Arquivo da categoria: historinhas

OUT!

não reverberei a participação cascuda de nossa tossida por conta do “recado” emitido pelo caboclinho da matador records…

lembra, quando ele disse que o brasa e alguns outros “países” estavam foreta da operação de envio do disco de cat power?

pois é… a situação patética de nosso correio está fazendo muitos & muitos outros entrarem na mesma onda.

tipo isto:

– Not Available to Brazil – Read item description or contact seller for details –

captou?

o brasa foreta da pista!!!

énoize levandowsky mais um toco!!! normal!

 

who74…

otaner, componente Frenético d’aTIPA, acabou de me enviar um tico-tico de 2003 onde relembrei meu primeiro contato com o the who… estas linhas estavam desaparecidas há muito tempo.

como volta e meia brota alguém perguntando por elas…

detalhe: a doideira foi tão grande para entrar no recinto que o ticket (aqui em cima) sequer foi destacado…

e segue inteirão!!!

———-

no dia 6 de fevereiro, roberto (meu primo) e eu partimos para paris.
de cara, fomos para o louvre. quando estávamos numa daquelas galerias enormes e, surpreendentemente, vazia, ouvimos um grito vindo das profundezas do museu e que reverberou pelas paredes de mármore – CARALHO!!!
quando olhamos para trás para nos certificarmos da maluquice, avistamos um sujeito correndo em nossa direção prestes a bater o recorde dos 200 metros rasos. era um paulista que conhecíamos de londres e que coincidentemente estava em paris. o cara chegou esbaforido e balbuciou –
“puta que pariu, o who toca daqui a quatro dias em paris, fodeu… vamos comprar os ingressos agora”
ele que já vinha no pique foi só seguir o embalo, eu e roberto engrenamos numa correria para o local onde o pariscope indicava como venda dos tickets. chegamos rapidinho, encaramos uma filinha, compramos os ingressos e nunca mais voltamos ao louvre!!!
o who estava lançando o álbum quadrophenia. o disco que mais eu ouvia quando deixei o rio.
sabe lá o que é isso? estar em paris e, sem esperar, ser atropelado pelo THE WHO com keith moon!!!
circulamos pela cidade por 96 horas até o momento decisivo, como diria cartier bresson.
até que chegou a hora H. o show estava marcado para as 5 da tarde. ao meio dia já estávamos com tudo pronto para seguirmos para o parc des expositions. um local gigantesco, tipo um rio centro.
fomos de metrô que mais parecia um comboio de alucinados rumo ao paraíso. o que era a pura verdade.
ao chegarmos no rio centro deles, encontramos uma multidão de franceses, ingleses, espanhóis, turcos, paquetenses…
“cacete, vamos entrar logo nessa merda”. um de nós gritou e os outros dois foram atrás.
gente pra todos os lados. nas roletas, era um sufoco da porra. e eu pensando:
“isso aqui é pinto perto do maracanã”. mas a coisa tava preta.
assim que entramos, mais uma surpresa – o palco estava a uma distância similar a do leme ao posto 6!!!
ou seja, existia a praia de copacabana inteira entre nós e townshend, moon, daltrey e entwistle.
fomos nos aproximando e encaramos uma parede humana imóvel a quilometros de onde queríamos ficar.
peraí, o que está acontecendo? fui me metendo por entre a “francesada” até perceber o motivo do muro.
que era o seguinte – os que chegaram mais cedo, ao invés de ficarem em pé, se deitavam como se estivessem num camping. resultado? toda a área em frente ao palco até a torre de iluminação foi ocupada pelos folgados.
e o pior, NINGUÉM entrava nesse espaço. NINGUÉM! impressionante!
fizemos uma reunião de cúpula e resolvemos – “porra o de gaulle que se foda, luiz XV que se foda, o louvre que se exploda, a torre eiffel que desabe… VAMO INVADIR ESSA MERDA… VASCÔÔÔÔ…” e invadimos!
imagina a cena – milhares de pessoas refasteladas com comidinhas, lendo filosofia, namorando, dormindo, bebendo vinho… de repente três alucinados começam a pisotear o french pic nic!!!
roberto e eu fomos na frente. conforme íamos atravessando o campo “minado”, era porrada de todos os lados que a gente tomava. olhei pra trás e vi o paulista (não me lembro o nome dele. uma pena) sendo “expulso” e voltando lá pro ponto inicial da travessia.
vou contar uma coisa, nunca passei por uma situação tão casca grossa.
simplesmente era todo o parc des exposition olhando para os dois malucos – eu e roberto.
e a gente não parava. era porrada em cima de porrada, cusparada, palavrão em todas as línguas… e a gente não parava. tinhamos como objetivo um ponto bem em frente ao “santuário” (o palco).
finalmente chegamos onde queríamos ficar. imagina de novo – nós dois em pé no meio de um monte de gente rosnando. virei pro roberto e falei
– “cara, chegamos até aqui. agora, vamos arrumar uma porradaria e no que vagar um pedacinho de chão a gente se senta e liga o foda-se”.
no meio dessa aventura fiquei me recordando das histórias que meu pai contava sobre a final da copa de 50 no maracanã. ele dizia que muitos de seus amigos se jogavam do alto da arquibancada e desciam por cima
das cabeças das pessoas sentadas até surgir um lugar.
24 anos depois colocamos a mesma estratégia em prática.
voltando ao ponto em que paramos, aconteceu o que era previsto. no que estacionamos, uns quatro franceses se levantaram para iniciar o pugilato. e a porrada seria das boas! seria porque no exato momento do
gongo, um francês nos puxou e cedeu um espaço de seu lote pros brasileiros atrevidos.
cara que sufoco!!! bem, as coisas se acalmaram e curtimos as preliminares do que seria um show devastador em todos os sentidos. o sistema de som ficava fissurando a rapaziada com trechinhos em eco de
quadrophenia –
“love reign o’er meeeeeeeeeeee” ou “can you see the real meeeeeeeeeeeeeeee”… PQP!!!
de repente as luzes se apagam e, finalmente, todos se levantam. no meio da escuridão ainda tomamos uns safanões dos recalcados. quase nem sentimos tamanha era a vibração.
dali em diante, aí sim, o pau comeu na casa de noca!!!
falar mais o que? o que era pra contar já foi dito. o resto é História que foi cantada nesse “set list” –
I Can’t Explain, Summertime Blues, My Wife, My Generation, The Real Me, The Punk And The Godfather, 5.15, Sea And Sand, Drowned, Bell Boy, Doctor Jimmy, Love Reign O’er Me, Won’t Get Fooled Again, Pinball Wizard, See Me Feel Me, Substitute, Magic Bus, Naked Eye, Let’s See Action, My Generation.
um detalhe – nunca mais vimos o paulista.
ah, a saideira – de paris fomos para amsterdam e no aeroporto encontramos com roger daltrey no dia seguinte ao show. chegamos junto e ele foi muito gente fina. autografou pra mim o poster da tour francesa e posou para essa foto:

