Arquivo da categoria: historinhas

o dia D, em campo grande (e seropédica)…

poucas vezes o nome de um local teve tanto significado quanto o de ontem…

poucas vezes vi um público tão conectado à diversão e ao palco.

aliado até a medula…

antes do show, o dejóta desfilou hits dos 80 e 90 que foram entoados, enlouquecidamente, como se as bandas estivessem on stage!

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estar em campo grande (zona oeste da cidade de são sebastião) é pra lá de especial.

afinal, a poucos metros, temos seropédica, sede da universidade rural…

onde os paralamas plantaram grande parte de seu DNA.

foi na rural que, pela primeira vez, joão+bi+herbert trocaram os primeiros olhares… e sons, em 1981.

pouco adiante, outro morador da jurisdição se juntou à trupe: joão fera!

enfim, essas Histórias são bem conhecidas.

o importante, right now, foi a emoção de ontem… quando lembranças & encontros balançaram a estrutura da rapeize.

como por exemplo (creio que em furo mundial do tico), o primeiro & único professor de bateria de joão barone…

joão carlos era o ringo starr do URB7 (universidade rural do brasil 7)… banda de baile que contava com fera nos teclados

e animava os embalos de serô na década de 70!

paquerinhas, babás, “primeiro beijo”, fãs, fanhas… conexões imorríveis! fueda!

muita gente jogando junto…

uma madrugada (o show estava marcado para 1:30 de hoje) para guardar forévis…

com auxílio dos cliques captados pela xeretinha!

e, claro, coladinha na grade, aTRIPA…

sempre!

