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gabi e as letrinhas do pacaembu…

Assunto: Pacaembu Tipográfico

“Oi MauVal!

Queria compartilhar contigo esse projeto, que… bem, talvez seja algo que só mesmo quem é designer gráfico vá se interessar, mas como também envolve o tema futebol e o site é super interessante, acho que vc e boa parte da tripa vão gostar.

Essa é a fonte Pacaembu, criada pelos designers brazucas Álvaro Franca e Felipe Casaprima.
Eles inicialmente foram chamados pra desenvolver uma nova fonte pra sinalização interna do estádio, mas o projeto foi pra gaveta, e anos depois eles resolveram renovar o projeto e criaram essa família tipográfica baseada
no estádio. Ficou mt boa, e o site tb, mesmo para quem não é designer, vale a pena conferir… AQUI

Abraços pra toda a tripa!”

Gabi

o século retrasado…

só tem um jeito de começar essas letrinhas boquiabertas pela qualidade da imagem acima: – ahhhhhhhhh os franceses, ahhhh os fanceses!

volta e meia o tico-tico comenta que, se não fossem os conterrâneos de platini, os terráqueos desconheceriam milhares de informações preciosas em som e imagem. procede?

essa apresentação do genesis no bataclan (paris), em 10janeiro1973, é uma joia da humanidade… em todos os sentidos.

é primoroso o registro da banda à beira de ingressar na seleta gaveta dos importantaços nomes naqueles anos 70… talvez ali já estivessem às voltas com a criação do álbum “selling england by the pound”… e todos os “genésios” por volta de 22 aninhos!

as cenas da platéia no bataclan são inacreditáveis. caramba, ninguém mexe um fio de cabelo. os únicos movimentos são da fumaça no contra luz. de novo: caramba, ninguém se mexe! neguinho tá imóvel colado no palco e a banda deitando os cabelos brutalmente… mas era pra ser exatamente assim. atenção total, conexão absoluta, “silêncio”.

não conheço o bataclan mas parece ser um espaço com dimensões modestas… tipo, talvez, abaixo do circo voador no rio. eita, acabei de dar uma consultada nos estagiários: capacidade – 1.500, inaugurado em 1864… oxente, mínimo! mas é um dos mais clássicos teatros on earth!

e a entrevista ao final do vídeo? hahahaha… que diferença para um tipo de cena como essa na atualidade que, certamente, seria entupida de gracinhas abobalhadas, inutilidades ao extremo, exibicionismo, demonstração cristalina de desconhecimento, blá blá blá.

mas o que ficará forévis (graças aos franceses) é o retrato incomum desse instante da civilização, eternizado em imagem e som inoxidáveis… D+!

rockarioca…

“Rockarioca é um movimento e uma seleção de bandas de várias vertentes do rock do Rio de Janeiro em 2020: Albaca, Astro Venga, Banda Gente, Barba Ruiva, Blastfemme, O Branco e o Indio, The Dead Suns, Elétrico Vesúvio, Estranhos Românticos, Facção Caipira, Fuck Youth, Gilber T, A Grande Trepada (Big Trep), Greco, O Grito, Guga Bruno, Homobono, Katina Surf, Ladrão, Latexxx, Luiz Lopez, Mauk & Os Cadillacs Malditos, Melvin & os Inoxidáveis, Panço e Tripa Seca.
Gente que já tocou com Planet Hemp, Erasmo Carlos, Los Hermanos, Caetano Veloso, Fausto Fawcett, BNegão, Robertinho de Recife, Autoramas, Gerson King Combo, Acabou la Tequila, Getulio Cortes, Canastra, Second Come, Black Future, Beach Lizards, Los Djangos, Sex Noise, Carne de Segunda, Jason, Lasciva Lula, Cordel Elétrico, Os Azuis, Os Imperfeitos (e muito mais) – e nunca parou de produzir sons novos – que se aliou a excelentes artistas das novas gerações que estão despontando para produzir a playlist Rockarioca (Spotify, Youtube e Deezer), uma página (Facebook e Instagram) e trabalhar juntos em diversas frentes.
Uma amostra bem diversificada do rock que tá rolando no Rio: aqui tem rock canção, indie-rock, punk-rock, synth-rock, hip-rock, hard-rock, art-rock, pop-rock, soul-rock, ska-rock, rock psicodélico, stoner-rock, psychobilly e outros bichos. E isso é só uma parte…”

AQUI