 

L.C

coincidentemente, hoje, tive dois relatos sobre LEONARD COHEN!

primeiro, foi gustavo “careca” que prometeu clicar nosso ídolo, domingo, em londres.

e, depois, pedro só que disse:

“assisti, em paris e copenhague, aos dois shows mais extraodinários de toda a minha vida”!

ainda dá tempo, vai?

05.Sep.2012
Berlin, Germany

Waldbuhne

Tickets
06.Sep.2012
Monchengladbach, Germany

Hockey Park

Tickets
08.Sep.2012
London, United Kingdom

Wembley Arena

Tickets
09.Sep.2012
London, United Kingdom

Wembley Arena

Tickets
11.Sep.2012
Dublin, Ireland

Irish Museum of Modern Art

Tickets
12.Sep.2012
Dublin, Ireland

Irish Museum of Modern Art

Tickets
14.Sep.2012
Dublin, Ireland

Irish Museum of Modern Art

Tickets
14.Sep.2012
Dublin, Ireland

Irish Museum of Modern Art

Sold Out!
15.Sep.2012
Dublin, Ireland

Irish Museum of Modern Art

Tickets
19.Sep.2012
Istanbul, Turkey

Ulker Sports Arena

Tickets
22.Sep.2012
Bucharest, Romania

Piata Constitutiei

Tickets
24.Sep.2012
Verona, Italy

Verona Arena

Tickets

era uma vez uma banda pop…

em 1966!

