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diz aqui, z´ (da mar´)…

“E aí Maurício, vai no Grant Hart?Se tudo correr bem, devo chegar por lá no amanhã mesmo.

Estou cogitando a possibilidade remotíssima
de ficar por sampa uns dias a mais e ver o show do Bruce por lá.É o único show que eu queria  ver nessa bagaça de “rock” in rio, mas

acho que simplesmente não compensa o perrengue de ir até lá (nem que eu quisesse, os ingressos evaporaram em poucas horas). Esse rock in rio é vendido com uma cara de “padrão fifa” (só faltou gente tirando foto com o caveirão na porta rsrsrs), mas segundo relatos, tudo está uma grandessíssima porcaria.Seria de qualquer jeito (ao menos em alguns aspectos que não tem a ver apenas com o rock in rio, mas com festivais e grandes aglomerações em geral)…hoje teve até merda saindo pelo ladrão, rsrsrs… em sampa, o show do Bruce vai ser em um lugar bem menor (no máximo 8 mil cabeças), em um show só dele, pela metade do preço  que você (não) encontra pro show dele aqui.Enfim, a conferir se vou conseguir ou não, rs.

Sobre o Bob Mould, fiquei feliz com o show, e a confirmação aos 45 do segundo tempo.Mas na página, alguém escreveu algo muito pertinente que faz pensar sobre a maneira com que tudo é elaborado (sem querer ser chato que reclama de tudo, até de um show do Bob Mould nessa cidade):

“Contente pela a realização do show. Mas, com todo o respeito aos fãs, o Queremos esta virando uma patifaria. Perdeu todo o sentido e propósito. 12 dias de campanha, faltando menos de duas horas para o término do prazo e com apenas 50% dos ingressos vendidos, os próprios produtores vem e bancam o show. “Sucesso” e blábláblá… Não é primeira, nem a segunda, tão pouco a terceira vez isso que isso acontece. Esta virando rotina. O Queremos se transformou em um serviço de pré-venda de shows confirmados. Financiamento Colaborativo, não mais.” ( Marcos Luiz).    http://www.queremos.com.br/concert/2013/10/RJ/bobmould

Tudo o que ele escreveu é  verdade.Até que ponto nós de fato estamos fazendo o show acontecer? Ou seria um certo disfarce pra minimizar os riscos dos produtores, como uma maneira de vender algumas centenas de ingressos antecipados pra um show que já está “confirmado”, mesmo que digam o contrário, e confirmado o show, encarecer o ingresso pra dar a ilusão de “promoção” aos que compraram antecipadamente?   Além disso, o “queremos” é de fato um “queremos!”, disposto a se arriscar e realizar campanhas mais abrangentes, ou é apenas um “eles querem” (que às vezes, nós também queremos juntos a “eles”, e participamos da campanha…) ?

Enfim, nesse sábado vai rolar esse show de graça do Hermeto Paschoal no Largo do Machado, fica a dica pra torcida :http://riocult.wordpress.com/2013/09/12/sesi-in-jazz-apresenta-hermeto-pascoal-de-graca-no-largo-do-machado/#more-3785
Abraço, até +   🙂  “

indie SP…

muita groserria os fatos que acontecerão em são paulo… nesse setembro.

entre os destaques: grant hart, avey tarey (animal collective), negozinho do antibalas, rico rodriguez, the ex e muitos outros!

na boa, ainda não deu para conferir todas as atrações… mas, certamente, esse é o mais cascudo conglomerado de cultura “cabeleira altíssima” que pisou o solo auriverde.

vários shows são na ruas, galerias, becos, pontos de ônibus… di grátis!

D+D+D+D+!

como eu posso beijar a boca da secretaria de cultura paulistana?

( :

Mês da Cultura Independente reúne atrações de diversas vertentes em setembro

Programação terá Johnny Osbourne (Jamaica), Rogério Skylab, Orquestra dos Músicos de Rua, rapper Rael, Rico Rodriguez, mostra de cinema e apresentações em terminais de ônibus

O Mês da Cultura Independente, evento promovido pela Secretaria Municipal de Cultura, chega a sua sétima edição em setembro, com atividades a partir do dia 1º em bibliotecas públicas, nos centros culturais da Penha, Cidade Tiradentes, São Paulo e da Juventude, Galeria Olido, além de terminais de ônibus da cidade. 


Criado originalmente no Centro Cultural da Juventude (CCJ), o festival se espalhou por vários espaços da Secretaria ao longo dos anos e apresenta algumas atividades já características como as sessões “Cinetério”, realizadas no Cemitério da Vila Nova Cachoeirinha, em frente ao CCJ. 

