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zimminho3…
Bob Dylan, de gorro, nas ruas de Copa
Repórter encontra cantor ‘camuflado’ e sem segurança no Rio antes de show. E mente para ele
JOTABÊ MEDEIROS – O Estado de S.Paulo

Procurar por Bob Dylan na tarde do Rio equivale a procurar pelo Eldorado no meio da Amazônia peruana. Como achar essa espécie de Greta Garbo do rock entre ciclistas e corredores marombados, mulatas sargentellianas, turistas franceses e alemães com rostos tão vermelhos que parecem o braseiro da churrascaria Porcão? Dylan nunca quis ser encontrado, por que iria facilitar agora? Ainda assim, por contingência profissional, não restava outra coisa a fazer a não ser buscar por ele quixotescamente pela estupenda tarde de domingo. A estratégia era a mais óbvia: um giro pelos hotéis mais estrelados do Rio.
No Fasano, às 13h, não restava outra coisa a não ser entrar e fingir naturalidade no restaurante, e pedir pelo que o dinheiro alcançava ali: um carpaccio de vieiras e uma taça de cabernet sauvignon chileno. Uma dica: rejeitar o couvert nunca é um bom salvo-conduto para camuflar o boné, o jeans puído e o tênis novinho. Todos vão estranhar.
Mas isso tudo só serviu para enrolar pouco mais de uma hora e meia, e não havia sinais da comitiva dylanesca por ali, apenas um cheiro caro de requinte e exclusividade.
Do Fasano de Ipanema para o Copacabana Palace foi um pulo. Mas a piscina e o buffet lotados de sósias de Jorginho Guinle não pareciam um bom refúgio para o bardo esquivo de Minnesota. Mais uns minutos enrolando ao pé da estátua de Ibrahim Sued, com sua famosa frase: “Ademã, que eu vou eu frente!”, e a inutilidade da empreitada começou a ficar mais penosa.
Ok, Ibrahim, você venceu! O estômago ronca, hora de dar um chapéu nas obrigações e ir até a cantina italiana que é um clássico desde 1976, tentando esquecer a frustração de mais uma pequena caçada inútil aos mitos do rock – bailes famosos de Mick Jagger e Bono estão na conta dessa peregrinação. Ao sairmos, chegou uma mensagem no celular de um amigo aniversariante: “Bom Dylan pra vocês!”
Cara de touca. Pouco antes das 16h, saída pela esquerda, já abastecido de uma refeição que custava metade do couvert do Fasano, tomando o rumo da Avenida Nossa Senhora de Copacabana, para o táxi final antes do show. Ao menos no show ele dará as caras, e a torcida é para que essa noite promova novamente um encontro com a sua música mutante que inaugurou uma nova perspectiva para a arte contemporânea. “Aquele cara de touca e casaco ali parece o Dylan”, ela diz, desencanadamente. Só o que me faltava, um sósia a essa hora, eu pensei. Mas aí o sujeito se virou para a avenida e o sangue gelou nas veias.
“A máquina! A máquina! A máquina! É ele! É ele MESMO!” Os segundos pareciam horas, a avenida parecia mais larga, e Dylan olhava para um lado e para o outro sem se decidir, parado na frente da banca de jornais da Rua Inhangá. “No direction home”, como sempre. Se for para o outro lado, vai pegar mal correr atrás dele, pensei. Mas aí ele veio para o nosso lado, tranquilamente, como se fosse parte da paisagem, sem causar nenhuma curiosidade dos velhinhos e dos cães de estimação de Copacabana. Caminhando resoluto, com as mãos nos bolsos. Fez uma careta quando viu a máquina fotográfica, mas não parou, continuou andando na direção da lente, e passou por nós aceleradamente.
“Hey, Dylan!” Ele já ia sumindo na rua quando se voltou e respondeu com um grunhido: “You are a f… paparazzi!” Não, não, não, eu jurava, querendo acreditar em minhas próprias palavras. “Para quê a foto?”, ele perguntou. “Para o Facebook, para a gente mesmo”, menti. Eu me peguei mentindo para Bob Dylan, minha alma estava ficando atormentada, ele era o primeiro ídolo e será o último. “Por quê?”, ele ainda perguntou. “Porque você é um dos importantes artistas do século 20”, respondi.
