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de novo…

RIO – A Subsecretaria de Inteligência da Secretaria de Segurança e o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) fazem uma megaoperação para desmantelar uma quadrilha formada por 24 policiais militares, incluindo seis oficiais, na manhã desta segunda-feira. Entre os presos estão o chefe do Comando de Operações Especiais (COE), coronel Alexandre Fontenelle Ribeiro; os majores Carlos Alexandre Lucas, Nilton João dos Prazeres Neto e Edson Alexandre Pinto de Góes; além dos capitães Walter Colchone Netto e Rodrigo Leitão da Silva. O coronel Alexandre Fontenelle ocupa o terceiro posto mais alto na hierarquia da PM. O COE comanda o Batalhão de Operações Especiais (Bope), Grupamento Aeromarítimo (GAM), e o Batalhão de Choque (BPChoq). Dos 25 mandados de prisão, 24 são contra PMs. Até as 9h30m, 21 pessoas haviam sido presas. Sendo cinco dos seis oficiais. Já o major Edson, segundo a polícia, estaria viajando. Em sua casa, foram encotrados R$ 280 mil em espécie, além de cordões de ouro

(o globo)

se gritar pega ladrão…

seguindo a “saudável” solução brasileira da deduragem (ah, se não fosse ela!)…

Enviado por Ricardo Noblat –

06.09.2014

 A edição da revista Veja que começou a circular traz o nome dos seguintes políticos envolvidos com negócios sujos da Petrobras:

Edison Lobão, ministro das Minas e Energia, PMDB
João Vaccari Neto, secretário nacional de finanças do PT
Henrique Eduardo Alves, presidente da Câmara dos Deputados, PMDB
Renan Calheiros, presidente do Senado, PMDB
Ciro Nogueira, senador e presidente nacional do PP
Romero Jucá, senador do PMDB
Cândido Vaccarezza, deputado federal do PT
João Pizzolatti, deputado federal do PT
Mario Negromonte, ex-ministro das Cidades, PP
Sergio Cabral, ex-governador do Rio de Janeiro, PMDB
Roseana Sarney, governadora do Maranhão, PMDB
Eduardo Campos, ex-governador de Pernambuco, PSB – morto no mês passado em um acidente aéreo

Na época em que era diretor da Petrobras Paulo Roberto conversava frequentemente com o então presidente Lula, segundo contou à Polícia Federal.

ahhhhh, tá… beleza, logo logo, melhora…

 

mas e uma biscate msm tomo no cu filha da puta………….
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Você também seu troxa, vem bancar o machão aqui em Sampa
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essa biscate que xingo o goleiro tem qe mofar na prisao e outra nao to defendendo ela nao….
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+Dinho Sampa oo pau no cu primeiro intenda o comentário pra depois pagar um de maxinho ta fdp
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+GeNiLsOn SiLvA coloca ela numa jaula com um bocado de negão,kkkkk
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+Dinho Sampa
Cala a Boca seu Merda Analfabeto, Olha o comentario pra depois vim falar merda.
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Ela esta certíssima, na minha opinião esse assunto aí e pra distrair o povo pra dilma manipular os votos.
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O povo anda muito milindrado, nos estádios de futebol não deveriam ter essas palhaçadas.

Porque um jogador que provavelmente ganha 20x mais que a garota (mesmo tendo um trabalho inútil) se ofendeu só porque foi chamado de macaco?

Chamar o técnico de filho da p…  mandar o juiz tomar no c… ou chamar o atacante de viado. Pode sem problemas algum certo? Mas a palavra macaco virou uma ofensa proibida, a palavra que ninguém pode pronunciar …

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A diferença é que ele se sentiu ofendido e “denunciou” né amigo …

Pq o juiz , jogador e o técnico não vão lá e fazem o mesmo ?

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esse país é um lixo. ela agiu errado e foi no calor do momento.a mídia quer armar o circo pra vender noticia, mas ninguém denuncia politicos corruptos  voto nulo sempre.
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Não adianta só falar , tem que por em prática.
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por que e racismo fera, segundo a nossa legislaçao racismo e crime. so pra constar.
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+diego augusto Injuria tb só para constar.

Só que racismo da mais likes no facebook. Porque se um árbitro de futebol reclamar de injúria quando xingarem a mãe dele, o pessoal vai rir da situação.

