Arquivo da categoria: futebol

coitadinhas das hienas…

a mídia pintou o inferno que aconteceria, ontem, em são jujuba. relembraram conflitos, mostraram centenas de imagens bárbaras… e até o ingênuo do tite disse que não levaria a família à colina… enfim, a carnificina era inevitável.

a essa altura, o técnico deve estar lamentando não ter convidado a parentada para conferir mais um título do corinthians… afinal, são januário foi algo parecido com um encontro de carmelitas no piquenique. nenhum incidente, zereta de agressões, um verdadeiro mar de rosas em preto & branco… aí, você pergunta: “mas como assim, bial?”

simples, elementar meu caro watson, a razão para o excelente funcionamento de tudo foi: a vontade do poder público trabalhar bem. ou seja, a polícia militar tratou um jogo decisivo envolvendo duas torcidas que não se bicam, de forma 100% profissional. ruas foram interditadas, bares fechados, acessos alterados, presença sinistróide da PM nas ruas e até um pano preto impedindo que as duas torcidas se olhassem (algo inédito).

felizmente, testemunhamos dois raros aspectos em nossas vidinhas de cidadãos: eficiência & inteligência… simples assim.

as hienas que salivaram durante a noite à espera de sangue para alimentar suas mentes doentias se lascaram todas… ou melhor, se foderam em preto & branco!

carolina

Hexa…

corinthians

saudações ao coringão & sua estrogonófica torcida pela sexto campeonato nacional… e, também, por ter sido conquistado em são januário, estádio construído, sobretudo, com os recur$os da massa trabalhadora pobre, suburbana & analfabeta simpatizante do C.R.V.G… fato que dará, historicamente, uma dimensão inoxidável à conquista da fiel… congrats!

prof. selvagem & a série D…

Assunto: Fim da Classe D ou Esse jogo Foi uma “Porra”
“Salve amigos roNqueiros!

Não só o ano já escorreu pelo ralo, como também a Classe D do Brasileirão de Peladas. Que escrita, que pauta o roNca buscou com total exclusividade para deleite de sua fiel e violenta torcida. Só aqui mêmu.
Em final pra lá de “porra” o River (o falso) não furou a retranca pesada do Botafogo (também o falso) e tudo terminou como começou: 0 x 0.
Como no jogo de ida o Bota (falso) meteu 3 x 2, o título da Classe D ficou com os paulistas de Ribeirão Preto.  Teve de tudo  por aqui: morcegos e andorinhas, cachaça, helicóptero, perseguição policial, a família piauiense, enfim, mais de 50 mil cabeças aprontando no Gigante da Redenção como há muito não se via.
E o sonho acabou, mas ano que vem tem mais, já que agora o (falso) River vai com tudo encarar a Classe C, pois o mundo é panela de pressão e o processo é assim mesmo, lento!
Fica o registro mais que magnésico das únicas 5 portas com aproximados “dois palmos” de largura, por onde entram cerca de 15 mil pessoas para as arquibancadas/cabines. Não houve em nenhum jogo organização do lado de fora. Zereta, ninguém, nada. Ali se amontoavam as pessoas entrando de qualquer jeito num verdadeiro salve-se quem puder. Em suma, a última aventura em Teresina nessa espetacular cobertura roNqueira que foi uma ‘porra’ e eu não preciso de um minuto pra falar!
Cañamo desligo!”
Professor Salvaje
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river na semi da sérieD (ou flavão selvagem, exclusivo)…

river.radinho

Assunto: SÉRIE D – O BAGULHO É LÓKI 
“roNca news na cobertura exclusiva da série D do Brasileiraço 2015!

Sombrio. Assim podemos definir o “Gigante da Redenção” ou Estádio Albertão em Teresina, lugar magnésico, cabriocárico monumento da arquitetura estrombólica tupiniquim, nascido Estádio Governador Alberto Tavares Silva em 1973, palco ontem de um dos embates pelas semifinais da série D do Nacional de Futebol 2015: River – PI x Ypiranga – RS.
Bom, por qual motivo sombrio? Em sua inauguração em 1973 quando jogavam Fluminense-RJ x Tiradentes – PI pelo Nacional daquele ano, com mais de 30 mil cabeças espremidas sobre suas estruturas de concreto, um avião contratado pela própria CBD sobrevoou o estádio e assustou alguns torcedores que ao sentir a tensa vibração de suas estruturas, teriam anunciado que o estádio estava caindo…saldo: desespero, pisa pisa, cerca de 20 mortos (NÚMEROS NUNCA ASSUMIDOS) e centenas de feridos.
Bom, mas vamos ao embate de ontem. Dessa vez algumas dezenas de morcegos sobrevoavam o campo e, apesar do clima Dark, o River superou o time gaúcho por 2 x 0 e vai seguir pro jogo no sul com uma boa vantagem, após eliminar semana passada os também gaúchos do Lajeadense do Professor Luiz Carlos Wink, aquele mesmo lateral direito Campeão Brazuca pelo Gigante da Colina em 1989.
Hoje, domingo, jogam Botafogo – SP x Remo – PA e o roNca estará na espreita acompanhando tudo no sapatinho. Segue registro, exclusivo, de um autêntico hooligan do Galo de Teresina feito com um celular do século passado.
Por hora é isso.
Cañamo desligo!”
Salvaje
Morada do Sol- Teresina

