MEGA prazer do escocês escrever “hammer of the english”
( :
alguma info sobre a chegada desse filme ao brasa?
fufavore, respostas para programa@roncaronca.com.br
MEGA prazer do escocês escrever “hammer of the english”
( :
alguma info sobre a chegada desse filme ao brasa?
fufavore, respostas para programa@roncaronca.com.br
lançamento mês que vem…
curioso como até lá fora esse filme (de 2007) é pouco conhecido e tido como “underrated”… como exemplo da desorientation, nandão achou que ele estava em exibição nas telonas (hoje)…
O roteirista/diretor/produtor Gurinder Chadha (“Driblando o Destino”) apresenta o inspirador drama A Música da Minha Vida (Blinded by the Light), embalado pela melodia e letras das canções atemporais de Bruce Springsteen. A Música da Minha Vida conta a história de Javed (Viveik Kalra), um adolescente britânico filho de paquistaneses, crescendo na cidade de Luton, Inglaterra, em 1987. Em meio às turbulências econômicas e raciais da época, ele escreve poesia como uma forma de escapar da intolerância de sua cidade natal e da inflexibilidade de seu pai tradicional. Porém, quando um de seus colegas lhe apresenta a música do “Chefe”, Javed vê paralelos entre sua vida simples e as letras marcantes de Springsteen. À medida que Javed descobre um escape catártico para seus próprios sonhos reprimidos, ele também começa a encontrar coragem para se expressar com sua própria voz. Baseado no aclamado livro de memórias de Sarfraz Manzoor Greetings from Bury Park, A Música da Minha Vida é uma história contagiante sobre coragem, amor, esperança, família e a capacidade única que a música tem de elevar o espírito humano. Chadha dirigiu e produziu o filme, que foi escrito por Manzoor, Chadha e Paul Mayeda Berges. A história é realçada pela música e letras poéticas de Springsteen, que deu a Chadha sua benção desde a origem do filme. A Música da Minha Vida é estrelado por Viveik Kalra, Hayley Atwell, Rob Brydon, Kulvinder Ghir, Nell Williams, Dean-Charles Chapman e Aaron Phagura. O filme foi dirigido por Gurinder Chadha a partir de um roteiro de Sarfraz Manzoor, Chadha e Paul Mayeda Berges. Jane Barclay, Chadha e Jamal Daniel produziram o filme, com produção executiva de Paul Mayeda Berges, Hannah Leader, Tory Metzger, Tracy Nurse, Stephen Spence, Peter Touche e Renee Witt. A equipe de Chadha nos bastidores incluiu o diretor de fotografia Ben Smithard, o desenhista de produção Nick Ellis, o editor Justin Krish e a figurinista Annie Hardinge. A música original foi composta por A.R. Rahman. Uma apresentação da New Line Cinema, A Música da Minha Vida tem estreia marcada para 19 de setembro de 2019 e será distribuído internacionalmente pela Warner Bros. Pictures.
charles (de maceió) fez barba-cabelo-bigode e mandou a relação das músicas tocadas no filme “soundrack”, de selton mello… além da citação do responsável pela dita cuja: o estrogonófico dudu marote… D+
ainda não cruzei com o filme mas, ao final, nos créditos, sobe a ficha de todas as músicas “cabeleira altíssima”… segura o tranco:
Hilliard Emsemble and The Western Wind Choice – Miserere
Kristina Blaumane and The Lithuanian Chamber Oschestra – Concerto For Violoncello and Strings II: Longing
Stephen Clark – Primary Balloon Landing
Eluvium – The Motion Makes Me Last (four tet remix)
Nande Reko Arandu – Xondaru’ I
Polmo Polpo – Like Hearts Swelling
A Winged Victory For The Sullen – Atomos VII (Greenhouse re-interpretation)
Mo Kolours – Biddies
Goldmund – Turncoat
Caspian – High Lonesome
Hammock – Dark Beyond The Blue
Johann Johannsson – De Luce et Umbra
Near The Parenthesis – Reunion
Grey Reverend – Little Eli
Thomas Köner – Nunatak
Thomas Köner – Ilira
Moondog – Up Broadway
Wiener Philharmoniker, Sir Georg Solti – Das Rheingold: Vorspiel
The Eye of Time – A Perfect World
Mathew and Toby – Rocketnumbernine
Assunto: Documentário John e Yoko
“Mauricião!! Nandão!!
Que documentário no Netflix… o coração tá quebradaço… reouvindo o Imagine…
Nome do diretor: Michael Epstein (mas nada de parentesco com o Brian)
Quem aparece: Klaus Voormann (baixo), Alan White (batera), David Bailey !!!!! e Kieron Murphy. O sempre bacana Julian Lennon. In memorian George Harrison e Nicky Hopkins (e ausência forçada de Phil Spector)… e mais uma galera cabeleira altíssima…
E é claro Yoko Ono… como bem disse o Gilvan, o carequinha do canal Beatles School: ela entra no meio do filme, como uma rainha. E ela é mesmo!
