Arquivo da categoria: grosseria

diz aí, hussein…

Presidential Proclamation–African-American Music Appreciation Month

The music of our Nation has always spoken to the condition of our people and reflected the diversity of our Union. African-American musicians, composers, singers, and songwriters have made enormous contributions to our culture by capturing the hardships and aspirations of a community and reminding us of our shared values. During African-American Music Appreciation Month, we honor the rich musical traditions of African-American musicians and their gifts to our country and our world.

From the cadenced hums of spirituals to the melodies of rhythm and blues, African-American music has been used to communicate, to challenge, to praise, and to uplift in times of both despair and triumph. The rhythmic chords embedded in spirituals have long expressed a deep faith in the power of prayer, and brought hope to slaves toiling in fields. The soulfulness of jazz and storytelling in the blues inspired a cultural renaissance, while the potent words of gospel gave strength to a generation that rose above the din of hatred to move our country toward justice and equality for all.

Today, African-American musicians continue to create new musical genres and transform the scope of traditional musical formats. The artistic depth of soul, rock and roll, and hip-hop not only bring together people across our Nation, but also energize and shape the creativity of artists around the world. The contributions of African-American composers and musicians to symphony, opera, choral music, and musical theater continue to reach new audiences and encourage listeners to celebrate fresh interpretations of these and other genres.

In cherished songs passed down through generations and innovative musical fusions crafted today, African-American music continues to transcend time, place, and circumstance to provide a source of pride and inspiration for all who hear its harmonies. This month, we celebrate the legacy of African-American music and its enduring power to bring life to the narrative of our Nation.

NOW, THEREFORE, I, BARACK OBAMA, President of the United States of America, by virtue of the authority vested in me by the Constitution and laws of the United States, do hereby proclaim June 2011 as African-American Music Appreciation Month. I call upon public officials, educators, and all the people of the United States to observe this month with appropriate activities and programs that raise awareness and foster appreciation of music which is composed, arranged, or performed by African Americans.

IN WITNESS WHEREOF, I have hereunto set my hand this thirty-first day of May, in the year of our Lord two thousand eleven, and of the Independence of the United States of America the two hundred and thirty-fifth.

BARACK OBAMA

roNcamelo!

vou dizer uma coisa… posso?

lá vai… como sempre, saio da rádio pensando em nossa torcida… não no leonardo de são paulo,  no otaner do rio, na vanessa de salvador, no wagner de auckland (new zealand), no charles de macéio, na bruna do DF, no marcelo de leeds (UK)… ou em dezenas de outros de BH, niterói, PoA, curitiba, vitória, recife…

penso em milhares de componentes de nossa nação (as duas) que não podem se comunicar com a gente (sim, eles existem e são muitos), pencas de fissurados em sons que não frequentam o SESC, o circo voador, festivais, mostras, feiras, não compram a mojo… mas que querem se informar com algo fora do padrão, fora da massificação.

imagino a oportunidade gigante que a Oi fm ofereceu, ontem, de recife a porto alegre.

penso na felicidade dos ouvidos curiosos se deliciando com tudo que foi mostrado no roNca… na possibilidade – única – em ter marcelo camelo & hurtmold – guilherme granado  (vibrafone & teclado), mauricio takara (bateria), marcos gerez (baixo) + jeziel gomes (trombone) – AO VIVO, por 120 minutos, sagrados… definitivamente, this is religion!

( :

segue a bula (ou parte dela)…

gil scott heron – “me and the devil”

marcelo camelo & banda – “ô ô” (ao vivo no roNca)

kode9 &  the spaceape – “love is the drug”

marcelo camelo & banda – “mais tarde” (ao vivo no roNca)

marcelo camelo & banda – “vermelho” (ao vivo no roNca)

MDM – “bandit”

marcelo camelo & banda – “acostumar” (ao vivo no roNca)

paulinho da viola – “duas horas da manhã”

marcelo camelo & banda – “janta” (ao vivo no roNca)

thurston moore – “illuminine”

marcelo camelo & banda – “liberdade” (ao vivo no roNca)

keith richards – “worried life blues”

p.j harvey – “lonely avenue”

lee dorsey – “the kitty cat song”

marcelo camelo & banda – “tudo que você quiser’ (ao vivo no roNca)

chico hamilton – “maybe tomorrow, never”

os imprevisíveis – “sem título” (ao vivo no roNca em 28outubro2008)

marcelo camelo & banda – “pretinha” (ao vivo no roNca)

gil scott heron – “the revolution will not be televised”

marcelo camelo & banda – “morena” (ao vivo no roNca)

the specials – “stereotype”

marcelo camelo & banda – “mais tarde” (ao vivo no roNca)

marcelo camelo & banda – “se faltar a paz minas gerais” (ao vivo no roNca)

marcelo camelo & banda – “doce solidão” (ao vivo no roNca)

saindo da bula,

certamente estou vacilando com a relação das músicas apresentadas por camelo.

se você identificar a mancada, é só gritar, ok?

saca só o “mapinha” feito pelo vascaíno antes da nave decolar…

+ dois detalhes do programa:

prestenção no semblante de felicidade da criança ao (re)ouvir parte da gravação dos imprevisíveis:

hahaha!

outra, lembra que anunciamos as datas dos paralamas mostrando a íntegra de “selvagem” no SESC belenzinho?

e que os ingressos, para os seis dias, estariam à venda a partir de hoje, né?

pois é, a temporada foi totalmente vendida em poucas horas!

selvageria pura! D+!!!

UFA!

finalmente, posso agradecer a todos envolvidos no roNca de ontem… a TODOS, TODOS de TODOS os lados, ok?

( :

setentinha!!!

o dia é hoje… 70 aninhos de bob dylan!

como falamos, sempre, o cidadão que criou/inventou/bolou/formatou/alavancou/experimentou/informou/impregnou tudo isso que temos em nosso planeta sonoro… & seus periféricos.

e lááááá atrás, Ele escolheu completar sete décadas, exatamente, numa terça feira… dia do roNca!!!

( :

para começar o bafafá, prestenção na edição especial da revista rolling stone… que poderia ter sido chamada de “like a rolling stone”:

( :

ao pouquinhos, o tico vai detalhar as 70 songs, ok?

poderoso!

ultra bacana versão para canção de bob dylan.

detalhe: na flautinha & baixo, a lenda – klaus voorman!

( :

lembra dele, né?

MEGA baixista e responsável pela criação gráfica desta capa (entre muitas outras):

( :

mamma mia, por falar Nele…

e por falar em macca, os shows no rio serão antecedidos por um dejóta que veio junto na trupe.

o colega sonorizará o antes de sir paul tocando… the beatles!

yeah yeah yeah!

( :

????????

que coisa, hein?

( :

como vem o finzão de semana pela frente, vou aproveitar para pedir um help à rapeize.

é o seguinte – este vídeo aí de cima de tim buckley foi gravado para o programa “the old grey whistle test” em 1974.

todas as informações que conheço sobre a banda que está acompanhando o caboclo estão erradas.

até mesmo o vinil “once i was” composto por gravações de tim para a BBC traz o crédito equivocado… que é:

tim buckley – guitar & vocals

charlie whitney (ex-family/streetwalkers) – guitar

tim hinkley (ex-vinegar joe) – bass

ian wallace (ex-king crimson) – drums

sacou?

só que tim hinkley é o tecladista… e não o baixista.

e a falha fica muita clara já que são 5 figuras em cena… e apenas 4 são identificadas, procede?

anyway, olha a criança aqui à esquerda junto a mitch mitchell (sim, o batelita do experience) num show dele, hinkley, que cliquei em londres/1981…

portanto, a pergunta é: quem é o baixista desta gravação na BBC?

é fundamental para minha existência ter essa info!

manja?

( :

6.6!

para minha felicidade, quem reapareceu, essa semana, foi alexandre “totó”!

camaradaço de priscas eras!

totó dominou o território nos 70’s… em londres!

só dava ele… climão rod “the mod”… mega cascudaço!

hahaha…

prestenção neste trio calafrio (mikimba, chatoreba & totó) flagrado em hampstead com a lacraia “haxi” em mãos… para espanto/satisfação de todos:

( :

pois bem, na troca de emails – ontem – totó relembrou um show solo do aniversariente de HOJE:
“Foi numa tarde de Domingo…
Eu já tinha visto o The Who em Edmonton no Sundown, em Dezembro de 73, ainda tenho os tickets.
Então. Foi um show solo, ele e as guitarras, mais acustico…

Eu lembro que ele estava tôdo de branco madando ver. Casa cheia…
Lá pelas tantas um freak doidão começou a falar alto e ele , o Pete, começou a reclamar.
Ai o cara começou a xingar..Fala lá , fala cá , me lembro bem quando o Townshend disse pro cara:

“One more word silly boy,one more”… ai o cara mandou…
Ele largou a guitarra acustica, desceu do palco e plantou uma bolacha e outra na cara do cara que caiu . E  ele ,debaixo de aplausos voltou pro palco falou mais umas coisas tipo “fuck you” e mandou ver..Showzasso… A segurança veio e levou o cara pra fora…
Depois fomos prum pub em Camden e enchemos a cara de “pints and pints of Guinness” felizes e “extaziados”com aquilo tudo….
O legal do Roundhouse é que não é muito grande..Vc. fica de cara…E a história que aquela casa tem  heim!!
E isso for now…”
Abração
TT

———-

PQParille, que momento, hein?

o fato é que, HOJE, celebramos o niver de pete townshend… caboclo MEGA responsável por nossas vidinhas terem mais sentido… por sermos mais felizes, sagazes… sacumé?

tive a sorte de esbarrar com Ele em algumas ocasiões, até mesmo, com mister moon ao lado.

deixo aqui um registro que cliquei do the who em lewisham (londres/1980)…

e a participação de MAM no niver de seu ídolo maior (junto com mané garrincha & túlio maravilha)…

pete forévis!

( :

100!

mamma mia… parem as máquinas.

volta e meia (quase sempre) a gente fala que se fulano não tivesse passado pela crosta terrestre… sicraninho não teria ousado pensar em existir, certo?

acontece que, HOJE, damos de cara com o CENTENÁRIO do caboclo responsável por TODA essa bagaça que amamos tanto… e tanto!

enfim, o único cidadão que gerou de cartola a franz ferdinand… de stones a white stripes… de fela kuti a pink floyd… de vaccines a barão vermelho… de bert jansch a egberto gismonti… de chico science a john coltrane… de flying lotus a the sonics… de autoramas a novos baianos… de kode9 a clementina… de lee perry a motorhead… de ali farka toure  a dylan…

sim, Ele… ROBERT JOHNSON!

pelamordedeus, que responsa!

robert forévis!

http://www.youtube.com/watch?v=Is4opK3oZGE

LENDA!

( :

p.s: teria a mídia tupiniquim lembrado do centenário Dele? confesso que tenho passado batido por ela!

p.s2: acabei de dar uma circulada pela web auriverde atrás de alguma “lembrança” pelos 100 anos Dele.

resultado – zereta na caderneta! que momento… triste!

já aqui, no the guardian…

Robert Johnson: fans mark the centenary of the great bluesman’s birth

Robert Johnson was the most influential blues player of all time. Now the last of his musical collaborators will play for his devotees in a centennial celebration

David “Honeyboy” Edwards’s voice all but creaks as he talks, but even at 95 the closest living musical link to blues legend Robert Johnson remains as potent a force as ever.

“I met Robert when I was 20 years old and he was 24,” Edwards recalls. “He was playing the harp [harmonica] with Son House and Willy Brown near a Mississippi lake called Lake Cormorant.”

On Sunday, fans worldwide will celebrate the centenary of Johnson’s birth. Concerts are being held in Greenwood in Mississippi’s Delta region, where Johnson died in 1938 aged just 27, as well as a memorial service in nearby Little Zion, believed to be his final resting place. His grandson, Steven, a church minister, will lead the prayers.

For Edwards, Johnson’s friend, regular gig partner and the last surviving major blues musician from the era before the second world war, it is a day to cherish. He was present at Johnson’s final performance in August 1938. Johnson fell ill while playing in a small country bar, apparently poisoned by a lover’s jealous husband, and died a few days later.

“In 1936, he left [his hometown Robinsonville, Mississippi], then he wasn’t [really] playing the guitar [well], then he came back next year, famous and playing more tricks and more guitar than anybody in the Mississippi Delta,” Edwards says. “Everybody was flocking round him, every time he recorded, it was a hit number nearabouts. We don’t know how he done it.”

Mystery surrounds Johnson’s demise – “no doctor” is the laconic comment on one side of his death certificate. And there is equal uncertainty about what exactly lay behind his musical genius. For many years legend had it that he had sold his soul to the devil at the crossroads in a Faustian pact to rise to the top of his profession.

For all his talent and enduring legacy, however, Johnson’s music originally had a limited appeal. The sort of recordings he made – a singer accompanied by a single guitar – were already disappearing from the black music scene, and even his greatest hit, Terraplane Blues, sold just 5,000 copies in its first run. But in the early 1960s, a reissue compilation LP of Johnson’s music could not have been better timed. Called King of the Delta Blues, with 16 of Johnson’s total opus of 41 recorded songs, it became a gateway to the genre for British guitar players, including Eric Clapton and Keith Richards.

“When you think you’re getting a handle on playing the blues, you hear Robert Johnson and then think, ‘Whoa, there’s a long way to go yet’,” said Richards in the 1990 documentary The Search For Robert Johnson. Clapton described him as “the greatest folk blues player of all time … the greatest singer, the greatest writer”.

“You can’t hear a blues tune or a rock tune that don’t have some of Robert’s chords in it,” added another of Johnson’s musical associates in the documentary, the late Johnny Shines, “because he made them all.”

Thanks to his rise to fame, one of the two known photos of the mysterious Johnson – a grinning, besuited young man – has appeared on everything from LP covers to American postage stamps. His records, and cover versions of them, have sold in millions.

Edwards, who started playing guitar when he was eight, is still on the road. When interviewed, he was on a 100-mile drive to Milwaukee to play at one of the many centennial gigs he will be giving this year. “All I was doing was playing music,” Edwards recalls. “When I was running round in America, about 30 years old, I didn’t want no woman. I knowed I could make enough money to take care of myself, but I didn’t want nobody to take care of.” Together Edwards and Johnson made the most of the variety offered by blues, playing upbeat tunes as well as the landmark classics. “We used to play different kinds of music at the time between ragtime stuff and boogie-woogie music,” he says.

“I used to play too with a boy who played a saxophone. We didn’t play no blues, we’d play a lot of love songs – Stardust, Blue Moon, Out Cold Again, Sophisticated Lady, Stars Fell On Alabama, a lot of different stuff.”

Another key blues figure, pianist Pinetop Perkins, died in March. Now Edwards is the last of his generation of bluesmen who is still playing. He says he is still exploring the boundaries of his art. “I ain’t learn everything yet at 95,” he says. “[But] I got good fingers, that’s one thing, I got good fingers. If it weren’t for them fingers I wouldn’t be going now.”

Michael Frank, director of Earwig records and Honeyboy Edwards’s manager, said: “Being the only person who really knew Robert Johnson and who can still talk about him, Honey is sought after. [He] is the final bridge to that first generation of the blues, to [guys] like Son House, Robert Johnson and Charley Patton – both in terms of his music and personal associations. He’s able to conjure up those stories as if they were yesterday.”

Justin Williams, head of popular music at Anglia Ruskin University, said that Johnson’s influence on the contemporary music world was clear. “Looking at Eric Clapton trying to recreate Johnson’s sound, his struggle for fidelity to Johnson, shows that there was something unique about him,” he said.

“Sometimes canons are more about how someone has influenced future music-making rather than their solitary abilities. Dying young is … the ultimate representation of Romanticism. And recording only 41 songs just adds to the mystique.”

lembrando…

falta, apenas, uma semana para nossa comemoração no bola preta!

mais uma vez, vamos colocar “no ar” o precito de 10 merréis para quem for com qualquer modelito original do maNto!

relembrando…

tradicional:

copa 2006:

golden sunshine:

salmão:

cítrica:

tupiniquim:

positive?

ainda no tema “facilitando”…

o portal Oi música (www.oimusica.com.br) colocou as quatro canções do compacto para você fazer o download, FREE!

corre lá porque a promo tem validade, ok?

( :

record.store.day_HOJE!

algumas lojas de são paulo entrarão na wave da celebração ao disco… e à música!

aqui no rio, o fuzuê aconteceu domingo passado… lembra, né?

na inglaterra, serão 180 lojas conectadas à paixão pelos sons… e aguardando 250 lançamentos exclusivos!

nos U.S.A, o tsunami, também, será devastador!

D+!

hoje cedo, fui implodido pelo hunter, da jumbo(teKo) records em leeds.

o caboclo na meiuca, aqui, em 2007…

em clique de marcelo “caipirinha”!

anyway, há semanas venho babando pelos discos que serão, especialmente, lançados hoje… procede?

claro, fiz uma listinha curta e mandei pros nossos representantes no U.K!

prestenção das letrinhas que chegaram…

“Hi Mauricio,

We’ve saved all your records for RSD so just sit back and relax and enjoy the weekend.

Speak soon”
Hunter

registrou?

e agora? lascou!

( :

não tenha dúvidas, garanta a felicidade de seus tímpanos nesse sábado tão especial…

onde todos os estilos de música estarão juntos fazendo frente à massificação, frente ao domínio comercial dos poderosos, frente à estupidez, à violência… ou como prefere dizer geneton moraes neto: frente ao manto da mediocridade que insiste em nos cobrir!

pois bem, pau nele… no manto!

( :

black_sumpa_7″!

esta vai, forte, para nossa torcida em são paulo!

jumboteKo presepando, logo mais, na capital paulista… LIVE!

vamos receber no estúdio…

sim!

a lenda recifense, JR. BLACK!

é muita globalização… pode preparar o estoque de fita K7!

antes, de 20h às 21h, vamos distribuir o compacto “roNca roNca ao vivo” (vinil) para quem chegar ao prédio da Oi fm SP dizendo o nome do caboclo que apresenta o programa comigo, há cinco anos!

captou?

chegou, falou, levou… e gargalhou!

( :

a Oi fm fica na avenida doutor cardoso de melo 1155, vila olimpia!

beleza?

see ya

+

Subject: Sábado
“Caro Maurício
Sábado foi triste e sensacional.
Triste,porque fui à abertura dos concertos da OSB, da qual sou sócio, e presenciei um espetáculo deprimente. Tudo bem que o Maestro deve ser tremendamente ególatra, mas o que fez a garotada da OSB jovem foi sacanagem. Se querem apoiar os músicos demitidos, OK… é direito deles… Podiam avisar: Não vamos mais tocar… Mas na entrada do Maestro no palco, sob vaias da platéia, virarem as costas e sair…Total desrespeito com quem estava ali.

Fui embora triste. Mas, às 21h15min começou, com Keith Jarrett, mais do que uma experiência musical. O cara demorou um pouco para entrar no clima, mas depois foi uma epifania…2h e pouco de Grande Música…
Forte abraço”
Gerson

+

sir duke!

uma tarefa das mais difíceis, atualmente, é encontrar um festival com atrações 100% cascudas.

sim, claro, eles existem… na maioria da vezes, voltados a um público bem específico.

como estamos, quase sempre, em contato com festivais que querem agradar a gregos & troianos, nossa insatisfação é garantida. afinal, bem misturar é tarefa complicada.

prestenção, neste festival espanhol e tente apontar duas atrações desagradáveis…

dentro daquele conceito de duke ellington: “só existem dois tipos de música – a boa e a ruim”!

salve a baleia!

UAU!

quem disse que não tomamos conta Dela?

acho que não levamos essa missão a sério mesmo.

em compensação, a turma de pina bausch lavou a égua… ops, a baleia… ontem, no teatro municipal com a coreografia TEN CHI.

e mais, trilha sonora com robert wyatt, balanescu quartet, beth gibbons, gustavo santaolalla, plastikman & cia!

no finalzinho, deu pra descer lá da galeria e salvar a belezura dos mares com a minha xeretinha!

( :

estou averiguando como penetrar no municipal, amanhã.

dar de cara com keth jarrett é um antigo desejo… que pelo andar da carrocinha, vai seguir vivo.

anyway, do jeito que a criança keith se comporta, tenho receio do que pode acontecer amanhã na ex-cinelândia.

é o seguinte:

a recuperação do teatro municipal do rio de janeiro é motivo de orgulho para o brasil.

são 100 anos de muita História… naquele palco! mamma mia, quantas!

agora, atualmente, há uma outra sinfonia que sonoriza o teatro:

a barulheira feita pelo ranger das cadeiras… sério, é sinistro!

é impensável um espaço, recém inaugurado, apresentar um problemaço como esse.

ok, se o espetáculo tiver som suficiente para encobrir a zoeira, no problem…

mas se for o caso de um keith jarrett, a chapa pode esquentar muuuuito!

a conferir!

EXTRA, EXTRA, lelinho’s calling…

“Shows legais acontecendo pode ser a hora ideal pra fazer um roteiro de viagem, e foi assim que encaramos essa rodada dupla Strokes e Lcdsoundsystem no Madson Square Garden NYC, seguindo o modelo George Clooney no filme …usamos nossas Milhas suculentas para celebrar 12 anos de Aniversario de Casamento com grandes Bandas que adoramos e acompanhamos de perto. Ai comecou a producao pra conseguir os exelentes tickets de pista(afinal o melhor jeito e na cara do Gol),entao ficamos atentos aos anuncios com data e hora divulgado nos Sites Officiais, e mesmo assim,so conseguimos comprar
no eBay com a ajuda do amigo Milke(Great help). Tudo certo ,fomos no April fools day(dia da mentira), e tava frio pra caramba,2 graus, mas como o Universo conspira a favor,assistimos a abertura de Elvis Costelo com seu estilo inconfundivel, chapeu, voz poderosa e sonoridade de banda que tocam juntos a muito tempo. A expectativa pro Show dos Strokes era enorme depois de 5 anos sumidos de cena e agora com o single “Under Cover of Darkness”que lembra  o primeiro disco deles, era a hora da onca beber agua!! E comecaram a noite tocando “Is this it “que e um marco na sonoridade do grupo. Enfileirando uma sequencia de musicas pulsantes tocadas pela cozinha precisa e forte do Fabrizio e Nicolai, guitarras brilhantes nos arranjos do Nick e Albert,Julian Cassablancas entao foi na galera, e assim se sucedeu uma noite muito especial que poderiamos dizer que o bom filho a casa retorna. No dia seguinte um pouco ressaquiado e com vontade de festejar mais,nos deparamos com um show(em verdade vos digo)que foi uma Rave mais de 3horas ao som dessa banda que tem pegada e atitude de Rock e no entanto tambem tem a melhor marca dos Beats eletronicos,agogos,percussao, metais e ate coral em 2 musicas.O James Murphy so pode ser um maluco de anunciar o fim do grupo de grooves arrebatadores e musicas boas da galera cantar! Facam mais discos pra gente!!
E por falar em cantar, a ultima musica do set list foi-“New York i love you but you’re bringing me down”
No final eu fiquei desidratado mas valeu tudo!
Vamos seguir com o farofino do Mauval!
Eu sou Lelo Zaneti Baixista do Skank direto pro Roncaronca”

Sent from my iPhone

pra começar a semana barbarizando (+promo)…

mais uma desorientação gráfica by ®esistro!

( :

como a chapa está caliente, vamos à primeira promo da semana.

e muito especial…

são 4 ingressos individuais que virão acompanhados pelo cartaz aqui de cima e pelo compacto roNca, ok?

mega pacotão de segunda feira… com hora marcada para acabar!

basta responder:

– qual a data de nascimento do roNca roNca na Oi fm?

atenção: respostas para roncaronca@oifm.com.br até às 14h de amanhã, dia 5!

ok?