o river na série C (ou celvagem descabeladão)…

imagens estrogonóficas em plena arena (?! – lascou!!!) alviazul… detalhe intergalático para a super faixa “levanta a bunda da cadeira” presa na  grade da arena, aos 2:58… e relato selvagem de professor selvagem – vulgo flavão da ilha – residente, hoje, em teresiNa…

Assunto: RIVER-PI NA SÉRIE C – NOTAS COMPLETAS

FALHA NA COBERTURA NEWS:

– O Galo Tricolor do Piauí ainda não é o campeão. Mas com o resultado de ontem, dia mais que especial no estado onde comemorou-se o “Dia do Piauí”, num jogo pra lá de magnésico e estrombólico, o River empatou em 1 x 1 com o Lajeadense do RS lá no sul e carimbou o passaporte para a série C do ano que vem do Brasileiraço. No jogo aqui em The, semana passada, o Galo não deu bobeira e meteu três ‘tacas’ nos gaúchos de Lajes. Os gaúchos, vale lembrar, tem até confrarias aqui na cidade e em outros municípios do sul do estado (a maioria Gremistas), já que hão muitos que vem para cá em função do cinturão verde da soja (assim como no Maranhão).

A semifinal será interessantíssima, pois existe a possibilidade da decisão da série D ser entre o Clube do Remo de Belém do Pará e o próprio River, o que seria uma final estrogonófica e fechada aqui em ‘riba’, com um clube do Norte e outro do Nordeste.

Segue a escalação dos heróis do acesso:

Flávio Araújo (o Rei do acesso, já é o 5º!!) foi com o esquema 4-4-2 e se deu bem!!!

River-PI: Naylson; Toty (o falso), Índio (lenda cabriocárica!), Rafael Araújo, Jadson; Amarildo, Rogério, Esquerdinha, Júnior Xuxa; Eduardo e Fabinho (o matador do jogo, gol igual ao 2º do Ronald Travecão na final da copa de 2002 contra a Alemanha).

Ficou assim o cruzamento para os próximos jogos das semifinais, que serão devidamente cobertos pelo correspondente internacional brasileiro do roNca, Professor Flavão do Brasil, O Selvagem:

River – PI  X  Ypiranga -RS (mais uma retumbante viagem de 3000km, que momento!)

Botafogo – SP  X  Remo  – PA

Hino do River Atlético Clube (Fundado em 01/03/1946, Teresina PI)

(Autor: Maestro Luiz Santos – gravação original 1964)

” Avante, Riverinos!

Com a bandeira de glória nas mãos

Lutemos com ardor

Pela vitória do tricolor

Levemos a nossa sede

Que é o orgulho do nosso torrão

A taça conquistada

Com heroísmo e com paixão.

A nossa meta certa a seguir

É defender o Piauí

Com o nome do tricolor

Em qualquer lugar

Gritando gol!

E ainda proporcionarmos

Um meio social

Sem igual.”

É o roNca roNca na cobertura exclusiva da série D do Brasileiraço!!!!!!

Cañamo desligo!

The Salvage

river

the clash, chelsea & arsenal (ou fernando mandou pra gente)…

london

Assunto: O que Chelsea, Arsenal, futebol e o The Clash têm em comum?
Futebol e música. O que os dois têm em comum?

No caso de Chelsea, Arsenal e a banda inglesa The Clash, muito.

Descubra abaixo a ligação entre futebol e o álbum London Calling.
Agradecimentos ao pequisador e tradutor Vitor Santi, que viabilizou a publicação em português, e ao autor, Chris Salewicz, que revelou a divertida conexão

Como o futebol moldou o maior álbum do The Clash

Em 1979, a banda punk The Clash escreveu e gravou London Calling, um álbum duplo que foi a sua melhor confirmação artística. Lançado nos Estados Unidos apenas em janeiro de 1980, seria aclamado pela revista “Rolling Stone” como o “álbum da década.”