Galera pintou e pinta o capeta dessa mulher. Pera lá, né. O próprio Lennon reconhece isso em 1980: a japa é a co-autora da canção. e do disco. e praticamente de boa parte daquilo que o Lennon produziu. Ela não é perfeita. Na verdade é meio louca, etc,etc,etc. Como se o John Lennon fosse muito são. Como se fosse possível manter a sanidade vivendo aquela loucura chamada Beatles.
A monarquia não precisa ser modelo de nada. Rei é rei. Rainha é rainha. Cada um na sua loucura. Somos meros plebeus. A cena (já manjada mas sempre tocante) do ex soldado que lutou no Vietnã batendo na porta do Lennon pedindo respostas. É isso tudo…
Cara, poderia ficar horas falando do filme (a criação da música Imagine, a Yoko e seu irmão na época da guerra imaginando comida pra tapear a fome, a insegurança do garoto Julian em perder o pai, as questões políticas, etc,etc,etc)
Esse filme é f&*%$…
Toca God, pelo amor de Lennon e Yoko.
um abraço e um sempre, muito, muito, muito, muito obrigado…”
Leandro
o estrogonófico charles (de maceió), componente milenar d’aTRIPA, enviou (durante o #334) um pombo informando que determinado filme brasileiro já havia utilizado o moondog em sua respectiva trilha sonora.
voltando a fita: no #334, ao comentar o filme argentino “o anjo”, do alto de minha empolgação com a produção musical do dito cujo, eu disse que essa era uma das prováveis diferenças entre o cinema hermano e o nosso: usar um músico obscuro (e genial) como o moondog na trilha… lembra?
enfim, charles lembrou que o filme “soundtrack” (2017) de selton mello…
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Fala, Mauval!
Olha aí, já teve Moondog sim no cinema nacional.
No “longinquo 2018”, logo depois de assistí-lo, escrevi um textinho lá no instagrão.
O filme é Soundtrack, com Selton Melo, que vive um fotógrafo que passa um tempo numa estação de pesquisa na Antártida, pesquisando novos sons e imagens para uma exposição e lá em determinado momento ele é apresentado ao nosso herói.
Segue aí o trecho do filme com a cena (tá lá embaixo)…
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infelizmente, não cruzei com esse filme do selton… portanto, não sei em qual situação a monumental cena apresentando o moondog foi incluída mas respondi ao charles dizendo que, nos meus versos, essa apresentação ao som dele não significa usá-lo na trilha sonora do filme como foi feito no “o anjo” onde várias músicas servem de base para a narrativa do filme… inclusive, sem nenhuma info de quem as interpreta.
enfim, catei informações na web na expectativa de encontrar algo que confirmasse a utilização da música de moondog no filme… e, como uma anta cibernética que sou, não achei nada… pode até ser que a Música de moondog tenha sido usada como trilha. amém
mas na cata pela informação, também não encontrei a relação das músicas tocadas no filme e sequer fiquei sabendo se existe um disco com elas… caramba, no roteiro do filme, o personagem do selton vai para uma base polar de cientistas para fazer selfies enquanto ouve músicas “cabeleira altíssima”… jisus, não seria importante anunciar a soundtrack para tanta entrega e determinacão? well, well, well… não achei nada.
restou dar uma busca na produção musical do filme… de repente, através do responsável por algo tão importante na estória, eu chegaria a tão sonhada lista de músicas inspiradoras ao personagem do selton… foi quando ao me deparar com o cartaz do soundtrack, em meio a um desfile de produtores & caciques, não pipocou UM nome sequer ligado à música do filme…
na boa, fica difícil entender o descaso (lembrando, sou uma anta cibernética) com algo tão importante num filme que se chama SOUNDTRACK… claro, já estou na missão de assistir ao filme, torcendo para ouvir – no mínimo – uma criação de moondog e outras tantas pepitas inoxidáveis.
depois de toda essa ladainha, mantenho a idéia de nossa diferença cinematográfica com os hermanos… papo de 3 a 0 pra eles
existe aquele lance de mandar para alguma galáxia um pedaço de nossa civilização para dizer aos vizinhos: “psiu, nós somos isso aqui”… procede?
pois é, essa obra prima de leon hirszman tem – pra mim – a tal identificação 1000% brazuka…
e a cena, logo ao início, dos três encostados no balcão?
baseado em fatos reais, interpretações espetaculares, roteiro cabeleira altíssima, fotografia nota 10 e trilha sonora alucicrazy com billy bond (sim, ele mesmo), moondog (sim, ele mesmo) e muitos outros… D+
o documentário começou hoje… mas teremos reprises sáb/13 (22:25) e dom/14 (13:00)… imperdível