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rio 4.5.0 (ou é muita paixão no coração)…

450 no lombo da cidade maravilhosa… UFA, ainda estamos de pé!

mas olhando as imagens destes quatro registros acima, é impressionate como a cidade foi dizimada.

não teria sido possível um outro caminho urbanístico para o rio de janeiro preservar um pouco mais de sua História?

no aguardo das palavras de flavão (professor selvagem) e z´da mar´, duas leNdas fissuradaças na aldeia tupinambá.

anyway, anyhow, anywhere… por mais que muitos tenham jogado contra, chegamos pra lá de serelepes aos 450.

coNgrats para todos nós… do brasa!

rio rio rio… te amo!

( :

acabou-se o que era doce (ou flavão largando marimbondo pelas ventas)…

cacique de ramos  / av. rio branco (rio de janeiro)  /  fevereiro1978

“O que aconteceu com o carnaval carioca?

O que se vê é a triste confirmação da pasteurização MUNDIAL do Brazil com “z”, em todas as suas entranhas. Como diz o outro: bundamolização total. A playboyzada local, junto com a playboyzada visitante enterraram de vez com o que havia de lúdico no carnaval de rua da cidade. Essa turma, de todos os cantos do brazza e do mundo, invadiu tudo, perfumou tudo, tornaram tudo muito mais sem graça, triste, solitário, e com doses generosas de arrogância e espírito civilizatório, desde que o mundo é mundo (e ele nunca foi brinquedo, como diria B. Negrón).

Do Leblon a Ilha do Governador, cruzando por J. Botânico, Gávea, Humaíta, Botafogo, Flamengo, Laranjeiras, Catete, Glória, Aterro, Lapa, Centro, Leopoldina, Linha Vermelha, Ilha (trajeto que fiz), geral escrotizado. Talvez o carnaval de rua e de vizinhança da Zona Norte seja o mais interessante no momento, porque o bombadão Centro/Zona Sul “vou te falar pra tu uma coisa pra você”: que carnaval de rua mequetrefe, cretino, ruim pra caralho! Só pilantra, ladrão, vacilão, playboy otário, verme, filho da puta e garotinha retardada. Impressionante. Over, acabou, zefini! Para o mundo, que quero descer!! E pegar buzão?! Pânico, terror, pavio aceso pronto pra explodir a qualquer momento. Tensão. Galera de bate-bola, “neguinho” desmaiando no chão do coletivo pra lá de Marrakesh, cachaça, cocaína, que situação. Será que chego em casa vivo?

Porrada então, nem se fala. Por que a multidão acha que pode fazer o que quer? Se não tivesse distribuído uns 3 ou 4 boxe nos “mentex’ de 5 ou 6, fudeu, ia ser atropelado junto com Dona Selvagem. “Branquinho” abusado, sem noção, escrotamento à flor da pele, poderosidade playboyzesqua carioca, paulistana, mineira, paranaense, gringa, favelada, cretina, tudo junto e embolado. E você ainda tem que ter “espírito carnavalesco”. Caralho, que porra é essa?! Se deslocar, chegar em casa, descansar, trabalhar, chegar, passa a ser uma missão mais do que sinistra. Na ‘moral’, que se foda a multidão, que se foda o carnaval. Branquinho e neguinho se fudendo, se matando, destruindo, putarizando, estuprando, cagando pra tudo e todos. A inversão sociológica é coisa do passado e tentar fazer uma reflexão antropológica séria considerando os fatos e relativizar todas as atrocidades encarnadas é considerar o suicídio como o único e melhor remédio.

Risível, fake essa playboyzada pasteurizada cantando marchinha de carnaval dos anos 30/40/50, só comédia. Fantasias?! Sem comentários. No mínimo o caso é psiquiátrico. O figura ou a figura são esculachados o ano inteiro, tentam se enturmar e só se fodem. Chega o carnaval e se vestem de:  personagens de cinema blockbuster, seriado de TV à cabo e, como cantou Bezerra da Silva, “tão crentes que estão abafando”. Mas também o que esperar de uma juventude festiva, alegre e trigueira, sempre sorrindo que ao longo do ano sai na noite da cidade dizendo “vamos pra balada”? Já era, tá dominado…

Parabéns Rio de Janeiro, 450 anos, acabou-se o que era doce.

Cañamo, desligo!”

Flavão da Ilha do Amor

é crise a grave (ou o bonequinho sempre “acertando”)…

ok, essa ladainha vem desde a pré-roda… tem tempo que neguinho não se entende… não cruza os bigodes…

um gosta assim, outro gosta assado… cada macaco no seu galho.

tudo para desembocar no célebre e jurássico: “opinião, cada um tem a sua”.

mas peraí, devagar que o santo é de barro… na boa, com todo respeito, mantendo a atenção ao tal galho de cada um,

mas não dá pra dizer que é mole comer rapadura… não dá pra divulgar a cordialidade do estado islâmico…

nem tão pouco posar de educadinho no meio da FJV… não dá!

enfim, como diz o sábio filósofo gérson (o canhota): “uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa”… simples assim.

tudo isso pra declarar, civilizadamente:

PQParille, a porra do bonequinho do globo NÃO poderia estar mimindo no filme “o jogo da imitação”!!!

pronto, só isso… quer dizer, vale lembrar de um chapa que assiste a todos os filmes em que o bonequinho esteja sonolento.

segundo o desbravador, não tem bola fora.

sério… bom pra ele, o chapa!

( :

rio branco na pastelaria…

não precisa dizer que a chapa está caliente, né?

ok… mas ela ferveu, galgou parâmetros infernais, chegou às profundezas do vulcão… na pastelaria, hoje à tarde.

negozinho estava, praticamente, calado… um leve zumzumzum pairando no domicílio, baixinho…

as goelas secas, línguas ásperas, cansaço… silêncio.

até que o mineiro carraro riscou o fósforo:

– soraya, quanto você acha que a petrobras tá valendo? eu quero dizer moralmente, tá?

sô (soraya), mesmo com a voz empastelada sob os 38 reinantes, rebateu:

– oh, mineiro… tenho certeza que alguma coisa parecida com o estado de nossa política externa, não vale nada. ou melhor, vale muito pouco. igualzinho a petrô

nesse instante, o sonolento justino começa a revirar as história:

– tenham respeito ao barão de rio branco, a chancelaria brasileira é uma das mais respeitadas no mundo…

sô (soraya)…

– hahahahahahaha, não faça piada, justino. há décadas rio branco virou, apenas, nome de avenida. se você conhece algum funcionário do itamaraty, algum parente de embaixador ou quem quer que seja ligado à política externa do brasil vai lá e pergunta sobre a realidade dessa turma.viraram sucata. acabou, já era. vai lá e não me enche a paciência, vai…

well, well, well, well… justino virou um touro sedento por sangue e partiu pra dentro do soraya…

que deu uma esquivada, falou toneladas de impropérios… e vazou da pastelaria, a 200 por hora, felizmente.

as labaredas seguiram altas… e o pobre do barão ainda sofreu muito.

casca!

volta (ou estamos no inferno, 48 à sombra)…

13/01/2015 15h43 – Atualizado em 13/01/2015 22h46

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POR O GLOBO

14/01/2015 1:29 / ATUALIZADO