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gram parsons no gragoatá…

John Doe e o corpo de Gram Parsons – Illan Benoliel

Quando me pediram para escrever este  texto, não sabia sobre o que poderia ser. Outro dia, vi um filme sobre a história de um músico que já venho acompanhando há algum tempo, chamado Gram Parsons. Gram era um músico na década de 60 e 70 e fez parte de diversas bandas, como The Byrds e o Flying Burrito Brothers. Foi um dos principais precursores do country-rock e diversas bandas o têm como principal influência, como Poco, Eagles e o Pure Prairie League. Também era um grande amigo de Keith Richards e o ajudou a escrever Wild Horses. Mas não é sobre a vida dele que quero falar, apesar de contar um pouquinho sobre ela no início desse texto, mas sim sobre sua morte. Mais precisamente o que aconteceu com ele depois de morrer.
A infância de Gram não foi fácil, apesar de vir de uma família rica. Seu pai era depressivo, e, quando Gram tinha apenas 12 anos, cometeu suicídio. Dois anos depois sua mãe se casa com Robert Palmer, e pouco depois morre de cirrose, causada por um problema com bebida. Quando Gram foi para a faculdade, começou a perseguir seu sonho de ser um músico de country e a se associar a bandas, até que montou a The International Submarine Band, que lhe trouxe algum reconhecimento. Depois se juntou ao The Byrds, que já fazia grande sucesso nos Estados Unidos. Gram saiu do Byrds depois de se recusar a tocar num show na África do Sul do Apartheid. Sem banda, se juntou ao Flying Burrito Brothers, onde passou mais alguns anos, antes de começar sua carreira solo, quando descobriu uma das vozes femininas mais famosas do country, Emmylou Harris. Ela participou dos dois álbuns que Gram gravou, um deles só lançado após a sua morte.
Gram tinha um road manager, Phil Kauffman, que tomava conta de todos os seus assuntos enquanto ele estivesse na estrada. Parsons gostava de passar seu tempo livre num parque na Califórnia chamado Joshua National Park. Ele e Phil eram grandes amigos e eles tinham o seguinte pacto: o primeiro que morresse seria cremado ali.
Após completar o segundo álbum de sua carreira solo, Gram decide ir ao Joshua National Park para comemorar. Mas no dia de 19 de setembro, é descoberto morto em sua cama no hotel do parque.
Após o triste incidente, Phil entrou em contato com o seu padrasto, Robert Palmer, que estava organizando o funeral de Gram em sua terra natal, no Texas, para o qual nenhum de seus amigos, feitos ao longo da sua carreira musical, seria convidado. Explicou a ele que o desejo de Gram era ser cremado no parque, mas seu padrasto nem considerou a possibilidade. Com o padrasto irredutível, Phil decide tomar uma ação drástica.
Enquanto o corpo esperava no aeroporto de Los Angeles para ser buscado por Robert, que vinha do Texas para isso, Phil Kauffman contrata um carro funerário para sequestrar o corpo de Gram, um carro amarelo com pequenas flores desenhadas em suas laterais. Chegando ao aeroporto, Phil corrompe um agente funerário e preenche diversos documentos como se o corpo que estava levando fosse de um John Doe (Zé Ninguém). Com isso, acaba conseguindo raptar o corpo de um dos grandes músicos do rock’n roll e de seu grande amigo Gram Parsons.
Enquanto tudo isso acontece, uma ex-namorada de Gram tentava arrumar um jeito de fraudar o testamento para incluir seu nome; por isso entra também na corrida para conseguir chegar ao corpo de Gram, a essa altura já resgatado por Phil.
Começa então uma das perseguições mais bizarras da história da música: Phil fugindo com o corpo enquanto Robert alugava um carro para ir atrás; atrás dos dois, a ex namorada de Gram.
No meio do caminho Phil para em um posto para fazer um lanche, e sem entender nada de como cremar um corpo, compra cinco litros de gasolina. Perto de chegar no parque, Robert consegue alcançar o carro onde está Gram mas Phil acaba por convencer Palmer a os deixar irem até o final. Mas a ex ainda estava na perseguição, e quando Phil finalmente alcança o parque, joga a gasolina e bota o fogo no corpo, ela estava sendo parada pela polícia e estava tentando convencer um guarda a ajudá-la. Os dois se assustam quando um grande clarão aparece no céu.
Quando Phil jogou o isqueiro dentro do caixão com toda aquela gasolina no meio do deserto, Gram não cremou, simplesmente. A quantidade de gasolina era tanta que o corpo explodiu numa bola de fogo no céu, deixando uma mancha preta no chão que está lá até hoje onde tudo aconteceu.
O clarão serviu para as autoridades (que também estavam a procura do corpo e de seu sequestrador) descobrirem o seu paradeiro. Mas como não existiam leis contra sequestrar corpos, Phil foi apenas multado em 750 dólares por deixar 16 quilos de pedaços de corpo queimados pelo parque.
Depois disso, o que restou do corpo foi levado e enterrado em um cemitério em Louisiana. Hoje em dia existe um memorial a Gram Parsons no parque onde tudo aconteceu, e Phil acabou por escrever um livro contando suas histórias como road manager, que conta esta e muitas outras. E a música de Gram sobrevive até hoje.
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conheça o blog a folha do gragoatá!

 

ibrahimovic na $eleção mexicana…

qual o principal componente de um evento planetário como a copa do mundo?

claro, BINGO… o tutu, money… o popular “faz-me rir”, procede?

de alguns muitos anos para cá, o futebol ficou de lado na configuração… o que intere$$a mermo é o capital!

100 % busine$$… simples a$$im… em todos os níveis!

portanto, para eles, não há como ignorar as reais possibilidades de faturar.

estava eu, hoje (no 433), rumando para copacabana… e matutando sobre uma situação que, certamente, será realidade daqui a umas quatro copas.

é o seguinte:

nesse ritual atrás de lucro, milhões em redes sociais, marketing, propaganda & o diabo aquático é inconcebível o maior torneio do futebol mundial não ter a presença de um de seus mais cascudos nomes… como por exemplo…

é inadmissível o brasil não receber a lenda sueca ibrahimovic!

ok, ele não virá… assim como poderíamos não ter cristiano ronaldo… uma figuraça, cracaço lusitano que arrasta zilhões & zilhões de $$$$$$$, de fãs, de publicidade, de interesse, de apaixonados por futebol, moda, penteados, fodas&fados!

como a cada minuto que passa o conceitinho de pátria/fronteira/língua vai descendo pelo bueiro,

a FIFA, em 2026 (ou antes) vai alavancar a seguinte proposta:

– é impraticável não contarmos com um grande nome do futebol internacional devido à desclassificação de sua seleção para no$$o torneio!!!

portanto, vamos “$ortear”- entre as seleções interessadas – o referido astro para que ele defenda “$uas” novas cores!

captou?

imagina se fosse hoje: IBRAHIMOVIC defenderá o méxico na copa do mundo!

