava de jogar, provavelmente o melhor jogador,” afirma Leslie sobre o baterista baixinho, Topper Headon, que sempre estava em forma por emular as habilidades do Karatê de seu ídolo Bruce Lee.

Jones era espalhafatoso, lembra o empresário de turnê Johnny Green, mas suas habilidades não batiam com a sua gana e ambição; Strummer era incessantemente determinado, mas faltava habilidade com a bola; e o baixista Paul Simonon era infinitamente empolgado.

Antes de descobrir o Rock’n’Roll, Jones era imerso na cultura do futebol. Com uma idade igual a dos meninos que batiam na porta do Vanilla, ele se juntava a outros fãs pré-adolescentes todo sábado de manhã nas fileiras de hotéis nos arredores da Russell Square em Londres; times visitantes ficavam ali antes das partidas contra os times da casa.

Com os autógrafos dos jogadores garantidos, Jones atravessava a cidade para ir a um jogo, no campo do Chelsea ou do Queens Park Rangers. “Você podia pular a cerca da linha do trem do estádio do Chelsea. Uma vez, eu fiquei preso, prendendo minha perna no arame farpado e quase fui pego. Primeiro eu era um caçador de autógrafos de jogadores. Depois, eu passei desta fase e o rock’n’roll estava na minha frente – me tornei um grande fã de música e queria estar em uma banda,” ele disse.

“Porém, colecionar autógrafos de jogadores me deu uma boa lição. Porque alguns dos jogadores eram realmente poderosos e famosos – eu não quero dizer seus nomes, mas eu poderia. Como eles tratam você foi um grande aprendizado de como não tratar os outros quando se está em uma posição de celebridade.”

De fato, o generoso tratamento com os fãs que o Clash dava virou parte de sua lenda. E o amor de Jones pela música e o futebol – compartilhado por outros membros do Clash, Strummer em especial – personifica como o futebol e o rock’n’roll eram as válvulas de escape tradicionais para jovens atingidos pelo tédio e a morosidade da vida cotidiana no Reino Unido naquela época.

Durante a fase de composição de London Calling, Strummer vivia com sua namorada Gaby Salter e sua mãe em um terreno perto de Stamford Bridge, campo do Chelsea; o terreno ficava atrás do Tâmisa: a letra de “London Calling” confirma, “I live by the river.” Quando os Blues jogavam em casa, ele ia ver as partidas nos sábados a tarde.

Iam juntos, o acompanhando, Josie Ohendjan, de 12 anos, que mais tarde se tornou a babá das duas filhas de Strummer; o irmão de 16 anos de Gaby, Nicky; um colega de classe de Nicky, Black John; e Crispin Chetwynd, um amigo da família. Todos se encontravam na casa da mãe de Gaby, fumavam um baseado e – com um saco de batatas fritas comprados no caminho – andavam 10 minutos até o estádio. Lá, pagando duas libras, eles sentavam na arquibancada da torcida organizada.

Strummer era um fã do Chelsea: ele leu tudo o que podia sobre o time. No entanto, eram dias sombrios para o time de West London, que estava na segunda divisão. De acordo com Ohendjan, entretanto, Strummer “adorava o tribalismo daquilo, o movimento daquilo, pessoas se unindo sob as cores do time. Joe vivia perto e era um fã, e gostava de fato do aspecto de ser um torcedor.”

O que Strummer não ligava era para “a agressão e o racismo.” Isso foi antes de duas temporadas onde Paul Canoville se tornou o primeiro jogador negro do Chelsea, frequentemente recebido por sua própria torcida com bananas jogadas no campo e cantos “Não queremos o negro.” Torcedores mais extremos do Chelsea eram famosos por serem da Frente Nacional, uma facção de extrema direita: jogadores negros dos times visitantes recebiam o mesmo tratamento em Stamford Bridge.

A identidade visual do homem que escreveu “(White Man) In Hammersmith Palais” não causava nenhum problema a Strummer durante os jogos. “Em Stamford Bridge, Joe era reconhecido,” disse Ohendjan. “Nós éramos punks e ficávamos juntos dos skinheads, mas ele não era incomodado.” Paul Cook, baterista do Sex Pistols, também ia regularmente à Stamford Bridge, assim como Suggs McPhearson e Chas Smash do Madness – todos os três, inclusive, ainda vão aos jogos no estádio do Chelsea.