em relação à popularidade, o the who equivalia, hoje, a um… é… é… a um luan santana!

ué… a banda tocava direto no rádio…  se apresentava em todas as esquinas… não saia da TV…

e lançou, em 1966, os compactos: “la la la lies”, “a legal matter”, “i’m a boy”, “ready steady go”, “substitute”  e “happy jack”!

e nosso patrício, recentemente, disse o seguinte:

– Luan Santana supera a fase teen, grava disco “mais maduro” e anuncia: “Daqui a 50 anos, ainda quero estar cantando, sempre sertanejo”

a única diferença é que ele não encerra um show como townshend & seus bluecaps!

né?

( :

recaindo…

caramba, que sodade!

o UB40 foi, certamente, uma das bandas que mais ocuparam meu coração.

naquele início dos 80, eles tinham pouquíssimos concorrentes!

não é sempre que a gente encontra um artista que vai direto ao encontro de nossos carentes sentidos… e toma conta de tudo.

foi assim com a rapeize de birmingham… e ainda tive a sorte de cruzar com a banda, em londres, bem no início da História deles.

lembro que logo quando cheguei à cidade, havia uma música – “don’t slow down” – que tocava direto… em todos os lugares.

pensava eu com meus botões: “quem será o negão cantando esse reggae?”

em seguida, adorei descobrir que o “negão” era mais branco que um pinico!

os dois primeiros discos do UB40 poderiam ser um um álbum duplo… foram lançados com poucos meses de intervalo.

são discos espetaculares, “signing off” (novembro/80) e “present arms” (junho/81)… registros fundamentais da década!

era o que me grudava à banda – a sinceridade, a mistureba de origens dos componentes, o groove… tudo!

eles estavam de mãos dadas ao clash, costello, ian dury, jam, gang of four, billy bragg, specials… PQParille, um pedação da trilha sonora da minha vida!

presenciei um show inacreditável, onde o balcão do teatro balançava (MESMO!) ao sabor da desorientação absoluta… FODA!

numa biografia da banda há o registro dessa apresentação onde o fenômeno de engenharia é lembrado como “the rubber balcony”…

em 1983, o UB40 “galgou parâmetros” com o disco “labour of love”… onde a banda desceu os cabelos, de forma brilhante, em alguns clássicos do reggae jamaicano.

o cofrinho começou a entupir de tantas moedas… pronto, lascou! foi o início do fim!

dali pra frente, a banda virou um saco de contradições e muquiranice… é incrível como o “poder” corrói qualquer estrutura!

sim, claro, parte da formação original continua na ativa… e bem.

mas a tal banda que me enfeitiçou por uns belíssimos seis anos… segue viva, apenas, no meu coração!

( :

I am the one in ten
A number on a list
I am the one in ten
Even though I don`t exist
Nobody Knows me
Even though I`m always there
A statistic, a reminder
Of a world that doesn`t care

My arms enfold the dole queue
Malnutrition dulls my hair
My eyes are black and lifeless
With an underprivileged stare
I`m the beggar on the corner
Will no-one spare a dime?
I`m the child that never learns to read
`Cause no-one spared the time

[Chorus]
I`m the murderer and the victim
The licence with the gun
I`m a sad and bruised old lady
In an ally in a slum
I`m a middle aged businessman
With chronic heart disease
I`m another teenaged suicide
In a street that has no trees

[Chorus]

I`m a starving third world mother
A refugee without a home
I`m a house wife hooked on Valium
I`m a Pensioner alone
I`m a cancer ridden spectre
Covering the earth
I`m another hungry baby
I`m an accident of birth.