PQParille… é festa planetária, não haveria tequila suficiente on earth!

e os lucros? e as moedinhas caindo?

moleza… mais fácil que tirar biscoito da boca de criança!

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cineminha montevideo + cardápio de amanhã…

na manhã de sexta feira, zarpou o boNde paralâmico para montevideo!

por tudo que já derramei, nas últimas décadas, não preciso muito espaço para demonstrar minha fissura (em todos os níveis)

pela república oriental do uruguai!

procede?

segue o cineminha registrado pela xeretinha (desorientadaça)…

os paralamas tocaram, sábado, no teatro de verano…

uma espetacular concha acústica à beira do rio (que encontra o mar), criada em 1944!

por lá, já passaram the black keys, gilberto gil, sonic youth, faith no more, beady eye, D2…

beck havia tocado na terça feira!

enfim, casca muito grossa!

olha…

e o mais importante de tudo, os ensinamentos do país…

ir ao uruguai é mais em conta que passar por são paulo! sério!

não perca tempo!

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aproveitando a pauta, o roNca roNca de amanhã mergulhará na fina flor da música uruguaia…

com los problems, cuarteto de nós, alberto wolf e campo!

casca!

às 21h, na oi fm web! amanhã!

HAHAHAHAHAHA… tô dizendo que a pressão é avassaladoira!

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diz pra gente, suzuki…

No primeiro dia de aulas, numa  escola  secundaria  dos EUA,  a professora apresentou aos alunos um novo colega, Ken Suzuki, recém chegado do Japão…

A aula começa e a professora:

– vamos ver quem conhece a história americana.   Quem disse: – ‘Dê-me

a liberdade ou a morte’?

Silêncio total na sala. Apenas Suzuki levanta a mão e diz:

– Patrick Henry em 1775 na Filadélfia.

– Muito bem, Suzuki. E quem disse:

– ‘O estado é o povo, e o povo não pode afundar-se.’?

– Abraham Lincoln em 1863, em Washington, responde Suzuki de imediato.

A professora olha os alunos e diz:

– Vocês não têm vergonha?   –  Suzuki é japonês e sabe mais sobre a

história americana que vocês!

Então, ouve-se uma voz baixinha, lá ao fundo:

– Vai tomar no cú, japonês filho-da-puta!

– Quem disse isso? grita a professora.

Suzuki levanta a mão e sem esperar responde:

– General McArthur em 7/12/1941, em Pearl Harbour e  Lee  Iacocca   em

 1982  na Assembléia  Geral da Chrysler.

A  turma  fica  super  silenciosa,  apenas  ouve-se  do fundo da sala:

– Acho que vou vomitar.

A professora grita:

– Quem foi que falou isso?

 E Suzuki:

– George Bush  (pai) ao  Primeiro-Ministro  Tanaka, durante um almoço, em Tókio, em 1991.

Um dos alunos grita:

– Chupa o meu pau!

E a professora irritada! – Acabou-se! Quem foi agora?

E Suzuki, sem hesitações:

– Bill Clinton  à  Mônica Lewinsky,  na  Sala Oval da Casa Branca, em Washington, 1997.

E outro aluno se levanta e grita:

– Suzuki é uma merda!

E Minami responde:

– Valentino Rossi no Grande Prêmio de Moto no Rio de Janeiro em 2002.

A turma fica histérica,  a professora desmaia, a porta se abre e entra o diretor, que diz:

– Que merda é essa, nunca vi uma confusão destas!