Porém, depois de um jogo contra o West Ham, em setembro de 1980, Strummer e o seu pessoal foram perseguidos por torcedores dos Hammers, que brandiam navalhas e canivetes. “Nós corremos para longe da casa onde Joe vivia,” lembra Ohendjan. “Foi assustador. Todos nós, incluindo Joe, decidimos parar um pouco de ir aos jogos depois disso.”

Outro time de Londres, entretanto, se provaria uma inspiração para London Calling. O material composto no Vanilla foi gravado no Wessex Studios em Highbury, norte de Londres, em Agosto e Setembro de 1979. O bairro de Highbury era a casa do Arsenal, e o produtor do disco, Guy Stevens, lendário excêntrico da indústria musical da Inglaterra, era um torcedor obcecado pelo time.

Ao descobrir que alguns funcionários do Arsenal eram fãs do Clash e, conspirando com eles, Stevens estabeleceu um ritual diário, onde sentiu que acrescentaria algum tipo de mágica que ele estava tentando injetar no disco. O táxi encarregado de levá-lo toda manhã para o estúdio fazia um pequeno desvio, parando no campo do Arsenal. Lá, Stevens saía do veículo bem rapidamente e se dirigia ao círculo central de Highbury, onde ele se ajoelhava e fazia uma homenagem mental ao meio campo do Arsenal, Liam Brady. Só então ia para o estúdio.

Depois de London Calling ser lançado nas lojas, Strummer retornou às arquibancadas do Chelsea para assistir a um jogo. Deixando Stamford Bridge naquela tarde de sábado, ele deu uma olhadela em uma loja de discos, onde descobriu algo mais perturbador que torcedores skinheads do West Ham armados com facas e canivetes. Para o seu horror, ele viu que uma cópia do álbum recém lançado de London Calling estava sendo vendida por £7.99 – O Clash havia decretado que o álbum não poderia ser vendido por mais de £5, o preço de um álbum simples.

Furioso, Strummer repreendeu o gerente da loja até que o preço fosse reduzido para o certo. Então, ele se juntou à massa de torcedores deixando Stamford Bridge.

vale a pena ler de novo (ou john peel 10 anos depois)…

peel

BBC radio DJ John Peel: Ten years after his death, no one compares to his talent

Peel’s combination of constant curiosity, authoritative perspective and endearing quirks is sorely missed

pierre perroneindependent

John Peel, who died a decade ago next month, shaped the tastes of several generations of music aficionados.

He introduced the hippies who listened to The Perfumed Garden, his programme broadcast between midnight and two am throughout the Summer of Love by the pirate station Radio London, to the psychedelic sounds of Love, Jefferson Airplane, the Grateful Dead and the other acts he had seen emerging while DJ-ing in California.

Those listeners followed him to Radio 1 in the autumn of 1967, where he co-presented Top Gear, and over the next couple of years championed Pink Floyd, David Bowie and Led Zeppelin, three of the most influential British acts of all time. By the early 1970s, Peel, along with his producers Bernie Andrews and John Walters, were recording and broadcasting sessions by Roxy Music, Queen and The Wailers, simultaneously managing to placate the Musicians’ Union by giving its members extra work and creating a valuable archive for future generations to delve into – give or take the odd wiped tape.

But the real sea-change came in the spring of 1976 when the presenter acquired an import copy of The Ramones’ eponymous debut album and helped to accelerate the punk revolution. Within a few months, the programme booked The Damned for their first session, although, to his eternal chagrin, the former schoolteacher in Walters did not trust the Sex Pistols enough to welcome them into the BBC’s Maida Vale studios.

Still, Peel gave the Pistols’ single “Anarchy In The UK” and theirNever Mind the Bollocks album plenty of airplay as traditional listeners deserted him and a younger generation discovered his 10pm to midnight show. The Clash abandoned a session over technical issues but, otherwise, the Peel sessions and playlists from 1977 onwards read like a who’s who of UK punk and post-punk, with The Stranglers, The Jam and Buzzcocks as well as Siouxsie and the Banshees, The Cure and Joy Division featuring heavily.

Indeed, as once-alternative acts like Gary Numan, Adam and the Ants and Human League stormed the charts, the broadcaster did worry. “The late 1970s was the only time the programme was fashionable,” he said. “I really didn’t like the experience. I felt rather as I imagine bands must feel when they become fashionable, that the audience expect certain things of them which they might not necessarily want to go on doing.”

Peel had been there before, as Marc Bolan, Elton John and Rod Stewart had gone stratospheric and forgotten him and the role he had played in their 1970s breakthroughs, and kept a distance from his favourites The Fall and the Undertones, along with New Order and The Smiths, the two bands who did so much to define the alternative, DIY, indie ethos of the 1980s.

Peel already played dub reggae, world music and hip-hop, and would go on to champion techno, drum’n’bass and The White Stripes, but always insisted: “I don’t pursue particular movements. The punk thing dominated as it did only because there wasn’t anything else interesting at the time, or at least that interested me,” he reflected in the Peeling Back The Years series broadcast on Radio 1 in 1987. “But after the first careless rapture of that had diminished, I went back to the way I’d been before, looking around at various areas of music and trying to find what I regarded as the best in those different areas – rock, folk, reggae.”

It was this enthusiasm, combined with his wide-ranging knowledge of most genres, and a deadpan delivery that matched his dry sense of humour, that made Peel such a compelling listen throughout the decades. That’s why teenagers tuned in under the covers, taped programmes, sent in demos. Pulp, The Wedding Present and Mogwai didn’t set out to conquer the charts or redefine the parameters of rock music but simply wanted to record a Peel session.

Peel’s death on 25 October 2004, while on holiday in Peru, robbed Britain and the world of its most influential music broadcaster – though it may also have saved him from the kind of retrospective scrutiny that has led former colleagues into the law courts. Radio 1 cleared its schedule for a day of tributes but never really tried to replace him as the station attempted to move towards a younger demographic. The BBC had launched 6 Musicin 2002 and claimed that the digital station embraced the Peel ethos, while 1Xtra, also launched that year, specialised in urban music.

Yet, despite the breadth of music played on these stations, along with Radio 2 and specialist shows on BBC local radio, not to mention the array of offerings from the commercial sector in Britain and internet-based stations around the world, Peel’s combination of constant curiosity, authoritative perspective and endearing quirks is sorely missed. Where else are you going to hear the Scots poet Ivor Cutler, the two singles by lost 1979 Dorset power pop group Tours, or early 1980s pop sensation Sheena Easton?

Sure, 6 Music fulfils a similar function, its programmes available 24/7 as well as via the iPlayer service. It makes comprehensive use of the Peel sessions and other BBC archive material, inaugurated the John Peel Lecture in 2011 and features many presenters who grew up listening to him, literally in the case of his son, Tom Ravenscroft, or of Lauren Laverne and Marc Riley, who have both made the transition from Peel-approved bands to presenting their own shows. Riley’s off-the-wall sense of humour, while coarser than Peel’s dry wit, makes him a natural heir to the Peel throne, though the more cultured and catholic approach favoured by Gideon Coe works well in the 9pm to midnight slot.

In an average week, 6 Music reaches nearly two million listeners, yet none of its programmes pack the same impact as Peel’s used to. Huey Morgan and Craig Charles currently straddle the 6 Music and Radio 2 schedules, and do a fine, funky job, yet are also symptomatic of the way the BBC has embraced celebrity – or cult status – when looking for presenting talent. Annie Nightingale, now Radio 1’s longest-serving broadcaster, where she is still playing “the biggest bass bangers”, has made tentative forays into Radio 2 with her Eternal Jukebox that could be developed into a weekly rather than a bank-holiday occasion.