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O CARA É UM BOSTA ! SÓ  QUIS APARECER NO FANTASTICO…………………..ACABEI VE O FDPT
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entao vamos lá: as ofenças que mais ofende os seres humanos é ser comparado a um animal irracional.Entao temos que parar de xingar viado que caracteriza humilhar os homossexuais..homofobia..OK concordo respeito…agora nao me venha censurar  o filho da puta pq ai é foda!!!
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Viado é animal agora ?
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Ah para ele fica fazendo ceninha roubaram do Grêmio esses paulistas fdp vivem falando mal do sul tem mais xingar mesmo esse goleirinho de segunda divisão tem a volta agora seus lixo vamo socar vocês eh o Grêmioo caralho….
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Aushsjshshs come a peka da tua mãe.
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Gayucho gosta de rola…

mercado roedor…

ontem, na pastelaria, apareceu o JJ (joão jorge)… monumento do mercado imobiliário que estava sumidão!

entre as muitas novidades contadas pela lenda, pipocou a seguinte (nas letrinhas do próprio):

– “vou dizer o seguinte, as ratazanas estão se mandando do DF. a rapaziada que mama nas tetas do governo, há anos,

já está  prevendo que a sopa acabará logo logo e começa a desmontar acampamento. conclusão, há muito tempo não vejo

tanto imóvel ser comprado no rio por gente de brasília… é a fuga!

encantada…

Assunto: gêNia iNdomável
“nasci em 1979, data do programa Vox Populi da Aracy

comparando com o Brasil de hoje, quanta diferença
como pioramos, em TUDO
mas que saudade dessa época
e nem nela vivi
genia genia genia
previu o futuro
sabia tudo 

fico imaginando como seria o Rio naquela época
como sobrava taleNto porraqui
emotivante”
LB
(Victoria)

aí, folha de são paulo, hoje… aí…

“Peço perdão ao professor Pasquale se invado, aí, a sua seara: sei que meto o bedelho num assunto que ele poderia destrinchar, aí, com muito mais propriedade do que eu, mas não me aguentei. Eu tinha que me manifestar, pois desde a explosão do gerúndio –lá se vão, aí, mais de dez anos– não aparecia uma moda, aí, tão irritante, aí, como essa do “aí”.

Moro longe, nos cafundós da Granja Viana, e sempre que estou, aí, na Raposo Tavares, parado no trânsito ou me movendo, aí, na mesma velocidade que o finado bandeirante devia atingir, aí, a pé, ouço rádio -e as rádios são o celeiro, aí, a estufa, aí, a chocadeira, aí, do “aí”.

Entendo que não deve ser fácil falar ao vivo, aí, pra milhões de pessoas, aí, sobre separatistas na Ucrânia, o novo disco, aí, do Gilberto Gil, o trânsito, aí, na Anhaia Mello. Compreendo que, pro sujeito manter, aí, o ritmo, ele às vezes tem que se escorar, aí, numa ou noutra muleta. É como um chiclete que você mastiga, aí, na porta do cinema enquanto espera, aí, uma garota com quem vai sair, aí, pela primeira vez.

Mas assim como o ininterrupto sobe e desce da mandíbula pode acabar, aí, irritando a garota, o “aí” também consegue, aí, se sobrepor à informação. Aí -e aqui eu uso corretamente o “aí”, como advérbio, não como, aí, um soluço fonético- já não consigo mais prestar atenção em nada do que o cara fala: esqueço, aí, as tramoias do Putin, me desinteresso, aí, dos sambas do Gil, ignoro, aí, o caminhão-baú que enguiçou na pista da direita da Anhaia Mello -sentido bairro: só consigo ficar, aí, esperando o momento, aí, que o sujeito soltará, aí, o seu próximo “aí”.

Tenho pensado muito, aí, sobre o “aí” e cheguei à conclusão que ele exerce, aí, duas funções. Por um lado, ele amacia a frase, fazendo, aí, com que a dureza dos dados se acomode, aí, numa almofada de coloquialidade. Por outro lado, paradoxalmente, o “aí” parece dar, aí, mais complexidade à notícia. Se o repórter fala, aí, que “O mercado espera um crescimento de 1% em 2014”, a impressão que temos é que ele teve acesso a um só dado e nos transmitiu. Mas se ele diz, aí, que “O mercado espera um crescimento, aí, de 1% em 2014”, parece que ele analisou, aí, várias planilhas, viu expectativas de 0,6%, de 0,8%, de 1,3%, de 1,4%, fez seu próprio balanço e chegou à conclusão, aí, de que o crescimento esperado é em torno, aí, de 1%.

É essa falsa profundidade, aí, que me deixa especialmente irritado. Lembra muito o outrora poderoso “no caso”. Teve uma época, aí, em que o brasileiro era incapaz de responder uma pergunta que não começasse, aí, com “no caso”. “Tem Serramalte?” “No caso, não.” “A próxima avenida já é a Brasil?” “No caso, é.” Depois do “no caso”, veio, aí, o gerúndio, depois do gerúndio, aí, o “com certeza” e, agora, aí, o “aí”.

Ouso dizer, aí, que o “aí” é mais perigoso do que todos os modismos anteriores, justamente por ser mais discreto. Invisível aos olhos, quase inaudível aos ouvidos, ele se multiplica em nossas bocas como percevejos, aí, numa cama de pensão. Não quero ser alarmista, aí, mas acho que o problema é sério. Ou o Brasil acaba, aí, com o “aí” ou, no caso, o “aí” vai estar acabando, aí, com o Brasil. Com certeza. Aí”

é escritor. Publicou livros de contos e crônicas, entre eles ‘Meio Intelectual, Meio de Esquerda’ (editora 34). Escreve aos domingos.
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lembra quando o assunto passou porraqui, né?