E ele sorriu. Só aí ele relaxou. Pediu para a garota se aproximar, para que eu tirasse uma foto dele com ela. As mãos tremiam, o foco desapareceu, a rua desapareceu. Sorriu quando ela perguntou se estava se divertindo no Rio. “Eu adoro!” Não sabia mais como mantê-lo ali. “Você está com fome?”, perguntei. Dylan acariciou a barriga com as mãos, fazendo o clássico gesto de bucho cheio. “Não mesmo.” Eu apontei: “É que ali na rua de trás tem uma cantina italiana daquelas clássicas, sabe aquelas que parecem frequentadas pela máfia? Muito boa mesmo.” Ele se interessou: “Para lá?” Sim, eu disse. “Ok”, ele disse, sorrindo de novo, e mudou a direção para a rua de trás. Resolvemos deixá-lo em paz (mas aposto que ele viu a gente pulando e se abraçando no meio da rua como doidos).
Trinta e quatro graus na sombra, e Dylan de casaco, gorro de lã e bota de caubói. Achamos que ele se disfarçaria melhor se saísse de sunga branca e fones de iPod nos ouvidos. No táxi, as mãos ainda suavam, o coração destrambelhado, e eu olhava para o Rio e sorria como uma criança. Não acreditava nos próprios sentidos. Publicar isso tudo seria trair a confiança do velho Dylan? Acho que só se fosse por lucro, e não é o caso.
Ao deixar a gente no hotel, o taxista, que ficou só ouvindo a euforia, perguntou: “Quem vocês focaram?” Ao ouvir a resposta, ele demonstrou conhecimento do assunto. “Ah, o senhor Zimmerman! O narigudo! Aposto que o reconheceram pelo nariz, não?”
zimminho2…
depois do show, ainda viajandão, dei um chego na beirada do palco… sei lá, pra sentir a vibe, manja?
no que cheguei, encontrei com walter carvalho (fotógrafo, diretor, Lenda, responsável pelo doc de raul seixas…) que fez ecoar as seguintes letrinhas em relação à apresentação de bob dylan:
“por duas horas, respirei o mesmo ar dele… basta”
pronto, simples assim… nada mais a declarar!
sim, claro… as bobetes estiveram firmes, cartazes em punho… e click:
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enfim, não quero alongar a “resenha” do walter mas, sério, não há muito mais a dizer… além de perguntar:
onde mais você pode ouvir as seguintes Músicas, de enfiada, com o próprio autor?
“desolation row”, “like a rolling stone”, “simple twist of fate”, “ALL ALONG THE WATCHTOWER”, “thunder on the mountain”, “highway 61 revisted”…
captou?
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acertando…
o público de ontem, no circo, não foi muito abaixo do esperado… afinal, como já foi dito aqui, o show de thurston teve suas cotas definidas aos 44 minutos do segundo, comprovando a falta de empolgação dos cariocas com o sônico guitalita.
para piorar a sedução, o caboclo não dá entrevista… ou seja, a mídia ficou “sem assunto”… ou seja, possíveis interessados ficaram sem saber da presença dele na cidade… e como não há hype em jogo…
o circo deve ter tido umas 600 testemunhas, ontem, para ver o show de thurston moore… que, ano passado, lançou um disco espetacular produzido pelo beck.
resumindo a opereta, não foi o público diminuto… pelo contrário, para os padrões do “bundamolismo” que imperam, tivemos uma multidão sob a lona!
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ah, por falar em mídia… todos sabem que bob dylan não dá entrevista, certo?
ainda agora, me disseram que para as datas brazukinhas, “Ele” não emitirá credenciamento de imprensa.
ou seja, quem quiser resenhar/fotografar terá que morrer num ca$calho!!!
hahaha…
inhóta…
“Fala Mauval, Saudações Ronqueiras!Muito legal o que você publicou no tico sobre o Inhotim em Minas Gerais, lugar esse que não há como explicar. Tem que ir, é o lugar que TODOS precisam visitar antes de morrer (não necessariamente nessa ordem). Pra você ter uma idéia, eu fui em 2007 com a minha turma da faculdade graças a uma lendária professora de Estética, a Marta Neves. Só naquela instalação do Jimi Hendrix (espero que ainda tenha) eu fiquei deitado uns 40 minutos na rede, viajando na guitarra e nas projeções do mito na parede. Não vi nem metade do que tinha pra ver nesse dia, e olha que passamos o dia inteiro naquele local, mas o que vi marcou minha vida de uma forma que não dá pra descrever. Eu só sei que depois de visitar aquele local eu sou muito mais feliz e fico mais feliz ainda quando vejo reverberar as impressões das visitas de outras pessoas a esse paraíso.Indico de coração, vão TODOS a Inhotim, as pessoas jamais verão algo igual na vida!Grande abraço!”Jenilson – Santa Luzia – MG
sob os arcos!
para começar o cineminha de ontem… brasinha (sim, o túlio), devidamente, paramentado…
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não se trata de um clique do blue cheer (hahaha!)… mas o kurt vile, cabeludinho que abriu os serviços para thurston moore. o quarteto embolou dylan com dinosaur jr. e tudo fluiu bem!
e no que o guitalita do sonic youth pisou o palco do circo voador…
a pressão no turbo foi ao limite!
os ventos que haviam chegado da noite anterior, em sumpa, falavam de uma apresentação muito acústica, sem peso.
enfim, só se foi lá… porque aqui, a criança desceu a mão, com vontade!
mesmo com um público muito abaixo do esperado, o aqueduto carioca teve sua estrutura abalada pela visita de thurston moore & banda… foram duas horas em total afinação com a platéia, num clima de intimidade plena!!!
D+D+D+D+!!!
e só para arrematar:
meia guitarra de thurston corresponde a quantas no F.F?
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já foi lá?
o centro de arte contemporânea inhotim é um dos momentos mais “cabeleira alta” que estão ao nosso alcance!
até semana passada, as infos que chegavam eram: maravilhoso, espetacular, fueda & o diaboA4!
acontece que nenhuma destas “expressões” passam perto da verdade verdadeira de inhotim! sério!
imagina uma situação, no brasa, onde TUDO funciona… onde tudo foi montado para o seu prazer… uma situação que faz você pensar – “como não estive aqui antes?”… captou?
quantas vezes você passa por este tipo de constatação? meio raro, né?
sabe lá o que é estar andando numa trilha (no meio do mato) e, de repente, esbarrar num galpão giganteso (muuuuito grande) ocupado, exclusivamente, por uma instalação de áudio com umas 300 (ou mais) caixas de som?
sinister!
e a coisa por lá não para de crescer…
recentemente, foi anunciada a construção de uma MEGA galeria para abrigar as obras do indiano anish kapoor!
o único “perrengue” é a proibição de fotografar no interior das galerias!
inhotim está a uma hora de BH (de carro)… ou então, você pode ficar em brumadinho, colada ao parque.
IMPERDÍVEL!!!
e como estive em BH…
hoje, coincidentemente, o jonas mandou este clique no show de roger waters, em BH…
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(des)afinando…
pelo andar da carrocinha, os shows de tune-yards desceram pelo ralo!
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caiu teatro odisséia (rio) e caiu beco (são paulo)!!!
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restou um “show fechado” (?!) para o multishow (?!) no cine joia, dia 2!
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enquanto isso, o F.F arrasta multidões!
tá captando onde quero chegar?
sério, a situação está beeeeem dark!
claro que a ação dos cariocas empolgados é bacana… mas ela mostra, claramente, a realidade precária do rio de janeiro no quesito “música desconhecida”… da maioria.
se as coisas fluíssem normalmente, não precisaríamos de fãs para po$$ibilitar um artista porraqui… bastaria o produtor, divulgação, blábláblá… e pronto, o público corresponderia ao acontecimento, naturalmente!
só que este público não está tão disponível… sim, a rapeize que quer algo fora da mídia, “desconhecido”… ou que ainda não estourou… ou mesmo, algo que seja, apenas, hype!
este pessoal tem que ser laçado à força… e as facilidades de comunicação e viabilização financeira tornam tudo mais fácil.
mesmo assim, foi um parto fechar THURSTON MOORE, pro circo voador… dia 13.
®esistro me ligou às 23:48, há um mês:
“porra, PQP, não existem 200 FDP para gastar 200 reais e garantir o show do thurston moore no circo. PORRA, THURSTON MOORE, guitarrista do SONIC YOUTH… e o FDP ainda pode ter o dinheiro de volta…”
o show foi confirmado na bacia das almas… aos “48 minutos do segundo tempo”, na conta do chá!
e a tendência é este climão… sempre apertado, já que são poucos os intere$$ados!
dia desses, um conhecido bradou: “o ser humano inventou três maravilhas inigualáveis – a roda, o gelo e o paypal”!
enfim, qualquer ação “vaquinha na web”, pra mim, demonstra uma doença… ainda incurável.
vamos puxar a brasa para a sardinha do roNca…
lá pelos idos de 2000, o roNca roNca ficou no ar, pela rádio imprensa, exclusivamente, graças ao dinheiro arrecadado com os ouvintes… foi uma operação digna de armínio fraga… muuuuito bacana pela fidelidade d’aTRIPA, mas dolorosa por ter sido necessária, manja?
enfim, muitos afirmam que a solução pro jumboteKo voltar ao dial é através da “vaquinha na web”!
ok, mas qual o real significado de uma ação destas?
elementar, meu caro watson… o rádio não tem, naturalmente, espaço para o roNca roNca… como não tem para o charles gavin, pro pessoal da makula, pro ed motta, pro yuka…
quer outro exemplo de doencinha?
vibro quando algum projeto de disco é “alavancado” graças à tchurma que deposita um cascalho… mas, ao mesmo tempo, bate uma deprê fuderosa por constatar nossa incapacidade de incrementar um mercado normalzinho, limpinho, decentinho para todos! fueda!
qual a saída?
hahaha… a mesma para tudo no brasa, bem cuidar da “cabeleira” desta rapaziada aqui…
desabafaNdo em julho de 2010…
a curadoria jumboteKense de áudio… não é mole não!
jeferson & charles transbordam sagacidade… das boas!
pois bem, para ilustrar o assunto F.F (+ periféricos) e iluminar essa terça feira com um áudio do roNca afinadão à pauta, a dupla foi catar o jumboteKo de 27julho2010!!!
segue o áudio:
http://dl.dropbox.com/u/32273454/RoNca%20RoNca%20-%2027-07-10.mp3
e o tico que veio a seguir, no dia 28.
repetindo, o assunto aqui embaixo foi colocado no tico em julho de 2010…
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a palavra tem sido proferida a cada segundo: “inclusão”!
maomé como tentei dizer, ontem, no roNca: “e o programa com essa barbárie toda lá fora, pra quê?”
“vapor barato” caiu como uma luva ao final do jumboteko.
na boa, me sinto impotente, borocochô, imprestável, desnecessário em relação ao que está em volta.
foreta total, não incluído… fueda!!!
parece não haver espaço para festinhas (a nossa, pelo menos), pra quê tocar o cardápio do roNca em FM?
pra satisfazer ”meia dúzia”?
“música para meia dúzia” como sabiamente define o gutz!!!
claro, temos um público muito grande em todas as frentes do roNca… mas como chegaremos ao futuro?
como seduzir novos ouvintes se eles, praticamente, não mais existem… ou existirão! buááááááá!!!
quantos túlios estão sendo direcionados à rota de colisão com o jumboteko?
como chegaremos a eles antes da massificação inclemente arrastar seus ouvidos – e corações – pro outro lado?
borocochosice rules!
ok, o importante é a qualidade! BINGO!
mas não é beeeeem assim que a banda toca. essa “teoria” é muito linda… mas não basta!
e, por favor, não precisa lembrar que a web está aí pra blá bá blá… blá blá blá…
calma, estamos num país onde apenas 5% de nossos patrícios têm acesso à banda larga!
não me satisfaço com os limites da segmentação, sacumé?
e como sempre faço questão de afirmar, fiz parte de uma rádio – a flu fm – que colocou tudo de cabeça pra baixo… e chegou ao terceiro lugar do IBOPE, em 1985!
portanto, fui mordido pela mosquinha da possibilidade de Fazer, captou?
felizmente, a Oi fm continua a insistir no F.
e graças a ela o mundinho roNca segue a girar… forte! e onde tenho me agarrado com todas as forças possíveis.
mas confesso, estou envergadaço… prestes a quebrar!
ao mesmo tempo, vaso ruim não quebra… não é mesmo?
anyway, foi só um desabafo! sorry pela quantidade de letrinhas desordenadas!!!
afinal, se não for com você…
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segue lista de ontem:
gal costa – “fruta gogoia” (ao vivo)
paul weller – “moonshine”
paul weller – “two fat ladies”
fellini – “chico buarque song”
mundo livre s/a – “carnaval na obra”
bob marley & aswad – “punky reggae party” (12″)
catarina dee jah – “intercâmbio cultural”
the birthday party – “mr. clarinet”
pop staples – “getting too big”
luisa maita & siba – “fulaninha”
bomba estereo – “fuego”
jimi hendrix – “hear my train a coming”
paul weller – “she speaks”
wilson das neves – “pra gente fazer mais um samba”
the clash – “police on my back”
gal costa – “vapor barato” (ao vivo)
para nossa alegria!!!
captou?
sim, sabadão, niver de marcelão… 3.0 velinhas no bolo!
YEAH… aleluia, irmão!!!
na boa, ter conhecido o M.J foi uma das maiores alegrias que tive nos últimos tempos!
e vamos ficar apenas pelos lados do “corpo a corpo”, ok? sem precisar entrar na gaveta sonora, de músico & blábláblá.
pois bem, jeneci é um cidadão que exala gentefinismo, camaradagem… educação!
sempre solícito… é daqueles Artistas que respondem email em segundos, manja?
atende telefone… sim, ele atende telefone… hahaha!
infelizmente (MESMO), não poderei comparecer ao bafafá festivo.. e, pior ainda, ele pediu para eu levar uns discos para tocar… buáááááá…
até pensei em fazer uma sequência só com musicas lunáticas… hahaha!
enfim, deixo aqui – com certeza, em nome de toda TRIPA – um big kiss pro jeneci… que ele tenha toda a felicidade do mundo… e que, em breve, a gente volte a cruzar os bigodes!
cheers
vitor mandou pra gente…
“Olá Mauricio!
Grandes novidades do velho mundo!
Além de ver Noel Gallagher tocar na Suiça, dei de cara com o mesmo ranheta em Londres , algo que rendeu uma foto e um episódio ”Oasisano”, sem falar que antes havia marcado uma entrevista sobre o Pulp em pleno Soho ao topar com o Jarvis Cocker.
O circuito dos discos segue forte , apesar do estrago digital. Aproveito para mandar links e fotos ok? Sir Paul Weller mandou muito bem com seu disco novo Sonik Kicks , que ao vivo é demais, pude ver o cara em ação quatro vezes no Roundhouse na última semana…
Abração!”
Vitor
http://popmix.uol.com.br/site/2012/03/20/na-cola-de-paul-weller/
http://popmix.uol.com.br/site/2012/03/17/noel-gallagher-em-zurique/
ariel mandou pra gente…
diretamente de lençois (BA)!
diz a lenda da chapada diamantina que uma TRIPA “cabeleira altíssima” se reunia para ouvir o roNca, via wi-fi, ao redor deste “lago encantado” aqui em cima!
angela que participava dos eNcontros prometeu, segundo ariel, enviar alguns cliques da “audição”!
mamãe… que momento!