Subject: segura esta mauricio“como você sabe, não sou vascaíno mas não sou anti-vascaíno. e hoje em canaã dos carajás, no sul do pará, me deparei com o ezequiel. sente a casa da figura na foto…abraços”fabiano
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no planalto…
(foto: cleber mendes / lance!press)
torcidas organizadas são farinha do mesmo saco… bem estragado!
claro, ainda há algumas que buscam outras formas de se relacionarem com o futebol… mas poucas.
as grandes viraram negócio & política com milhares de “torcedores” sob as asas.
repito: todas são iguais nas doses de banditismo, violência & covardia.
as imagens de domingo passado no mané garrincha, mais uma vez, vomitaram nos nossos cornos
a desgraceira do país… e bem pertinho do poder!
repito: os exemplos poderiam ser do lado do vasco.
o tatuado, ali de cima, é vereador eleito por uma cidade de são paulo!
e um dos corintianos que, recentemente, azedaram na prisão boliviana, também, foi fotografado no meio da porradaria…
entre gaviões e FJV… rixa antiga!
pois bem, projete a nhaca para todas as outras áreas do brasilzinho.
a situação é a mesma em qualquer gaveta… envolve a mesmíssima nossa “alma”.
31julho2013
registrado or matias maxx!
helps & inoxidáveis…
Subject: E agora José?“Salve MV,Amanhã começa o fim do julgamento do Mensalão.A chapa está quentíssima.Imagina a pressão dos semi-condenados, tem até dona de banco na cena do crime …Será que nunca antes na história desse país veremos gente fina, rica, chique e sem vergonha ir para o famoso, conhecido e fedorento xilindró?E a rapazola dos partidos poli ticos e tecos?Há jurisconsultos, diplomatas, bacharéis, pessoas helps e inoxidáveis, apostando na cana imediata.Porroutro lado, há quem sustente que haverá a chamada “virada de mesa”, se é que me entende.Assim sendo, envio-lhe uma foto que, apesar de velha (1968), parece-me atualíssima.Pena que não consegui identificar o fotógrafo.Mas o rapaz do sorriso maroto é bem conhecido: ele mesmo, o JD.
Sente a vibe da fotoca…
E pensar que ele hoje poderia estar sentado não nos bancos dos réus, mas na poltrona da laranja Dilma.A primeira presidente que chegou ao poder por W.O., só no Brasa …Amanhã, a partir das 14h, a transmissão ao vivo do julgamento pode ser conferida pela internet.É só apertar o play, no link “Assista ao Vivo”, à direita da tela:Façam suas apostas, que eu já fiz a minha: um brother me pagará uma cerva belga se houver ao menos uma pessoa presa, ainda este ano.Estou pessimista.Cheers,”LBfroNt_ES
nação zumbi…
A maldição dos zumbis cariocas
“O Rio sempre foi um cemitério de governantes. O Cabral era, até hoje, uma exceção.” O deputado Eduardo Cunha, que ajudou a enterrar alguns, está dizendo a verdade. Brizola, Moreira Franco, Garotinho, Benedita e Rosinha terminaram suas administrações desastrosas como zumbis governamentais, e agora, depois da glória fugaz, a derrocada de Cabral confirma a maldição.
Antes da fusão à força com o Estado do Rio, feita pela ditadura em 1976, o Rio de Janeiro era uma cidade-estado pródiga em quadros políticos qualificados e respeitáveis, das mais variadas tendências. A integração dos vícios da politica cosmopolita carioca com o atraso e o populismo das velhas oligarquias do interior nivelou tudo por baixo e nos deu os políticos que temos hoje.
A velha piada em que um anjo pergunta a Deus por que poupou o Brasil de furacões, tsunamis, terremotos e vulcões, e Ele responde “espere para ver os políticos que vou botar lá”, serve à perfeição para o Rio de Janeiro. A justiça e o humor divinos nos deram a beleza das nossas praias e montanhas, um clima caloroso e um povo irreverente, criativo e trabalhador, e uma escória política à altura, ou baixeza, dos estados mais atrasados.