Quando eles começaram a traballhar em sua obra-prima, o Clash estava em baixa. Tendo demitido seu empresário original, Bernie Rhodes, e seu sucessor temporário, a banda não tinha em quem se apoiar a não ser neles mesmos. E foi o futebol, assim como suas incríveis habilidades de composição, que os colocaram no espírito necessário para escrever e gravar o disco.

Se preparando para escrever London Calling, os integrantes do Clash jogaram longas partidas de futebol todas as tardes no centro de recreação em frente ao Vanilla, o estúdio onde ensaiavam em Plimico, no centro de Londres. “Eu simplesmente acho que nos encontramos naquela época, e teve muito a ver com o futebol”, diz um dos membros fundadores e guitarrista do Clash, Mick Jones. “Porque nos fez jogar juntos como um só.”

“Jogávamos muito futebol até nossas pernas não conseguirem dar um único chute,” Joe Strummer me disse no ano seguinte. “E então nós começávamos a tocar e escrever as músicas. Era o nosso jeito de esquentar.”

Todo dia perto das 16h, crianças do bairro que tinham acabado de sair da escola batiam na porta do Vanilla: “Vocês podem vir jogar?”

“Eram garotos típicos da classe trabalhadora de Londres, entre 9 e 13 anos, das moradias sociais locais,” diz Andrew Leslie, que gerenciava o estúdio.

“Esses garotos viam o Clash jogando uns contra os outros e se juntavam a partida, e isso se tornou corriqueiro. Eu acredito que eles desconfiavam que o Clash era uma banda – e eles poderiam se gabar disso na escola. Era uma boa hora para a banda dar uma pausa: Eles começariam a trabalhar às 13h. Jogavam dois em um time e dois em outro, junto com as crianças.”

“Topper em especial era o que mais gostava de jogar, provavelmente o melhor jogador,” afirma Leslie sobre o baterista baixinho, Topper Headon, que sempre estava em forma por emular as habilidades do Karatê de seu ídolo Bruce Lee.

Jones era espalhafatoso, lembra o empresário de turnê Johnny Green, mas suas habilidades não batiam com a sua gana e ambição; Strummer era incessantemente determinado, mas faltava habilidade com a bola; e o baixista Paul Simonon era infinitamente empolgado.

Antes de descobrir o Rock’n’Roll, Jones era imerso na cultura do futebol. Com uma idade igual a dos meninos que batiam na porta do Vanilla, ele se juntava a outros fãs pré-adolescentes todo sábado de manhã nas fileiras de hotéis nos arredores da Russell Square em Londres; times visitantes ficavam ali antes das partidas contra os times da casa.

Com os autógrafos dos jogadores garantidos, Jones atravessava a cidade para ir a um jogo, no campo do Chelsea ou do Queens Park Rangers. “Você podia pular a cerca da linha do trem do estádio do Chelsea. Uma vez, eu fiquei preso, prendendo minha perna no arame farpado e quase fui pego. Primeiro eu era um caçador de autógrafos de jogadores. Depois, eu passei desta fase e o rock’n’roll estava na minha frente – me tornei um grande fã de música e queria estar em uma banda,” ele disse.

“Porém, colecionar autógrafos de jogadores me deu uma boa lição. Porque alguns dos jogadores eram realmente poderosos e famosos – eu não quero dizer seus nomes, mas eu poderia. Como eles tratam você foi um grande aprendizado de como não tratar os outros quando se está em uma posição de celebridade.”

De fato, o generoso tratamento com os fãs que o Clash dava virou parte de sua lenda. E o amor de Jones pela música e o futebol – compartilhado por outros membros do Clash, Strummer em especial – personifica como o futebol e o rock’n’roll eram as válvulas de escape tradicionais para jovens atingidos pelo tédio e a morosidade da vida cotidiana no Reino Unido naquela época.

Durante a fase de composição de London Calling, Strummer vivia com sua namorada Gaby Salter e sua mãe em um terreno perto de Stamford Bridge, campo do Chelsea; o terreno ficava atrás do Tâmisa: a letra de “London Calling” confirma, “I live by the river.” Quando os Blues jogavam em casa, ele ia ver as partidas nos sábados a tarde.

