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copinha!

já pensou o caboclo – à esquerda da foto – levantando a copa, na arena maracanã (o nome do ex-maraca ainda está indefinido), em 2014?

já?

vamos combinar, será o fim de tudo… as trevas definitivas! PQParille!

onde fomos parar?

o da diretita, na foto, acaba de fazer sua primeira convocação… lá está o goleiro julio cesar, bom jogador.

ele atua pelo queen’s park rangers, último – i repeat, último – colocado no campeonato inglês…

virtualmente rebaixado à segundona!

como assim, bial?

a CBF é uma das maiores vergonhas (ainda existe esta palavra no dicionário?) da nação (?!) brasileira!

mamãe!

lindoNa…

http://www.youtube.com/watch?v=-7JVxE2SYxo

http://www.youtube.com/watch?v=T1-svvazBcA

façamos nossas as palavras de jerry garcia, quase ao final, neste monumento à desorientação aqui de cima!

rick danko, joplin & jerry garcia!

que falta… que sodade!

mas cá estamos para lembrar… Deles, forévis!

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this is the end, my friend…

Subject: zumbi do mato acabou! 
“fala MauVall! olha, o zumbi do mato encerrou as atividades neste domingo, depois do
último show, que ocorreu no teatro odisseia e foi parte de um festival
em tributo ao fábio costa do garage.na condição de webmaster do site oficial dos ultimos anos, estou
mantendo o site com as atualizações pós encerramento. tem a história
lá: www.zumbidomato.com .

seria legal você tocar alguma coisa do zumbi, então estou lhe enviando
uma peça chamada “1961: O Kuduro”, uma das que estávamos trabalhando
nos últimos tempos. ninguém ouviu essa gravação! é uma gravação
de ensaio em muito boa qualidade. e a música é muito doida.
participaram desta gravação: eu no teclado, o Lois Lancaster no baixo
e voz e o Sandro Rodrigues na bateria, última formação estável da
banda.

tenho que admitir que, como vc sabe das minhas dificuldades, ainda não
estou atualizado com o Ronca, mas já comecei a ouvir os mp3s, estou no
meio do caminho do 1o programa, excelente como sempre! beleza pura.

abraço!!”

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Gustavo Jobim

pedrão!!!

daqui a pouco, às 17h, acontecerá o jogo de despedida de pedrinho… contra o ajax de amsterdã!

em condições normais, a colina receberia 25 mil vascaínos.

mas torcedor brasileiro, sempre, está ligado ao presente… e o do vasco, não tem nenhum motivo para festejar.

uma pena jogar fora a chance de dizer “byebye”, em grande estilo, a um jogador tão identificado com o clube…

que chegou com sete anos de idade e passou por todas as categorias da base.

entre outras conquistas, pedrinho foi decisivo nas campanhas vitoriosas de 97 e 98 (brasileiro & libertadores).

dois dias antes de se apresentar à seleção brasileira, em 98, sofreu entrada assassina de um cavalo que jogava no cruzeiro (BH)… eu estava nesse jogo de triste lembrança… e o outro FDP, o juíz, sequer marcou falta na jogada!

dali em diante, pedrinho comeu o pão que o capeta amassou!

contusões atrás de contusões, trocas de clube, depressão, solidão… e, por pouco, suicídio!

voltou ao vasco para sofrer com a queda para segunda divisão, em 2008… chorou, copiosamente, à beira do gramado de são jujuba como qualquer torcedor… uma das imagens mais tristes que já vi em toda minha vidinha!

enfim, uma lenda… um herói… que hoje se despede, como jogador, da colina…

mas que, para sempre, estará em nossos corações!

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(fotoca enviada por vaguinho, do rock bola)

nobs!

claude nobs

(1936 – 2013)

se alguém fizer a lista dos vinte caboclos mais importantes da música planetária nos últimos 50 anos,

certamente, o nome de claude estará incluído!

entre muitas e muitas traquinices, ele foi o criador do festival de jazz de montreux!

pelos palcos da “festa” (isso, a bagaça é uma festa) passaram 99% dos artistas que gostamos!

pode escolher à vontade!

tirando o fato de ser sido MEGA apaixonado pela música brasileira!

estive com claude em duas oportunidades:

no rock in rio (85), quando fiz umas fotocas dele lado a lado com roberta close no gargarejo do show de rod stewart…

e, em 1987, em montreux, na casa dele, num comes&bebes oferecido aos paralamas!

lembro de ter vagado horas pelos corredores… babando com a discoteca, livros & fotografias autografadas por miles, ella, hermeto… e uma, especial, de elvis costello!

PQParille… perdemos, estupidamente, um gigante da Música!

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segura um tasco da História:

The Montreux Jazz Festival was founded in 1967 by Claude NobsGéo Voumard and René Langel[1] with considerable help from Ahmet and Nesuhi Ertegün of Atlantic Records. The festival was first held at Montreux Casino. It lasted for three days and featured almost exclusively jazz artists. The highlights of this era were Keith JarrettJack DeJohnetteBill EvansSoft MachineWeather ReportThe Fourth WayNina SimoneJan Garbarek, and Ella Fitzgerald.

Originally a pure jazz festival, it opened up in the 1970s and today presents artists of nearly every imaginable music style. Jazz remains an important part of the festival. Today’s festival lasts about two weeks and attracts an audience of more than 200,000 people.

In the 1970s, the festival began broadening its scope, including bluessoul, and rock artists, for instance Marianne FaithfullLed ZeppelinPink FloydFrank ZappaDeep PurplePrince and many others. Towards the end of the decade, the festival expanded even more, including music from all continents (with an emphasis on Brazilian music) and lasting a full three weeks. Santana came to Montreux for the first time in 1970; Van Morrison played in 1974 and 1980. Other artists included BB KingGary MooreWeather ReportCrossfireBuddy GuyCamarón de la IslaSoft MachineChuck BerryGeorge Clinton and Parliament-FunkadelicEric ClaptonLuther Allison,Bo DiddleyStan GetzAirto MoreiraJoe HendersonDizzy GillespieOscar PetersonCharles MingusEtta JamesSonny RollinsSon HouseCount BasieChick CoreaHerbie HancockB.B. KingGilberto GilRay CharlesJames BookerHermeto PascoalMahavishnu OrchestraRory GallagherStevie Ray VaughanElis Regina,Les McCannEddie HarrisPasadena Roof OrchestraNew OrderJaco PastoriusRingo Starr and his All Starr BandTotoAndré GeraissatiKorni GrupaJoe Satriani,Status Quo, and many more.

The initiator and—as of 2008—still the head organizer, Claude Nobs, has managed to bring an array of artists to Montreux, both established ones and newcomers