london’s calling…

sente a “lua” que fez, hoje, às 11:10…

fotoca enviada por lili, a lenda!

que esteve, ontem, abarrotando a mochilinha com pepitas adquiridas aqui…

sim, a loja “honest jons”, em ladbroke grOOve! mamãe!

tá sentindo o clima modernoso Dela? os espelhos? as fotografias dos “famosos”? o carrão estacionado em frente?

hein? hahaha…

lili – que fez a foto – disse que um dos sócios do estabelecimento, um tal damon albarn, chegou a convidá-la para uma guinness…

mas ela, a lili, estava apressada!

a conferir!

( :

violência X amor (2)

o assunto “como limpar vinil” está pegando fogo!

são muitas opiniões de como fazer o escurinho esburacado ficar lindão…

e, como em tudo, cada um tem seu jeito.

por exemplo, ed motta tem uma super máquina de lavagem que – diz ele – é insuperável.

o cidadão sequer encosta a mão no disco durante o processo.

eu prefiro do jeito oposto… quero pegar, gosto do corpo a corpo…  me molhar, esfregar, secar!

assim como, pra mim, não há nenhum problema em levar qualquer que seja o disco para tocar em festas.

eduardo não tira as pepitas de casa nem que a vaca tussa!

na boa, disco – raro ou não – existe para ser tocado, mostrado, acariciado, curtido, compartilhado… sempre com cuidado!

caso contrário, ele perde sua função principal para se transformar num arquivo… morto!

enfim, evilásio botou a colher na pauta:

“MauVal, meu rei!

Muito interessante o texto sobre o método “alternativo” de lavagem de discos do cidadao lá… Nessa minha vida “internética”, eu participo de algumas comunidades e fóruns sobre discos de vinil e som antigo/ vintage, e esse assunto (lavagem de discos) é um dos que rendem mais e geram mais polêmica. Confesso até que cheguei a cogitar o uso dessa experiência da cola em alguns discos que tenho aqui em estado crítico de conservaçao, mas mudei de idéia após ler o teu texto.

Meu método de lavagem era maomé parecido com o teu, a única diferença era que eu usava detergente neutro no lugar do sabao de coco, e com resultados excelentes. O único porém é ter que esperar o bichim secar, pra depois ouvi-lo ou guardá-lo de volta na capa.

Pois, aconteceu que, há uns dois anos atrás, fui apresentado a essa maquininha aqui:
http://www.youtube.com/watch?v=8JyQRoX9rnc

A princípio, fiquei meio desconfiado quanto a eficácia da maquininha, embora, nesses mesmos fóruns, ouvia gente falando maravilhas dele. E resolvi experimentar essa maquininha eu mesmo, por minha conta e risco. E… Rapá, nao é que a geringonça funciona? Limpa mesmo,e, como a secagem é feita por sucçao (funciona junto a um aspirador de pó) nao tem o inconveniente de ter que esperar secar pra ouvir seus disquins! 😀

Mais informaçoes a respeito dela vc pode conseguir por aqui: http://www.maquinaphk.xpg.com.br/

Ah, sim: nao estou ganhando um “puto” furado pra falar essas coisas. hehehehe… Eu tenho uma dessas, e virou meu único método de lavagem.
Abraçao,”
Evilasio

vendo a Banda passar…

caramba, eu estava muito jururú, ontem, com a subida do aurélio… muito!

manja aqueles momentos de total letargia? bode dos grandes! pois é…

e os pensamentos rodopiando pra lá e prá cá… putz, não falta FDP para sair do nosso caminho…

qual a razão de levarem tanta gente bacana? pessoas que fazem falta… que inspiram, que ensinam… why? uai!

aurélio massacrava o contrabaixo… no melhor dos sentidos possíveis do massacre!

claro, dezenas de baixistas passaram pelo meu HD… por conta da ausência dele!

eu estava boladaço!

