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the tartan army…

isto é 1977, no auge do punk… ao som de pistols, damned, buzzcocks & clash!

amanhã, em wembley, acontecerá o amistoso inglaterra X escócia pelos 150 anos da F.A (a C.B.F inglesa).

ferraz, componente furioso d’aTRIPA, desencavou as imagens ali de cima no blog do mauro cezar pinheiro, da ESPN. 

a invasão escocesa de wembley rende História até hoje… e estará, para sempre, na memória das testemunhas.

rod stewart foi um dos que passaram pelo gramado… claro, totalmente, chamberlain!

a cena mais inacreditável é quando o travessão desaba sob o peso dos desorientados invasores.

o responsável pelo desmonte foi alex torrance, de 21 anos… que veio a subir em 2010, por alcoolismo.

pois bem, rod “the mod” stewart ao saber da morte de alex – torcedor do rangers, inimigo mortal do celtic de rod – enviou ao sepultamento do conterrâneo uma coroa de flores com as seguintes letras:

– “eu também estava lá, RIP”

PQParille, como seria bom se a escócia viesse para a copa… mas parece ser impossível!

alguém aí sabe dizer algo sobre esse sonho?

cheers

 

História (um exemplo “anti-bundamolismo” para 2013)…

Time vai jogar, nesta quinta, em São Januário de camisas negras, em referência a seu primeiro título, em 1923

Movido a desafios

Mais importante do que o título de 1923 foi a postura da diretoria do Vasco diante da perseguição que o clube passaria a sofrer por ter em seu elenco jogadores negros e pobres, em uma época em que o futebol era um privilégio das elites.

Obrigado a afastar 12 atletas, sob a alegação de que tinham condição social inferior para se manter na Associação Metropolitana de Esportes Atléticos (Amea), o clube ficou do lado daqueles que defendiam a sua camisa e decidiu pela sua desfiliação.

Em resposta à Amea, carta do então presidente do Vasco, José Augusto Prestes, tornou-se um marco e uma declaração de princípios que, até hoje, orientam o clube.

O texto, datado do dia 7 de abril de 1924, ainda ecoa como um grito de independência do Vasco: “São esses doze jogadores jovens, quase todos brasileiros, no começo de sua carreira, e o ato público que os pode macular nunca será praticado com a solidariedade dos que dirigem a casa que os acolheu, nem sob o pavilhão que eles, com tanta galhardia, cobriram de glórias. Nestes termos, sentimos ter que comunicar a V.Exa. que desistimos de fazer parte da Amea”.

O rompimento obrigou o Vasco a enfrentar novos desafios até reatar os laços. Já de volta, em 1926, o clube ainda sofreu preconceito, dessa vez, por não ter estádio próprio.

Em vez de se sentir diminuído com a provocação, o Vasco tirou forças para construir São Januário em um mutirão que envolveu trabalhadores, comerciantes e toda a comunidade que decidiu abraçar o clube. Aquele que já foi o maior estádio das Américas ainda abriga um sentimento que não tem tamanho. A festa em torno dos camisas pretas não pode parar.

marcos penido (globo.com)

o raio…

http://www.youtube.com/watch?v=OiwT3ivdUjs

sentiu?

captou?

há coisas inacreditáveis no mundo da bola.

uma delas será eternizada, exatamente, hoje!

afinal, nesse 8 de agosto, damos de cara com uma década do gol (de cabeça) feito pelo goleiro lauro (da ponte preta)

contra o flamengo… o empate da macaca (1 a 1) foi aos 50 minutos do segundo tempo, em 8 de agosto de 2003!

(dizem que foi no dia 3…  mas como morrissey costuma cantar: “what difference does it make?”)

pois bem, ontem, o mesmo goleiro lauro empatou pra portuguesa, aos 48 minutos do segundo tempo (também em 1 a 1) o jogo contra o flamengo!

é vero… com dez anos no meio, o caboclo fez dois gols de cabeça contra o mesmo flamengo (que não é o do piauí, nem o de birmingham/UK)!

dizem que o mesmo local não é estremecido duas vezes pelo mesmo raio!

será?

pergunta a ele…

é o destino!

(foto vanderlei almeida)

poucas vezes uma taça esteve em tão boas mãos!

não me recordo de outro time que tenha passado por três disputas de penaltis decisivas em sequência.

cacilds, este sofrimento… MATA!

certamente, nas últimas horas, o número de ataques cardíacos em BH bateu todos os recordes.

a palavra “destino” – que foi usada de forma tão banal, domingo passado (no novo maracanã) – foi resgatada, hoje, no novo mineirão.

não tenha dúvida que alguém mexeu com as cordinhas lá em cima.

afinal, quem teria feito aquele grandalhão “paraguaio” escorregar (?!) na hora de descer a foice com victor fora do gol?

como o povo mineiro é muito religioso, até parece que existe um representante Dele aqui por perto!

enfim, uma madrugada que renderá toneladas de Histórias…

e que justiçou o mais violentado (= roubado) clube do futebol brasileiro!

