momento “prêmio pulitzer de jornalismo” quando, aos 33 segundos, a fera tenta “entrevistar” uma das peças expostas!
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de novo…
RIO – A Subsecretaria de Inteligência da Secretaria de Segurança e o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) fazem uma megaoperação para desmantelar uma quadrilha formada por 24 policiais militares, incluindo seis oficiais, na manhã desta segunda-feira. Entre os presos estão o chefe do Comando de Operações Especiais (COE), coronel Alexandre Fontenelle Ribeiro; os majores Carlos Alexandre Lucas, Nilton João dos Prazeres Neto e Edson Alexandre Pinto de Góes; além dos capitães Walter Colchone Netto e Rodrigo Leitão da Silva. O coronel Alexandre Fontenelle ocupa o terceiro posto mais alto na hierarquia da PM. O COE comanda o Batalhão de Operações Especiais (Bope), Grupamento Aeromarítimo (GAM), e o Batalhão de Choque (BPChoq). Dos 25 mandados de prisão, 24 são contra PMs. Até as 9h30m, 21 pessoas haviam sido presas. Sendo cinco dos seis oficiais. Já o major Edson, segundo a polícia, estaria viajando. Em sua casa, foram encotrados R$ 280 mil em espécie, além de cordões de ouro
(o globo)
se gritar pega ladrão…
seguindo a “saudável” solução brasileira da deduragem (ah, se não fosse ela!)…
Enviado por Ricardo Noblat –
06.09.2014
A edição da revista Veja que começou a circular traz o nome dos seguintes políticos envolvidos com negócios sujos da Petrobras:
Edison Lobão, ministro das Minas e Energia, PMDB
João Vaccari Neto, secretário nacional de finanças do PT
Henrique Eduardo Alves, presidente da Câmara dos Deputados, PMDB
Renan Calheiros, presidente do Senado, PMDB
Ciro Nogueira, senador e presidente nacional do PP
Romero Jucá, senador do PMDB
Cândido Vaccarezza, deputado federal do PT
João Pizzolatti, deputado federal do PT
Mario Negromonte, ex-ministro das Cidades, PP
Sergio Cabral, ex-governador do Rio de Janeiro, PMDB
Roseana Sarney, governadora do Maranhão, PMDB
Eduardo Campos, ex-governador de Pernambuco, PSB – morto no mês passado em um acidente aéreo
Na época em que era diretor da Petrobras Paulo Roberto conversava frequentemente com o então presidente Lula, segundo contou à Polícia Federal.
ahhhhh, tá… beleza, logo logo, melhora…




Cala a Boca seu Merda Analfabeto, Olha o comentario pra depois vim falar merda.


Porque um jogador que provavelmente ganha 20x mais que a garota (mesmo tendo um trabalho inútil) se ofendeu só porque foi chamado de macaco?
Chamar o técnico de filho da p… mandar o juiz tomar no c… ou chamar o atacante de viado. Pode sem problemas algum certo? Mas a palavra macaco virou uma ofensa proibida, a palavra que ninguém pode pronunciar …


Só que racismo da mais likes no facebook. Porque se um árbitro de futebol reclamar de injúria quando xingarem a mãe dele, o pessoal vai rir da situação.