Iam juntos, o acompanhando, Josie Ohendjan, de 12 anos, que mais tarde se tornou a babá das duas filhas de Strummer; o irmão de 16 anos de Gaby, Nicky; um colega de classe de Nicky, Black John; e Crispin Chetwynd, um amigo da família. Todos se encontravam na casa da mãe de Gaby, fumavam um baseado e – com um saco de batatas fritas comprados no caminho – andavam 10 minutos até o estádio. Lá, pagando duas libras, eles sentavam na arquibancada da torcida organizada.

Strummer era um fã do Chelsea: ele leu tudo o que podia sobre o time. No entanto, eram dias sombrios para o time de West London, que estava na segunda divisão. De acordo com Ohendjan, entretanto, Strummer “adorava o tribalismo daquilo, o movimento daquilo, pessoas se unindo sob as cores do time. Joe vivia perto e era um fã, e gostava de fato do aspecto de ser um torcedor.”

O que Strummer não ligava era para “a agressão e o racismo.” Isso foi antes de duas temporadas onde Paul Canoville se tornou o primeiro jogador negro do Chelsea, frequentemente recebido por sua própria torcida com bananas jogadas no campo e cantos “Não queremos o negro.” Torcedores mais extremos do Chelsea eram famosos por serem da Frente Nacional, uma facção de extrema direita: jogadores negros dos times visitantes recebiam o mesmo tratamento em Stamford Bridge.

A identidade visual do homem que escreveu “(White Man) In Hammersmith Palais” não causava nenhum problema a Strummer durante os jogos. “Em Stamford Bridge, Joe era reconhecido,” disse Ohendjan. “Nós éramos punks e ficávamos juntos dos skinheads, mas ele não era incomodado.” Paul Cook, baterista do Sex Pistols, também ia regularmente à Stamford Bridge, assim como Suggs McPhearson e Chas Smash do Madness – todos os três, inclusive, ainda vão aos jogos no estádio do Chelsea.

Porém, depois de um jogo contra o West Ham, em setembro de 1980, Strummer e o seu pessoal foram perseguidos por torcedores dos Hammers, que brandiam navalhas e canivetes. “Nós corremos para longe da casa onde Joe vivia,” lembra Ohendjan. “Foi assustador. Todos nós, incluindo Joe, decidimos parar um pouco de ir aos jogos depois disso.”

Outro time de Londres, entretanto, se provaria uma inspiração para London Calling. O material composto no Vanilla foi gravado no Wessex Studios em Highbury, norte de Londres, em Agosto e Setembro de 1979. O bairro de Highbury era a casa do Arsenal, e o produtor do disco, Guy Stevens, lendário excêntrico da indústria musical da Inglaterra, era um torcedor obcecado pelo time.

Ao descobrir que alguns funcionários do Arsenal eram fãs do Clash e, conspirando com eles, Stevens estabeleceu um ritual diário, onde sentiu que acrescentaria algum tipo de mágica que ele estava tentando injetar no disco. O táxi encarregado de levá-lo toda manhã para o estúdio fazia um pequeno desvio, parando no campo do Arsenal. Lá, Stevens saía do veículo bem rapidamente e se dirigia ao círculo central de Highbury, onde ele se ajoelhava e fazia uma homenagem mental ao meio campo do Arsenal, Liam Brady. Só então ia para o estúdio.

Depois de London Calling ser lançado nas lojas, Strummer retornou às arquibancadas do Chelsea para assistir a um jogo. Deixando Stamford Bridge naquela tarde de sábado, ele deu uma olhadela em uma loja de discos, onde descobriu algo mais perturbador que torcedores skinheads do West Ham armados com facas e canivetes. Para o seu horror, ele viu que uma cópia do álbum recém lançado de London Calling estava sendo vendida por £7.99 – O Clash havia decretado que o álbum não poderia ser vendido por mais de £5, o preço de um álbum simples.

Furioso, Strummer repreendeu o gerente da loja até que o preço fosse reduzido para o certo. Então, ele se juntou à massa de torcedores deixando Stamford Bridge.

o number1 & a perebada (ou osvaldo mandou pra gente)

Assunto: Jogadas E Gols Do Gênio Reinaldo
“Ontem a Vênus, durante o programa Esporte Espetacular, apresentou vários relatos  de centro-avantes sobre como se comportar diante dos goleiros.
Estavam lá Romário, Ronaldo, Fred e Serginho xulapa e outros perebas que não me recordo agora. Porém, lamentavelmente esqueceram-se do maior  de todos que esses olhos aqui viram jogar”
Osvaldo