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é barra…

lanus

o club atlético lanús fica na grande buenos aires, no município lanús… tipo nilópolis para quem reside na cidade do rio de janeura.

tenho amigos que já estiveram no la fortaleza, estádio do clube, acompanhando o vascão, em 2012… e os relatos não são muito amigáveis. claro, a polícia local meteu a borracha na brazukada só para “educadamente” mostrar o caminho da saída (hahahaha…). a rivalidade com o river é de meter medo… parece que a torcida da capital sequer colocou os pés, ontem, na fortaleza… casca!

na boa, sou MEGA fissurado pelo futebol argentino e por seus periféricos… pô, meu papai sempre disse que o mais cascudo jogador de bola no planeta – em todos os tempos – é o argentino… e levo adiante essa idéia dele.

os acontecimentos de ontem na fortaleza são, em todos os sentidos, a manutenção do futebol VIVO contra todos os demônios que querem transformá-lo num joguinho bunda mole à la wimbledon…

R.E.S.P.E.C.T…

FORMAÇÃO DA ARGENTINA BI-CAMPEÃ NO SUL-AMERICANO DE 1946 NA ARGENTINA Em pé: Guillermo Stábile (técnico), Vicente de la Mata, Norberto Méndez, Adolfo Pedernera, Angel Labruna e Félix Loustau. Agachados: José Salomón, Juan Carlos Sobrero, Juan Carlos Fonda, Léon Strembel, Claudio Vacca e Natalio Pescia
FORMAÇÃO DA ARGENTINA BI-CAMPEÃ NO SUL-AMERICANO DE 1946 NA ARGENTINA Em pé: Guillermo Stábile (técnico), Vicente de la Mata, Norberto Méndez, Adolfo Pedernera, Angel Labruna e Félix Loustau. Agachados: José Salomón, Juan Carlos Sobrero, Juan Carlos Fonda, Léon Strembel, Claudio Vacca e Natalio Pescia

messi

( :

o listradão, os listradinhos & o brasilzão…

raul.expo

xeretinha flagrou, na terça feira, o mitológico raul mourão (gerente do livro “preto & branco”) montando as figurinhas para a exposição que deverá acontecer em dezembro… a confirmar!

raul é um fervoroso listradinho e desfilou, ontem à tarde, apaixonadamente, com a bandeira do rubro-negro… num desses momentos, cheguei para ele e relatei o seguinte fato que ocorreu terça feira:

– pô, chefe… estava eu na pastelaria quando entrou um ex-presidente do flamengo pra traçar um de carne… detalhe, o cidadão não foi um presidente qualquer, ele marcou a história do mengão. pois bem, no que ele encostou no balcão, os três funcionários (todos listradinhos) perguntaram um uma só voz: “bom dia, doutor. como vai ficar a final em BH?”… e o ex-mandatário do clube respondeu: “hummmm… não vai dar não. ficou ruim pra gente”. porra, eu fiquei injuriado com a resposta dele. caraca, como pode um ex-presidente do flamengo se mostrar covarde, uma ameba, um verme e responder a três flamenguistas que não daria pra vencer o cruzeiro? que porra é essa?

e raul, conhecedor dos labirintos na gávea, respondeu:

– evidente que ele torcerá contra já que faz parte da oposição do clube

PQParille… os cornos do brasil

) :

cenas lamentáveis (ou arena maracanã, ontem)…

fla1

esta imagem é parte da transmissão LIVE da fox tv e foi colocada no cenas lamentáveis… portanto, existem (em algum lugar) todas as preliminares que antecederam o encontro amoroso entre a segurança e o listradinho, ontem, na arena maracanã.

o fato é que o inoxidável registro foi enviado pelo ricardo, d’aTRIPA, que ainda fez a gentileza de incluir os seguintes comentários dos poetas felipe e thiago…

– Filipe Augusto –  Ganhou uma chave de buceta em pleno feriado, a única vitoria rubro negra ontem

– Thiago Batelli –  Esse sentiu o cheirinho…

vida de operário (ou é dura a vida honesta)…

Assunto: OPERÁRIO FERROVIÁRIO na FINAL DA SÉRIE D

“Mauvall, só pra constar, o Operário Ferroviário conquistou agorinha mesmo (fim de noite de segunda feira) o acesso à primeira final de brasileiro da sua centenária história, ao vencer o Atlético de Rio Branco (AC). Com esse resultado, vamos decidir o campeonato brasileiro da série D com o Globo de Natal, em duas partidas – dia 3/09 em Natal, e 10/09 em Ponta Grossa.
Agora, a torcida é para que o Fantasma da Vila Oficinas consiga, pela primeira vez, levantar uma taça de Campeão Nacional. Sem precedentes.
Um abraço,”

André

ope

o puro sangue paraguaio…

cerro

o clube cerro porteño, de assunção, acaba de inaugurar seu novo estádio “la nueva olla”

e o globoesporte.com informa:

Cerro Porteño inaugura estádio erguido por torcedores e com gramas de 2014

Em menos de três anos, time paraguaio constrói “Nueva Olla”, que custou 5% do Maracanã e teve ajuda de 40 torcedores membros de organizada do clube.