mercado roedor…
ontem, na pastelaria, apareceu o JJ (joão jorge)… monumento do mercado imobiliário que estava sumidão!
entre as muitas novidades contadas pela lenda, pipocou a seguinte (nas letrinhas do próprio):
– “vou dizer o seguinte, as ratazanas estão se mandando do DF. a rapaziada que mama nas tetas do governo, há anos,
já está prevendo que a sopa acabará logo logo e começa a desmontar acampamento. conclusão, há muito tempo não vejo
tanto imóvel ser comprado no rio por gente de brasília… é a fuga!
encantada…
Assunto: gêNia iNdomável“nasci em 1979, data do programa Vox Populi da Aracycomparando com o Brasil de hoje, quanta diferençacomo pioramos, em TUDOmas que saudade dessa épocae nem nela vivigenia genia geniapreviu o futurosabia tudo
fico imaginando como seria o Rio naquela épocacomo sobrava taleNto porraquiemotivante”LB(Victoria)
todo dia é o fim do mundo…
“No avião que caiu Eduardo Campos estavam dois fotógrafos:
Alexandre Severo http://www.alexandresevero.com.br
e
Marcelo Lyra http://www.nacaocultural.org.br/marcelolyra .
Lyra é o autor da foto da capa do último cd do Lula Queiroga
http://www.redebrasilatual.com.br/blogs/curta-essa-dica/2012/01/a-diversidade-de-lula-queiroga-em-todo-dia-e-o-fim-do-mundo
Abs” Renato
aí, folha de são paulo, hoje… aí…
“Peço perdão ao professor Pasquale se invado, aí, a sua seara: sei que meto o bedelho num assunto que ele poderia destrinchar, aí, com muito mais propriedade do que eu, mas não me aguentei. Eu tinha que me manifestar, pois desde a explosão do gerúndio –lá se vão, aí, mais de dez anos– não aparecia uma moda, aí, tão irritante, aí, como essa do “aí”.
Moro longe, nos cafundós da Granja Viana, e sempre que estou, aí, na Raposo Tavares, parado no trânsito ou me movendo, aí, na mesma velocidade que o finado bandeirante devia atingir, aí, a pé, ouço rádio -e as rádios são o celeiro, aí, a estufa, aí, a chocadeira, aí, do “aí”.
Entendo que não deve ser fácil falar ao vivo, aí, pra milhões de pessoas, aí, sobre separatistas na Ucrânia, o novo disco, aí, do Gilberto Gil, o trânsito, aí, na Anhaia Mello. Compreendo que, pro sujeito manter, aí, o ritmo, ele às vezes tem que se escorar, aí, numa ou noutra muleta. É como um chiclete que você mastiga, aí, na porta do cinema enquanto espera, aí, uma garota com quem vai sair, aí, pela primeira vez.
Mas assim como o ininterrupto sobe e desce da mandíbula pode acabar, aí, irritando a garota, o “aí” também consegue, aí, se sobrepor à informação. Aí -e aqui eu uso corretamente o “aí”, como advérbio, não como, aí, um soluço fonético- já não consigo mais prestar atenção em nada do que o cara fala: esqueço, aí, as tramoias do Putin, me desinteresso, aí, dos sambas do Gil, ignoro, aí, o caminhão-baú que enguiçou na pista da direita da Anhaia Mello -sentido bairro: só consigo ficar, aí, esperando o momento, aí, que o sujeito soltará, aí, o seu próximo “aí”.
Tenho pensado muito, aí, sobre o “aí” e cheguei à conclusão que ele exerce, aí, duas funções. Por um lado, ele amacia a frase, fazendo, aí, com que a dureza dos dados se acomode, aí, numa almofada de coloquialidade. Por outro lado, paradoxalmente, o “aí” parece dar, aí, mais complexidade à notícia. Se o repórter fala, aí, que “O mercado espera um crescimento de 1% em 2014”, a impressão que temos é que ele teve acesso a um só dado e nos transmitiu. Mas se ele diz, aí, que “O mercado espera um crescimento, aí, de 1% em 2014”, parece que ele analisou, aí, várias planilhas, viu expectativas de 0,6%, de 0,8%, de 1,3%, de 1,4%, fez seu próprio balanço e chegou à conclusão, aí, de que o crescimento esperado é em torno, aí, de 1%.
É essa falsa profundidade, aí, que me deixa especialmente irritado. Lembra muito o outrora poderoso “no caso”. Teve uma época, aí, em que o brasileiro era incapaz de responder uma pergunta que não começasse, aí, com “no caso”. “Tem Serramalte?” “No caso, não.” “A próxima avenida já é a Brasil?” “No caso, é.” Depois do “no caso”, veio, aí, o gerúndio, depois do gerúndio, aí, o “com certeza” e, agora, aí, o “aí”.
Ouso dizer, aí, que o “aí” é mais perigoso do que todos os modismos anteriores, justamente por ser mais discreto. Invisível aos olhos, quase inaudível aos ouvidos, ele se multiplica em nossas bocas como percevejos, aí, numa cama de pensão. Não quero ser alarmista, aí, mas acho que o problema é sério. Ou o Brasil acaba, aí, com o “aí” ou, no caso, o “aí” vai estar acabando, aí, com o Brasil. Com certeza. Aí”