) :

no que eu soube da hora, me toquei que poderia estar começando algum filme na NET… êita, nem lembro o último que conferi num desses canais… mas deveria haver algo para “relaxar” no plano NET_osso que assino!

enfim, de cara, apareceu a seleção de todos os filmes que começariam às 22h: blábláblá + blábláblá + blábláblá + blábláblá… e a derradeira opção:

“O ÚLTIMO CONCERTO DE ROCK”!!!

PQParille, não acreditei!

caraca, era tudo que eu precisava naquele instante!  RICK DANKO, do the band, um dos meus três baixistas favoritos!!!

“só pode ter sido armação do aurélio”, pensei… hahaha!

o filme tem sido apresentado na NET… mas, agora, em sessão MEGA especial!

há muito tempo eu não assistia ao clássico de martin scorsese que documentou a saideira do THE BAND, em 1976…

foi como ter visto pela primeira vez… e olha que já passei por ele umas trocentas vezes!

meu zôio fez blublu por duas horas seguidas!!! que coisa!!! foi-se a caixinha de papel!!! que coisa!!!

“the last waltz” (disco e filme) foi lançado em 1978… inclusive no brasa…

esta é a fachada do falecido cinema rian, na avenida atlântica, copacabana!

a WEA, gravadora do the band, contratou meus sirviços para documentar a sessão especial de lançamento… coincidentemente, o filme que estava em cartaz era “jesus de nazaré”… e a xeretinha registrou a espetacular troca do letreiro!

hahaha… captou o caboclo com o N na mão?

e a angela rorô, passando toda pimpona… viu?

( :

que momento!!!

como guardo (quase) tudo, prestenção no convite para a primeira exibição:

precisa dizer o que estou ouvindo?

mamãe!

( :

violência X amor…

a semana começa muito violenta aqui no poleiro!

sério, na boa… acho que neguinho está pirando em proporções industriais… globalmente!

o descontrole é absoluto! desrespeito! falta de sensibilidade… inconsequência, manja?

você não precisa ver todas as cenas – de extrema ignorância e violência – basta testemunhar o início e como o “processo” acaba…

percebeu os requintes de crueldade?

notou que o ritual satânico acontece com o espetacular disco do war, intitulado “WHY CAN’T WE BE FRIENDS”?

tá vendo como tem Gente lá em cima olhando tudo?

o “zé da cola”, evidente, nem percebeu a sutileza da escolha!

assim como ignorou este míssil do disco…

o responsável pelo “discocídio” é um joselitaço… um sem noção, uma anta.

como pode alguém que quer limpar um vinil ter a coragem de submetê-lo a tão brutal sessão de tortura?

PQParille… asfixiou o coitado por quase 24 horas! emporcalhou a vítima… e, pra finalizar, arrancou a casca a sangue frio!

dá vontade de fazer a mesma coisa com o pelasaco!

o pior é que esse ato criminoso é fartamente divulgado no Utube!!!

agora, qual a razão de toda essa perversão para limpar um vinil?

cacilds, nada é mais simples – e eficiente – que uma mera lavada no pretinho com buraco no meio… nada!

volta e meia aparece alguém perguntando como dar uma guaribada num disco que não recebeu bons tratos.

well, well, well… antes de mais nada é preciso saber que o tal escurinho esburacado tem vida própria, respira…

é preciso dar a ele todas as condições de uma moradia feliz junto com a gente.

se não partir desta filosofia, a bagaça vai desandar (tipo, fugir de casa, quebrar, empenar..)!!!

portanto, basta considerar doses razoáveis de respeito, compreensão, bons tratos e… amor!

bagacinho, meu chapa, entrou para o clube… e perguntou como proceder na faxina.

respondi ao colega:

“mete a bolacha debaixo d’água corrente… passa a mão nela, carinhosamente…
pega sabão de côco, esfrega ele numa das mãos e deixa a espuma cair sobre a crionça…
deixa o sabão de lado e, de novo, passa a mão no baby… fazendo uma espuminha…
deixa a água corrente tirar, bem, o sabão… sempre, com um passar de dedos sobre o pretinho!
não se preocupe com o rótulo/selo, ele não descola… nem estraga.
depois, coloca o disco encostado para a água escorrer… quase secar..
quando tiver apenas umas bolinhas de H2O, pega uma toalha de papel e tira o excesso…
pra fechar, basta uma flanelada… sempre com muito carinho… pronto!”
( :

listrando…

agamenon de hoje, no globo…

mantendo a coloração…

ontem, por acaso, cruzei com minha querida amiga marcia, listradinha frenética.