Enquanto vários clubes brasileiros sonham com um estádio próprio, o Cerro Porteño, um dos dois maiores clubes do Paraguai, inaugura sua nova casa. E com um preço de dar inveja a qualquer clube do Brasil: 22 milhões de dólares (cerca de R$ 69 milhões), o que corresponde a 5% do preço do Maracanã (R$ 1,2 bilhão). “La Nueva Olla” levou dois anos, oito meses e 18 dias para ser construído…

+AQUI

irã irado (ou o jornalismo agoniza)…

a reportagem do globo apurou que houve participação da torcida organizada do vasco “irã jovem” na pancadaria depois de botafogo X flamengo, no engenhão. ou seja, só eles sabem da presença de perigosíssimos iranianos infiltrados no futebol carioca. talvez, o “repórter” tenha ficado impactado com a marca da torcida que define tão bem a conexão teerã-rio. enfim, prêmio pulitzer de jornalismo a caminho da irineu marinho …

– O Grupamento Especial de Policiamento em Estádios (Gepe) vai pedir, mais uma vez, ao Ministério Público o banimento da facção organizada Fúria Jovem do Botafogo. Na madrugada de ontem o presidente da organização Luis Filipe Fonseca da Silva, o Canelão, e mais 46 pessoas foram presas foram e transferidos para presídios da capital. Além deles, dois menores foram apreendidos. As prisões aconteceram em Madureira quando a Fúria e membros das facções organizadas Força Jovem Vasco e Irã Jovem Vasco esperaram a Raça-Fla descer do trem para uma emboscada.

ira

diz pra gente P.C (ou a ganância corrói)…

pc.tico

é pra assinar embaixo?

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COLUNA
Paulo Cezar Caju

Seja feliz, Neymar!

Se eu fosse seu conselheiro, ele não trocaria o Barcelona pelo PSG

Qual a polêmica do dia? Bastou sentar-me em um café do Leblon e o vizinho da mesa ao lado perguntou se o Neymar deveria trocar o Barcelona pelo Paris Saint Germain.

Mergulhei no túnel do tempo e me lembrei quando, aos 20 anos, campeão do mundo, recebi três propostas equivalentes em termos de grana, Ajax, da Holanda, Paris Saint Germain e Olympique de Marseille. Queria jogar bola e ser feliz! Claro, fui para o Olympique porque tinha sol, praia e um clima semelhante ao do Rio.

Se eu fosse conselheiro do Neymar, ele não trocaria o Barcelona pelo PSG porque ele já está realizado financeiramente e precisa de felicidade para continuar o jogador brilhante que é. Tem que esquecer essa história de melhor do mundo e de que no PSG não terá a sombra do Messi. Que sombra do Messi é essa?

No Barcelona, o Neymar aprendeu a jogar coletivamente. A escola de lá o obrigou a isso e o tornou um jogador melhor. No PSG, o individualismo impera, com Di Maria e Cavani, que, por sinal, é um chato e vive encrencando com o Lucas.

Essa história de querer ser o astro principal pode ser um tiro no pé. No Barcelona, seu futebol tende a evoluir, ele é querido pela torcida e criou laços de amizade com Messi, o astro principal. Morei em Paris muitos anos. Lá, o inverno é rigoroso, neva e muitos estrangeiros reclamam de preconceito. Nunca sofri é bom que se diga. O parisiense é diferente do latino. Tudo isso deve ser levado em conta numa mudança de time.

O Neymar tem que pensar em ser o jogador mais feliz do mundo. Sendo o mais feliz, acredite, será o melhor.

o leão com coração de cordeiro…

abel

não tem régua no planeta para medir a dor que a família (e amigos) estão sentindo nessa hora… PQParille!

volta e meia cruzo com abelão… sempre fechado, sem olhar pra quem passa, na dele total. lá atrás, com ele no CRVG de técnico, fiz uma saudação singela (nem lembro qual) e recebi um estrondoso rugido de volta… hahaha, abelão, né? nunca mais ousei cutucar a fera.

quando ouvia os relatos da paixão pelo piano, pensava em dar um toque (do outro lado da rua, claro), tipo: “abelão já ouviu o novo do father john misty? tremendo som de piano em clima elton john, papo de 72″… ou então, pedir (também do outro lado da rua) alguma dica de vinhota barratinha, no supermercado.

mas na boa, diante da tragédia de hoje, não duvido nada de abelão jogar a toalha… isso, a fera / o leão  / a rocha largar o mundo da bola… pensar no tempo que passou em campo com gabirus, fernandões, freds, richarlisons e centenas de outros enquanto o filhote estava em casa, em outra cidade, longe pra meirelles, crescendo… fueda.