Listeners of various vintages may also point out that Andy Kershaw, who last broadcast on Radio 1 in 2000, before moving to Radio 3, could have picked up the Peel baton but for the unravelling of his private life in 2007. Mark Lamarr’s God’s Juke-Box, a weekly three-hour overnight show which ran on Radio 2 from April 2006 to December 2010, is arguably the closest any of the national – rather than digital – stations have come to matching the Peel magic.

agenda…

Foto: Leo Aversa

“PALAVRAS CRUZADAS” RECEBE METÁ METÁ E EDITH DERDYK

Palavras Cruzadas #11: Metá Metá + Edith Derdyk (16/10 e 17/10 às 21h no OI Futuro Ipanema; e 18/10 às 19h na Cidade das Artes):

O Metá Metá vai se juntar à artista plástica e ilustradora Edith Derdyk, conhecida por suas instalações com linhas no espaço e seus livros de artista. A banda de Kiko Dinucci, Juçara Marçal e Thiago França chega para dialogar com as instalações de papel que Edith irá preparar para o espetáculo e que serão sonorizadas para atuar como mais um instrumento à disposição do grupo. Edith também prepara uma oficina para ser realizada no dia 19, na PUC-RJ.

a bula do #149…

149

patti smith – “april fool”

gui amabis – “eles eram humanos”

the teardrop explodes – “book”

teardrop

baby huey – “running”

café tacvba  – “espuma”

richie barrett – “some other guy”

ray charles – “hallelujah i love her so”

jards macalé – “mambo da cantareira”

jards.nadar

jards2

jards macalé – “e daí?”

soft machine – “teeth”

clementina de jesus – “canto VIII”

escravos

wingless angels – “no dark there”

gregory isaacs – “love overdue” (ao vivo)

gregory

songhoy blues – “wayei”

flaviola e o bando do sol – “o tempo”

lula côrtes – “noite preta”

ava rocha – “o jardim”

pere ubu – “life stinks”

pereubu.modern

guizado – “emanação” (ao vivo no roNca, em 24agosto2010″

alejandro durán – “cumbia costeña”

keith richards – “the harder they come” (7″)

keef

siouxsie & the banshees – “spellbound”

led zeppelin – “candy store”

stiff little fingers – “altenartive ulster” (peel session)

free_radio

weapon_tico

umuarama – PR (ou nevilton & os paralamas)…

Assunto: Nevilton e Paralamas em Umuarama, PR!
“Mauval!
tudo bem ai, meu caro!?
Rapaz… estou dando um alô só pra dizer que vamos tocar com os Paralamas lá na minha cidade no Paraná!!! Pensa só que noite especial! Cabeleira altíssima, né!? =D
E esses dias lá no Costella, estudio do Chuck (dos Vespas Mandarinas, tô tocando umas guitas com eles), encontrei essa pepita de ouro para leitura e apreciação zanzando pelo estudio! Segue foto!!!
Inclusive, dia 29 tem show com os Vespas aí no Rio, naquele projeto bacanudo “Imperator Novo Rock”, bora nos encontrar!? =D

Grande abraço!!!”
Nevilton
nevilton

are you experienced?

lá por volta de 2010, daminhão experiença me enviou uns cds & DVDs com um apanhado de sua estrogonófica obra. como a leNda também é designer cascudão, o pacote chegou prontinho para ser exibido em uma dessas galerias MEGA modernas/transgressoras… a criação ainda não tomou tal rumo mas indica onde estão os Lps dele na prateleira.

ontem, cruzei com um pedaço desgarrado da “instalação” e estou pensando seriamente em utilizá-lo como meu cartão… afinal, atualmente, o mais importante é a tiração de onda / o visual / a gracinha… tanto faz como tanto fez se neguinho vai entender a mensagem… mas que ele é bonitão, isso ele é:

cartao.MV+daminhao

o #149, hoje, às 22h…

149

adiantando algumas das peças pra logo mais: pere ubu, ava rocha, baby huey, guizado (ao vivo no roNca, em agosto2010), lula côrtes, keith richards, ray charles, jards macalé, the teardrop explodes, alejandro durán, gregory isaacs, patti smith… & o diaboA4!

+  shogun taca fogo no galinheiro com a disputa da presidência na FIFA… mamãe!

 o K7 tá zeradão?