Entre as atrações musicais estão o rapper Rael, que se apresenta no Centro Cultural da Penha dia 25, às 15h, ao lado do cantor e compositor Otto; o trombonista Rico Rodriguez, criado na Jamaica e apontado como lenda do ska, que se apresenta no Centro Cultural São Paulo dia 21, às 19h. O jamaicano Johnny Osbourne, um dos principais representantes do reggae, faz três shows em São Paulo: dia 13, na Rua Dom José de Barros; dia 14, no Centro de Formação Cultural de Cidade Tiradentes e dia 15 na Praça Zumbi dos Palmares. 
No Centro Cultural da Juventude acontece o “Festival 20 minutos dos sem rótulos”, que consiste em uma seleção de bandas de rock independentes. Para se inscrever, os interessados devem enviar, até dia 12 de setembro, três músicas e/ou link de um vídeo (clipe, ensaio ou apresentação ao vivo) para o e-mail 20minutos@ccj.art.br . A apresentação do artista selecionado será dia 21 e o encerramento fica por conta de Rogério Skylab, às 19h.

No Centro Cultural São Paulo, a mostra de cinema “Cultura Urbana” aborda diversas manifestações como o hip-hop e o grafitti. A Biblioteca Alceu Amoroso Lima abriga a segunda edição do Encontro de Literatura Divergente, com encontros e debates com escritores que encontram alternativas de publicação por meio de editoras de pequeno porte e até mesmo na internet. Algumas bibliotecas recebem, ainda, saraus e encontros. 

Mais informações no site: www.culturaindependente.org

a baNda do ruivo…

já foi anunciada boa parte da turnê de rodrigo amarante pelo brasa.

os shows começarão por são paulo mês que vem… e, provavelmente, entrarão por dezembro.

o ruivo estará acompanhado por uma rapeize muito próxima ao roNca.

segura os bluecaps:

– benjão (do amor / orquestra abayomy)

– gabriel “bubu” (do amor / hermanos)

– lucas vasconcellos (letuce / binario)

– barba (hermanos / canastra)

barra pesada…

Pompéia realiza Festival Jazz na Fábrica

Terceira edição reúne artistas experimentais, além da obra de brasileiros e estrangeiros consagrados

A terceira edição do festival Jazz na Fábrica – que traz neste ano as atrações internacionais McCoy Tyner, Cassandra Wilson, Macy Gray, Afrikkanittha, Sun Rooms, Ibrahim Maalouf e Dr. Lonnie Smith, além de artistas nacionais como Benjamin Taubikin, Letieres Leite, Raul de Souza e João Donato -,  acontece entre os dias 1 de agosto a 1 de setembro, na unidade do Sesc em Pompéia, São Paulo.

O festival aprofundando caminhos já apontados nas edições anteriores. A proposta de programação da edição de 2013 aposta em uma aproximação do jazz produzido na África e na América Latina, sem abandonar suas principais referências. Nomes como Afrikhanita (Angola), Richard Bona (Camarões), Christian Galvez (Chile), Edsel Gomez (Porto Rico) e Álvaro Montenegro (Bolívia) estão no line up deste ano, que conta com a presença de mais de 30 grupos e solistas. Estão previstas em toda a programação uma larga escala de timbres: voz, piano, trompete, saxofone, guitarra (e violão), órgão, contrabaixo, bateria, trombone, vibrafone, samplers etc. Também se estendem por uma variada gama de estilos e tendências que passam pelo swing, be bop, hard bop, cool jazz, bossa nova e samba jazz, jazz latino, experimentos eletrônicos, etno jazz, nu jazz, funk, soul, R&B, blues e swing; uma colorida diversidade de origem afro-americana e um intenso diálogo entre gerações.

Em outra vertente, música eletrônica, improvisação livre, atonalismo, instrumentos elétricos e efeitos sonoros permeiam os repertórios de nomes como Sun Rooms (EUA), Rabotinik (BRA), Ivo Perelman (BRA), Duo Nazário (BRA) e Roscoe Mitchel (EUA), enquanto os conjuntos europeus Et Hop (FRA) e No Square (SUI) se aproximam do universo pop e de uma releitura do funk e do groove dos anos de 1960 e 1970, com um fôlego jovem e uma sonoridade voltada a todos os ouvidos.

O festival procura se reafirmar como um espaço de difusão do gênero, com o intuito de promover – de maneira acessível – o encontro do público com as diversas tendências do jazz, as pesquisas mais contemporâneas e arrojadas de artistas experimentais, além da obra de brasileiros e estrangeiros consagrados e com sólida contribuição criativa para este universo, escrevendo mais um capítulo nas intenções programáticas e as ações educativas do Sesc. Para saber mais acesse o portal do Sesc em São Paulo. www.sescsp.org.br

Serviço:

Unidade Pompeia – Rua Clélia, 93
Telefone: (11) 3871-7700
Sem estacionamento.
Horário da Bilheteria: terça a sábado das 9 às 21 horas e domingos e feriados das 9 às 19 horas.
Formas de pagamento: Cheque, cartões de crédito (Visa, Mastercard e Diners Club International) e débito (Visa Electron, Mastercard Electronic, Maestro e Redeshop).