Os cariocas, que já tiveram que fazer uma escolha pior que a de Sofia entre Rosinha e Benedita no segundo turno de 2002, estão ameaçados de ter que decidir entre o petista “Lindinho” Farias ou Garotinho. A melhor, ou menos pior, opção seria o vice-governador Luís Fernando Pezão, um administrador honesto, trabalhador e experiente, que seria o “lado bom” do governo, e a antítese do estilo de Cabral. Mas vai levar para a campanha, junto com os créditos de suas realizações, a impopularidade do seu maior cabo eleitoral.
A candidatura de um outsider como Marcelo Freixo, do PSOL, seria muito bem-vinda, mas dificilmente ele conseguiria, em um ano, se tornar conhecido em todo o Estado e um candidato competitivo. E, mesmo se fosse milagrosamente eleito, como conseguiria governar contra os tenebrosos partidos políticos cariocas e uma das Assembleias mais nefastas do país ?
Seria mais um zumbi no Palácio Guanabara.
Nelson Motta é jornalista
(o globo, hoje, sexta feira)
História (um exemplo “anti-bundamolismo” para 2013)…
Time vai jogar, nesta quinta, em São Januário de camisas negras, em referência a seu primeiro título, em 1923
Movido a desafios
Mais importante do que o título de 1923 foi a postura da diretoria do Vasco diante da perseguição que o clube passaria a sofrer por ter em seu elenco jogadores negros e pobres, em uma época em que o futebol era um privilégio das elites.
Obrigado a afastar 12 atletas, sob a alegação de que tinham condição social inferior para se manter na Associação Metropolitana de Esportes Atléticos (Amea), o clube ficou do lado daqueles que defendiam a sua camisa e decidiu pela sua desfiliação.
Em resposta à Amea, carta do então presidente do Vasco, José Augusto Prestes, tornou-se um marco e uma declaração de princípios que, até hoje, orientam o clube.
O texto, datado do dia 7 de abril de 1924, ainda ecoa como um grito de independência do Vasco: “São esses doze jogadores jovens, quase todos brasileiros, no começo de sua carreira, e o ato público que os pode macular nunca será praticado com a solidariedade dos que dirigem a casa que os acolheu, nem sob o pavilhão que eles, com tanta galhardia, cobriram de glórias. Nestes termos, sentimos ter que comunicar a V.Exa. que desistimos de fazer parte da Amea”.
O rompimento obrigou o Vasco a enfrentar novos desafios até reatar os laços. Já de volta, em 1926, o clube ainda sofreu preconceito, dessa vez, por não ter estádio próprio.
Em vez de se sentir diminuído com a provocação, o Vasco tirou forças para construir São Januário em um mutirão que envolveu trabalhadores, comerciantes e toda a comunidade que decidiu abraçar o clube. Aquele que já foi o maior estádio das Américas ainda abriga um sentimento que não tem tamanho. A festa em torno dos camisas pretas não pode parar.
marcos penido (globo.com)
desentupindo…
mais uma desentupida captada por matias maxx!
o plano…
sentiu a nhaca?
captou o plano idealizado pelo “consórcio”/péter (presidente do fluminense)?
este mapinha é o aviso: “vai dar merda”!
se a PM – que está mais queimada que palito de fósforo – conseguir acalmar as coisas na entrada…
na saída, ela não estará presente!
vou repetir o que escrevi aqui:
os lados determinados aos acessos da torcida tricolor são os pontos onde, naturalmente, a torcida do vasco transita.
e, do outro lado, a situação é a mesma… ao inverso!
ou seja, quem montou essa vergonha nunca foi ao maracanã…
e quero ver assumir a criação!
eu disse, ASSUMIR… e não, AH SUMI!
+de ontem…
a cenografia do finado leblon que manoel carlos nunca viu (nem verá)…
e aTRIPA (otaner & mister white) catando uns cds de música africana…
+ a turma “rasta-choque” das duas rodas…
maxx…
matias maxx (nosso robert capa) e sua arma letal!
xeretados, ontem, em plena chapa quente… no leblon!