klebinho, como sempre sagaz & cuspindo prego enferrujado, está injuriado com os novos rumos do maraca.
mas na boa, já era… perdemos! o maraca foi nosso!
lentamente ele agonizou até se transformar nessa nhaca “mauriçola” da atualidade.
toda essa “mobilização” deveria ter rolado lá atrás quando começou a detonação do estádio.
essas campanhas me lembram os abraços na lagoa e manifestações similares que já nascem mortas.
ou então, a mais recente, quando um grupo de meninos encarou a PM, na barra da tijuca, para protestar contra a construção de um resort em área preservada… aí, sim!
vamos juntar uma rapeize e protestar inteligentemente… agora, querer reverter, aos 44 do segundo tempo, uma partida em que estamos perdendo de 8 a 0… não dá!
No dia 28 de outubro de 1937, há exatos 75 anos, Almir Morais de Albuquerque, o atacante Almir Pernambuquinho, nascia em Recife. Considerado corajoso e destemido, Almir marcou a sua carreira pela polêmica. Chegou a ser comparado, na época, com Heleno de Freitas e, posteriormente, com Edmundo. Mas o que chamava atenção mesmo era sua habilidade com a bola nos pés, que até lhe rendeu o apelido de “Pelé Branco” em um período de sua carreira.
Pernambuquinho começou a carreira no Sport Recife, em 56. No ano seguinte foi transferido ao Vasco da Gama, onde fez história entre 57 e 59, sagrando-se campeão do SuperSuperCampeonato Carioca e da Taça Rio-São Paulo, ambas em 1958. Sua atuação na final do Rio-São Paulo o levou à seleção. Entretanto, ficou marcado ao preferir excursionar com o Vasco, ao invés de jogar a Copa do Mundo da Suécia. Em 1963, foi Bi-Campeão Mundial de Clubes com o Santos. Almir encerrou sua carreira em 1968, aos 31 anos.
Polêmico dentro e fora de campo, Almir foi assassinado em fevereiro de 1973, em Copacabana, no Rio de Janeiro. Na época com 36 anos, envolveu-se numa discussão e acabou morto com um tiro.
lembra quando chrissie hynde veio ao brasa, há uns oito anos (é isso?), fazer shows onde a vibe era um climão acústico, bossanovista, cool?
kamal kassin no baixo, sentadão… + domenico + moreno + adam seymour… lembra?
la hynde estava amarradona em são paulo, rio… a vida relaxada dos trópicos.
enfim…
a passagem dela pelo morro da urca (RJ) foi pra esquecer.
não que o show tenha sido ruim, pelo contrário… mas 92% dos presentes estavam lá para ouvir as músicas do pretenders…
com o peso do pretenders.
resultado: vaia, “ROCK’N’ROLL”, gritos, vaia… e até um copo plástico jogaram nela! meu deus!
tudo por conta da propaganda enganosa do show que citava mais o pretenders que o próprio nome chrissie hynde!
pois bem, sinto a mesma sipituca… começando, dia 18!
a comunicação dos shows de robert plant remete muito mais ao zep que à carreira solo do caboclo, procede?
e como a filosofia “joselita” impera forte porraqui, neguinho – sem dúvida – irá às apresentações como se estivesse indo ao royal albert hall, em 1969!
aí, rapaziada… a porca vai torcer o rabitcho, lindamente, quando encarar o repertório de blues, R&B, folk…
+ versões do zeppelin beeeeeem diferentes das originais… crime inafiançável para a joselito’s gang!
imagina a hora em que plant & the sensational space shifters atacarem de “black dog”…
sentiu?
na boa, eu prefiro ver/ouvir esta levada que tem muito mais a ver com ele, em 2012… que a tentativa risível de refazer a versão original, de 1971, na interpretação de plant aos 64 anos… e com outra banda! simples assim!