GAAAAAAAAAAALO!

o plano…

sentiu a nhaca?

captou o plano idealizado pelo “consórcio”/péter (presidente do fluminense)?

este mapinha é o aviso: “vai dar merda”!

se a PM – que está mais queimada que palito de fósforo – conseguir acalmar as coisas na entrada…

na saída, ela não estará presente!

vou repetir o que escrevi aqui:

os lados determinados aos acessos da torcida tricolor são os pontos onde, naturalmente, a torcida do vasco transita.

e, do outro lado, a situação é a mesma… ao inverso!

ou seja, quem montou essa vergonha nunca foi ao maracanã…

e quero ver assumir a criação!

eu disse, ASSUMIR… e não, AH SUMI!

diz aí, péter…

toni platão já havia dito que os acessos da UERJ e belini não serão mais usados para “arquibancada”.

eles estarão, exclusivamente, por conta de sete (i repeat, SETE) mil pessoas que irão para os camarotes!

o fato é que o presidente do flu, peter (fala-se péter) siemsen acabou de informar ao globoesporte.com:

– Nossa polícia está mais do que aparelhada para fazer a segurança. Em logistica é até pior, porque a organizada do Vasco vem de São Cristóvão e desce perto do Museu do Índio, e a organizada do Fluminense vem do Méier. Do ponto de vista logístico, tentamos atender ao que mantivesse as organizadas dos dois times sem nenhum cruzamento.

na boa, acho que o presidente do fluminense está confundindo focinho de porco com tomada!

a conferir!

ponte preta 0 X 0 bahia

fui dar uma conferida no placar do jogo, ainda agora (às 22:10)…

afinal, o vasquinho disputa coipo a coipo as últimas posições…

e esbarro com o comentário do caboclo:

“Eu sou baiano mais morro em são Paulo e sei que meu bahia vai ganha aqui hoje”

quer dizer… morrendo!

) :

confirmando, de novo, o falecimento…

logo ali abaixo estão algumas considerações de como o novo frequentador da arena terá de se comportar.

não vou entrar no mérito dessa muquiranice… mas vou adiantar a pauta que, em breve, estará nas manchetes policiais.

é o seguinte:

sob a gerência (ou sei lá qual é o nome) do fluminense, a arena passará por uma série de outras modificações.

ok, tudo bem… afinal o flu estará à frente do finado maraca.

acontece que, pelo andar da carrocinha, neguinho vai implantar uma das maiores violências que se tem notícia:

– a localização, definitiva, da torcida do fluminense à direita da tribuna e a mudança de seu acesso à arena!

ou seja, vão modificar um hábito que vigora há mais de cinquenta anos!

não sei os motivos para tal mudança… mas como quem inventou essa estória jamais frequentou um estádio de futebol como a maioria dos torcedores… a cagada está feita!

veja bem, por exemplo, o que acontecerá num vasco X fluminense futuro:

a torcida do flu vem, esmagadoramente, da zona sul carioca… tendo acesso à arquibancada pela entrada mais próxima de sua chegada: a rampa do bellini. certo?

90% da torcida do vasco chegam da zona norte da cidade, via tijuca/vila isabel, desembocando na UERJ…

e acessando o estádio pela rampa de mesmo nome.

traduzindo, as torcidas de flu & vasco nunca se cruzam… em grande número!

cada uma no seu quadrado.

com a mudança prevista, as duas torcidas (majoritariamente) terão que se enfrentar!

as duas, praticamente, atravessarão toda a extensão da arena até suas respectivas entradas!

alguém se responsabilizará pelos danos que acontecerão?

hein?

segura parte da bula…

Guto Seabra / extra,globo.com

O Consórcio Maracanã S/A prepara medidas antiviolência no estádio para os jogos do Campeonato Brasileiro. Além de um Termo de Ajuste de Conduta (TAC), baseado em segurança, conforto e acessibilidade, o concessionário implantará grades para separar os setores da arquibancada, vetará a entrada de bandeiras com bambus, os instrumentos musicais e trabalhará, junto aos clubes, a mudança de hábitos entre as torcidas organizadas para que não assistam, por exemplo, às partidas de pé e sem camisa.

– Vamos conversar com os clubes para para a mudança de hábitos. Me refiro a bambus, aos surdões, assistir aos jogos em pé… – disse João Borba, presidente do Consórcio. – O bambu não tem nem onde ficar.

No Consórcio, há quem defenda a instalação de vidros em vez das grades. Mas para a Copa do Mundo, a Fifa impede qualquer barreira e, assim, seria necessário toda a retirada do material. A grade seria removível, o que facilitaria. Para evitar confrontos no anel inferior, onde acontecia nos anos 80 e 90, serão colocadas grades mais resistentes.

Há a preocupação com a violência e a educação. O Consórcio arcará com as despesas do estádio. Caso haja depredação, o Maracanã S/A pagará, não repassando os custos para os clubes. Também administrador da Arena Fonte Nova, o consórcio já conviveu com isso em dois clássicos Bahia e Vitória. No primeiro, 200 cadeiras foram quebradas; no segundo, outras 43. Como medida, um anúncio foi colocado nos jornais com os torcedores filmados.

– Colocamos uma tarja no rosto, mas informamos no anúncio que a gente já sabia que era ela. Isso diminuiu – disse Borba.

Os Stewards serão mantidos como agentes educacionais. O Consórcio já fechou com o Fluminense por 35 anos e espera acordo com Flamengo e Botafogo em breve.

– Estamos perto disso. Cada clube tem a sua exigência, sua necessidade. E queremos ter todos – disse Borba.

O primeiro jogo com clubes do Rio será o clássico entre Fluminense e Vasco, no dia 21 de julho, pelo Campeonato Brasileiro.