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como encarar o cramunhão…

diante das mais recentes ações das ratazanas golpistas FDP em são jujuba, só me restou saber como é possível enfrentar o capeta…

começando pelo título do filme, caiu como uma luva mergulhar na resistência de churchill ao acordo de paz com o demônio alemão… destaque absoluto para a interpretação estrogonófica de gary oldman como o primeiro ministro britânico… do jeito que estou derrubado pelos vermes da colina, foi inevitável o devido embate entre os charuteiros… sinistróide!

a cena no metrô (que na realidade nunca aconteceu) é de levantar o astral de qualquer mortal… enfim, se o the guardian deu 4 estrelas pro filme, não serão os entendedores de “viés” e “recortes” daqui que travarão sua ida ao escurinho do cinema, né?

aguardando os próximos capítulos do “destino de uma nação” made in são cristóvão

robert frank em são paulo (ou ainda polly)…

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imperdível, fundamental, revelador, transformador… até estou sendo comedido na recomendação dessa experiência transcendental que está até o final do ano na novíssima instalação do instituto moreira salles (avenida paulista)

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além da gigantesca mostra de fotografias, há um monte de outras informações sobre ROBERT FRANK, um dos mais influentes e cabriocáricos personagens da humanidade.

tem uma salinha onde são mostrados alguns filmes dele e sobre ele. destaque para o documentário “don’t blink” com trilha sonora de…

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é deus, mamãe… IMPERDÍVEL

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a última sessão de cinema…

dead

a projeção estava marcada para 15h… e a xeretinha ficou boladaça quando o sino da igreja informou que estávamos no exato momento de começar “long strange trip” (direção de amir bar-lev / produção de scorsese).. resultado, ela fez o clique acima, segundos antes das cortinas do IMS se fecharem (automaticamente) e a sala receber mais umas dez testemunhas, no máximo.

mas o fato é que hoje, o documentário de QUATRO horas sobre o grateful dead terá sua derradeira exibição no festival de cinema do rio de janeura…

19:20 / estação net rio 4 / botafogo

IMPERDÍVEL IMPERDÍVEL IMPERDÍVEL IMPERDÍVEL

ao final do filme, quando passou a última letrinha dos créditos, dario (chapaço) indagou lá do outro lado das cadeiras:

– e aí, maurição… curtiu?

com língua grossa, joelhinhos tremendo e coração saindo pela orelha, respondi:

– muito curto