Suzuki:

– Lula para o ex-ministro José Dirceu, quando

estourou o mensalão, Mai/2005, Brasília.

E outro aluno, num sussurro que ecoou:

– Ihhh… agora fudeu de vez!

Suzuki:

– Dilma, com as manifestações populares em junho/2013..

O diretor fica estarrecido com a petulancia do japonês e da euforia da turma e diz:

– Vamos reagir, cambada de viadinhos, filhos das putas, vcs tem que virar homens de verdade!

Suzuki:

– Muricy Ramalho aos jogadores do São Paulo.

 

brasa & albarn…

que momento!

túlio brasa e damon albarn em plena feira da benedito calixto, são paulo!

o click foi feito logo após o vocalista do blur ter detonado um acarajé… no sábado, dia do show!

mas para quem, como ele, já residiu no continente africano…

acarajé paulistano é igual a um sashimi de atum!

mantendo a pauta em outra gaveta…

como esses gringos são chegados a um casaco, hein?

cacilds… que calor! ainda mais depois do “ranguinho frugal”!

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o terra…

pedro “blackhill” é o maor colecionador de setlists no cone sul… mole!

sábado, tive o prazer de ver o caboclo em ação… na caça dos papelinhos!

e posso garantir que a técnica que ele utiliza é única… e infalível! leNda!

captou os repertórios, ali em cima, de beck e blur?

aproveitando o monento e o email do leonardo ali embaixo, algumas considerações sobre o festival planeta terra:

– foi minha estréia no dito cujo… portanto, não tenho como comparar com edições anteriores

– por estar credenciado, não tive as necessidades da rapaziada que comprou ingresso. aliás, o banheiro era o mesmo… e estava em ótimas condições. sem fila, limpo e água fluindo.

– as filas pra comes & bebes também eram bem razoáveis. inclusive, tinha balcão vazião e neguinho “fazendo questão” de estar na fila. normal, adoramos uma filinha, né?

– o espaço do festival não foi tão gigantesco quanto eu imaginava. a distância entre os palcos (dois) e as áreas de som & luz (house mix) era bem curta. a configuração foi mais pro horizontal que pro comprido, manja? e como não houve super lotação, a circulação foi muito relax!

– the roots e beck fizeram apresentações muito boas. ajudados por uma qualidade de som extraordinária. os dois funcionam como um carrossel sônico. é bala pra todos os lados. tudo misturado. vários estilos.

por exemplo – zeppelin/guns (roots)… e “tainted love” / “billie jean” (beck)!!!

– bernardão & os seletores, como sempre, estremeceram a pista… travis foi bacana

– o blur está na minha lista de bandas favoritas. vou curtir até mesmo se eles tocarem o hino dos listradinhos…

quer dizer… enfim, sou fissuradão! mas gostaria de ter gostado mais do show que fizeram, sábado.

pra começar, o som estava sofrível… pelo menos, de onde eu estava. pior ainda se comparado com a qualidade do beck e roots. ao final do show, muitos dividiram a mesma opinião.

mas o fato é que apenas o som não determina se um show é bom ou não.

o que mais me incomodou foi a falta de gás de damon & seus bluecaps.

eles pareciam muito cansados fisicamente. graham (o guitarrista) estava prestes a sair correndo pra casa…

com uma fisionomia triste, bodado, inerte… damon suou a camisa, tentou, se esforçou, tocou a bola redondinha…

mas, quase sempre, recebeu passe errado.

a tchurma que cola na grade é vibrante, pura energia… mas a que fica lá pra trás não empolga mermo.

um pouco antes, a mesma área estava lotada pelos fiéis seguidores de madame del rey… que vazaram tão logo o “show” acabou… aí, chegou a torcida do blur em quantidade bem menor e devoção quase imperceptível.

ou seja, a liga ficou ainda mais prejudicada!

a mídia diz que a banda “jogou pra galera” tocando hits como “parklife” e “tender”… caraca, se eles não tocarem essas músicas absolutamente comuns, tocariam o quê? as demos feitas por damon no mali?

a vibe brasileira, definitivamente, não impregnou a banda no sentido de fazer um show acima da média…

tanto que cortaram músicas do setlist… e encurtaram outras.

essa acabou sendo a segunda passagem “nota 7” do blur pelo brasa…

já que a de 1999, também, não entrou pra gaveta dos shows inesquecíveis.

será que um dia teremos a oportunidade de dar “10, nota 10” pro blur em solo brazuka?

no aguardo!