perder um filho, ainda mais nessas circunstâncias, balança qualquer cidadão… e abelão – assim como montillo, recentemente – pode mostrar pra gente que nem tudo tem preço.

deixo o texto do tricolor cezar motta que recebi de um chapa…

Cezar Motta
4 h · Brasília,

A tragédia de Abel Braga
Mais do que o técnico de um time, ou um profissional do futebol que vem e passa, Abel Braga é para a torcida do Fluminense uma espécie de amigo, um pai para os jogadores mais jovens, um irmão para a turma mais velha.
É um cara em que todos nós, tricolores, confiamos. É um de nós.
Abelão é um sujeito humano, paternalista, afetuoso, que só consegue trabalhar onde estabelece laços de amizade, confiança e espírito coletivo.
Apesar de todo o sucesso profissional, não é arrogante ou vaidoso, e os repórteres que acompanham o Flu sabem e são testemunhas do que digo.
Campeão brasileiro com o Flu, mundial e da Libertadores com o Inter, Abelão deixa laços afetivos por onde passa. Como na Ponte Preta, que dirigiu em 2003 com salários de todo o elenco atrasados em três a quatro meses, e onde evitou um rebaixamento dado como certo.
Os atletas jogaram por ele.
A perda de um filho deve ser algo devastador para qualquer ser humano normal. Imaginem, amigos, para alguém assim.
Quando o centro-avante Michael, na época um menino, foi flagrado no antidoping em 2013, e praticamente liquidou a própria carreira, Abel abraçou-o como um a filho, ofereceu-lhe a própria casa, jurou que o apoiaria.
Em 2012, eu estava em Londres e visitava com o Rodrigo, meu filho mais velho, o estádio do Arsenal, o Emirates Stadium. Ao longo do tour, conhecemos um gaúcho, funcionário do Departamento de Futebol do Internacional de Porto Alegre, que estava lá para visitar o neto, que treinava e tentava a carreira
nas categorias de base do Chelsea.
O cara me dizia, e ao meu filho Rodrigo, que se dependesse dele e de boa parte dos funcionários e da torcida do Inter, Abel ficaria lá para sempre. Havia estabelecido uma relação de carinho e respeito. Como bonachão, na hora das refeições pegava com os dedos a carne no prato dos outros; tinha o carinho de todo mundo. Deu ao Inter uma Libertadores e um Mundial.
Quem ainda tem a paciência de ler as bobagens que escrevo aqui sabe que eu sou um abelista. Critico algumas vezes suas decisões, acho que o time anda mal treinado, mas não consigo imaginar ninguém no lugar dele. É um representante da torcida na direção do time. Um tricolor autêntico e um ser humano especial.
Nunca tive o prazer de conhecer Abel Braga pessoalmente, mas acompanho-lhe a carreira desde o início, em 1972, quando esteve na seleção brasileira de base, que disputou o título de Toulon, na França. Nunca o perdi de vista, porque achava que seria um personagem do futebol brasileiro.
Em todas as vezes que chegou para dirigir o Flu, escrevi sobre sua história de vida, menino de classe média baixa da Vila da Penha, filho de pai português e vascaíno, dono de oficina mecânica. Repeti velhas histórias, como a de que toca piano, mas em vez de puxar o banco para tocar, puxava o piano.
As histórias de que fala bem francês e é um grande conhecedor de vinhos. Dono de um restaurante de massas e um gourmet – talvez mais comilão do que gourmet.
Ou a história ainda mais velha, de quando, como jogador juvenil do Fluminense (era como se chamavam os jogadores da base antes de 1980, infanto-juvenis e juvenis), foi convocado para a seleção brasileira juvenil. Um repórter ligou para a casa dele e foi atendido pela mãe do jogador:
— O Abel está?
Naquela época, o Fluminense tinha espaço na mídia, e seus jogadores da base eram procurados pela imprensa.
— Qual deles? – perguntou a mãe – O Abelão ou o Abelinho?
O repórter pensou na imagem do zagueiro, com 1m88, e respondeu:
— O Abelão.
E ficou surpreso quando veio o velho Abel, dono da oficina mecânica, com o forte sotaque lusitano:
— Ah, você quer falar com o meu filho. Abelinho, telefone pra você! É um gajo do jornal!
Abel não merecia a tragédia que lhe aconteceu. Nenhum pai merece isso. Tenho a certeza de que todos os tricolores estão solidários com o nosso técnico.
Força nesta hora, Abelão. Estamos com você.

a mesma piada de sempre…

s.jujuba3

normal, esse tipo de “tratamento” já é conhecido há mais de cem anos…

Ministério Público do Rio interdita São Januário por 180 dias; clube vai recorrer

Estádio do Vasco é fechado após o conflito ocorrido no clássico com o Flamengo, dia 8 de julho, pela 12ª rodada do Campeonato Brasileiro

vou ali na esquina dar umas gargalhadas por conta do MP… de onde ele é mermo?

ahhhhh, tá… MP do estado do rio de janeiro

comédia!