já cheguei dizendo: “dá um tempo aqui na pastelaria que vou pegar uma parada para te mostrar”!

dei um chego na maloca e catei a “lembrança” que ela me enviou, em 1999…

algo que poderia ter sido esmigalhado no ato da abertura do envelope… mas como costumo guardar (quase) tudo…

a xeretinha registrou os momentos:

( :

marcelaNdo…

marcelo jeneci & banda estarão, hoje, no studio RJ… papo de 22:30!

mas, ontem, eles passaram pelo estúdio Oi novo som…

em transmissão ao vivo pela web (www.oinovosom.com.br)… com apresentação de nandão, the legeNd!!

cruzei os bigodes com a rapeize e click…

( :

desde dezembro eu não pisava o solo do que um dia foi a Oi fm…

já que deixamos o prédio no final de 2011 para ocupar

as instalações da rádio do verão, também, em ipanema!

o “arrupio” foi forte… cacilds, muitas emoções, zilhões de lembranças…

e para a pressão ficar insurpotável, o adesivo continua lá…

diga lá babulina…

dadi é uma das maiores figuraças da MPB!

começou lá atrás com os novos baianos…

é hilariante ele contando como baby consuelo o “contratou”, em pleno arpoador (praia/RJ)!!!

seguiu com seu baixo grooveando jorge ben, rita lee, barão vermelho, caetano, tribalistas, cor do som, blábláblá…

amanhã, ele inicia uma mega temporada no rio de janeiro junto com marisa monte e parte da nação zumbi!

nossa majestade acabou de completar 6.0 velinhas no bolo… com o escudo do botafogo!!!

e, claro, muitos “colegas” apareceram…

dadi está com o livro de suas andanças prontinho para ir ao forno!

lembra quando ele iluminou o programa, em março de 2008?

ao centro, cercado (esq p/ dir) por: marcelo soares (som livre), bruno maia (14filmes), lucas santtana e mauricio gouveia (sebo baratos da ribeiro)… lembra?

Lenda… simples assim!

( :

perguntinha no sabadão…

qual das duas “instituições” é a mais inútil?

– a guarda municipal da cidade de são sebastião

+

– os comentaristas de arbitragem

hein?

curioso na segunda categoria é que todos eles já foram devidamente escorraçados pelos atuais colegas de “profissão”…

e, hoje, estão aí tirando onda de “bons moços”… hahaha… de lascar!

o melhor…

já reparou que 2012 está descendo pelo ralo, né?

em pouco tempo, começarão a abundar listas & mais listas de melhores… e piores!

mesmo o tico não passando por tais investigações, vale a pena lembrar um dos fatos mais importantes do ano:

– a reabertura do imperator!!!

conferi o centro cultural joão nogueira / imperator na apresentação de ron carter…

e comentei a satisfação de todos que lá estiveram!

quinta feira, no show do tame impala, mais uma vez, tudo escorreu às mil maravilhas!!!

segundo relatos, 80% dos presentes sequer sabiam que o méier era algo além de um nome nas linhas de ônibus…

esta ótima acolhida pela rapaziada de todos os bairros só tende a crescer… estabelecendo o local como uma das principais opções sonoras na cidade!

e motivo de orgulho para os vizinhos!!!

muita gente estranhou que a casa não estava lotada, quinta feira… apesar dos ingressos “sold-out”.

a situação foi por conta do OK dos bombeiros que liberaram o espaço, apenas, para mil e poucas pessoas.

no que o imperator se ajustar às exigências de “saída de emergência” para um público superior, a platéia estará mais atochadinha, manja?

portanto, não se esqueça do imperator nas suas listinhas, beleza?

( :