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ah… e respondendo ao leonardo, aqui embaixo:

– infelizmente não fui o responsável pelo dub tocado antes do blur. aliás, estou prestes a colocar, aqui no tico, umas letrinhas sobre essa “tarefa” de sonorizar determinados shows… como fiz, na quinta feira, em são paulo, com yeah yeah yeah’s e red hot!

tentaram pisotear a alma & o coração da xeretinha…

vou colocar, aqui no poleiro, alguns dos fatos “cabeleira altíssima” que rolaram nesse fim de semana, em sumpa!

tipo: encontro com a nova formação do macaco bong + chad smith ao meu lado (no palco) no aquecimento pré yeah yeah yeah’s & red hot + cruza com aTRIPA na pista do festival terra + espetacular nova instalação da loja sensorial em plena rua augusta… enfim, muito assunto!

segue o mais cascudo de todos:

estava eu, devidamente, credenciado para fotografar o planeta terra.

normalmente, só é permitido registrar durante as duas (ou três) primeiras músicas.

dez minutos antes do show começar, junta a tropa dos fotógrafos… e, em seguida, a categoria toma conta do espaço à frente do palco.

no que esse procedimento rolou, antes do travis, entrei tranquilão com os colegas… sol na moleira, forte!

olha a rapeize se posicionando…

nisso, a simpática organizadora da logística alavancou o seguinte diálogo comigo:

– oi, então, é que aqui nós só permitimos fotógrafos profissionais

eu:

– ah, bacana… e… (olhando pra ela sem entender) onde eu entro nisso? (mostrando a credencial)

– é que a sua máquina não é profissional

– ahn? cumaé?

– então, a sua máquina não é como as outras que estão aqui

– mas então, eu tenho que usar o equipamento que você acha apropriado? (quase gargalhando)

– …………  (silêncio. com expressão de estar no mato sem cachorro)

– essa aqui é a xeretinha (mostrando o “equipamento”)

– xerê… xerêti… (procurando a marca do “equipamento” no corpo do próprio)… xeretinha?

– isso, xeretinha (nesse instante, a xeretinha estava toda pimpona. cheia de moral)

– ok, tudo bem… é que estou me adiantando pra hora da lana del rey já que os fotógrafos terão que ficar lá no house mix e parece que a xeretinha não terá como registrar

– obrigado. mas não precisa se preocupar porque durante o show dela, xeretinha e eu estaremos bem mais distantes que o house mix

– hahahahahahaha… (rindo)

pauta cheia

fim de semana abarrotado por toneladas de shows… & suas respectivas conexões…

yeah yeah yeah’s, red hot, macaco bong, móveis, seletores & bernardão, roots, beck, blur…

e o momento em que a xeretinha foi jogada na lama e pisoteada… moralmente!

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barra pesada!

+lou…

que coisa, hein?

você captou as palavras de lou sobre jimmy scott na entrevista com costello?

que aula! D+!

lou veio ao rio & são paulo, em 1996…

foram dois shows em cada cidade.

os primeiros (dias 5/rio e 9/sp setembro) com mesas+cadeiras… e os segundos (dias 6 e 10) em climão pista.

fui no primeiro… e, semana passada, pensei com meus botões:

– por quê não tenho o ingresso do segundo, o mais interessante por ser pista?

e lá fui eu pesquisar na papelada!

resposta: no dia 6setembro1996 aconteceu mais uma edição da descabelada festa roNca roNca no clube condomínio (horto / RJ)!!!

casca!

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olha o repertório da criança nos shows (acho que não houve mudança nos setlists)…

  1. Encore: