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a “árvore” de são jujuba…

após um dos maiores vexames políticos do planeta futebol, o CRVG iniciou uma nova administração que promete levar o dito cujo à modernidade… ou seja, diante do atraso jurássico instalado, há décadas, pelos herdeiros de salazar – com muito esforço – os novos caciques da colina chegarão aos anos 80.

cacilds, o trabalho dessa rapeize será árduo para recolocar o CRVG nos trilhos de, pelo menos, um gerenciamento inteligente.

na longa fila de reparos imediatos, está o psicodélico sistema de luzes operado pelo CRVG para envergonhar seus adeptos… e que deverá ser implodido ainda nesse sementre. afinal, essa ferida é exibida, semanalmente, para todas as galáxias… mamãe!

logo mais, às 20:30, são jujuba receberá fluminense X botafogo e a patética iluminação do estádio será apresentada a novos torcedores.

na boa, com todo respeito ao futebol nigeriano, mas nem a série D de lá é jogada sob luz tão desrespeitosa… parece um balcão de churrascaria à beira de uma estrada abandonada.

well, well, well… pelo menos estamos respirando em (quase) todos os sentidos!

detalhe: a imagem acima me lembra um campo de pelada onde a sombra da árvore invade o campo… hahaha! (riso de nervoso)

20 anos, hoje (ou mamãe, que dia foi esse?)…

não pude comparecer ao estádio do verdão por conta de ter feito, aqui no rio, o som de uma mega festa corporativa de fim de ano, exatamente, no mesmo dia – 20dez2000… JISUS, dá tremedeira só de lembrar o que aconteceu na festchuinha quando o jogo acabou bem durante o auge da comemoration empresarial… hahahahahahahahaha!

mesmo sem ter estado presente, uma recordação TOP5 em meu HD da bola…

detalhe que é pouco citado: o possante junior baiano (zagueiro do vasco) foi expulso no meio do segundo tempo!

cheers

ZOttoni mandou pra gente (ou reverberando o #415)…

Subject: Casual Footbal (chegando atrasadaço)
“Fala Mauval. Chegando atrasadaço… só terminei de ouvir o #415 hoje.

Sobre a discussão do pop no futebol (ou football mesmo já que estamos falando dos ingleses) lembrei de um tempo atrás que andei pesquisando sobre isso. Algo que eles chamaram de cultura Casual Football pra definir o momento em que a moda começou a fazer parte do Holliganismo e vice versa. O pop absorvendo esse movimento Holligan que até então era tido como uma contracultura. Esse video aqui traçou um panorama legal. Já assistiu?

Abraço,”
ZOttoni

alexandre e a (premeditada) ignorância do brasileiro…

estamos comentando jornalismo/informação/TV/rádio/UÉBI, ok?

pois bem, foi colocado aqui o desconhecimento de muitos sobre fatos importantes do início da História do negão. procede?

como era previsto, mesmo com toneladas de informações exibidas, ontem, sobre esse mesmo início, a mídia “se esqueceu” de informar os tais fatos conectando o negão ao CRVG. normal, sempre foi assim e assim será forévis… mesmo com a contundência das palavras proferidas pelo rei que estão nos links que postamos.

vários de nossos leitores, sem clubismo, demonstraram espanto com o fato de jamais terem sido alcançados pelas palavras de edson creditando seus primeiros passos no futiba ao CRVG… e pela imagem da desconhecida camisa1000.

alexandre foi um deles…

Subject: Pelé
“Mauricio,

 
Como é possível (?), eu com a minha idade avançada em mais de meio século, e com tanta informação com a qual me nutri sobre futebol desde 1975 (ano no qual comecei a ler o Jornal do Brasil e O Globo comprados diariamente pelo meu pai), JAMAIS ter visto essa imagem do Pelé (em foto ou vídeo), na histórica noite dos “Mil Gols”, correndo com essa camisa do Vasco com o número “1000” às costas?
 
Que sujeira da nossa imprensa !!! 
 
Li muito sobre esse dia, ouvi muito o meu compacto com a narração do Waldir Amaral (“Andrada é o goleiro Rei!”), vi inúmeras vezes essas imagens, mas NUNCA, JAMAIS vi o momento do Pelé com a camisa do Vasco! 
 
Nem sou fã do Pelé, embora o admire pelo super craque e atleta que ele foi; sabia que aqui no Rio ele simpatizava com o Vasco, mas toda essa imensa identificação (familiar, étnica, factual-pessoal), eu desconhecia – e a esmagadora maioria do povo brasileiro ignora.
Eu, que não trabalho mais com esse tipo de mercadoria, li e constatei que estavam certos. Isso não é jornalismo!
Um forte abraço 
(e estimo melhoras ao Nandão),”
 Alexandre