sim… cá estamos para começar a rasgar o brasa… amanhã, no abril pro rock!!!
pressão!
ginger chegou todo fotógrafo… mostrando suas criações para A fotógrafa caroline bittencourt!
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sim, waguinho… o fio desencapado, vascaíno do programa rockbola (rebatizado popbola)… na MPB fm, diariamente, LIVE, às 20h!
aliás, por falar no assunto… que coisinha triste foi a tentativa de usurpar o verdadeiro programa por parte de certos “entendidos” que abundavam no dial!
que vergonha foi conviver com a farsa!
enfim, almocei, hoje, com waguinho… que, aliás, pagou a conta! um prazer!
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parte d’aTRIPA candanga esteve, ontem, cara a cara – pela primeira – vez com mister zimmerman!
relatos lisérgicos/manguacentos informam que o show na capital federal foi estonteante… no mínimo.
tanto que ele, o bob, voltou para o bis com… “rainy day women # 12 & 35” (do blonde on blonde)!!! PQParille!!!
aliás, canção interpretada por dadinho villa-lobos na festa “roNca300”! lembra?
pressão forte no palco… com mistureba cascuda da rapeize do plano, guará, ceilândia, núcleo bandeirante, gama, pirinópolis & blábláblá…
brunex – a yma sumac do paranoá – contou mais que 5 mil “cabeleiras altas” no ginásio!
já rafa – que veio de london, exclusivamente, para o show – garante que dylan dedicou “like a rolling stone” pra ela…
com o poder do olhar!
(mamãe!)
enfim, alex (the teacher) teve que se agarrar às bobetes do conic para evitar invasão do palco…
e pedro (the media man) comunica que o correio braziliense, de hoje, tem zimminho de turbante na cabeça saindo da piscina… num dos momentos mais “verão” testemunhados por nossa majestade!
um pouco antes… ou um pouco depois daqui:
mais uma dessas coincidências sinistras:
assim que coloquei o programa com maquinado no poleiro, fiquei sabendo que lucio maia+dengue+pupilo estão passando uns dias aqui ao lado de casa… para, em breve, anunciar mais uma de suas traquinagens… cascudas!
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arretadão…
e mais ainda, neste um com chris spedding, guitalita de jack bruce/roxy music/stones/john cale/sex pistols…
sim, dizem que TODAS as guitarras de “never mind the bollocks” foram gravadas por ele!
lembrando, que o disco de estréia das pistolas foi produzido por chris thomas (beatles, pink floyd, pete townshend, roxy music, pretenders, pulp, macca, blábláblá…)
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JOTABÊ MEDEIROS – O Estado de S.Paulo
Procurar por Bob Dylan na tarde do Rio equivale a procurar pelo Eldorado no meio da Amazônia peruana. Como achar essa espécie de Greta Garbo do rock entre ciclistas e corredores marombados, mulatas sargentellianas, turistas franceses e alemães com rostos tão vermelhos que parecem o braseiro da churrascaria Porcão? Dylan nunca quis ser encontrado, por que iria facilitar agora? Ainda assim, por contingência profissional, não restava outra coisa a fazer a não ser buscar por ele quixotescamente pela estupenda tarde de domingo. A estratégia era a mais óbvia: um giro pelos hotéis mais estrelados do Rio.
No Fasano, às 13h, não restava outra coisa a não ser entrar e fingir naturalidade no restaurante, e pedir pelo que o dinheiro alcançava ali: um carpaccio de vieiras e uma taça de cabernet sauvignon chileno. Uma dica: rejeitar o couvert nunca é um bom salvo-conduto para camuflar o boné, o jeans puído e o tênis novinho. Todos vão estranhar.
Mas isso tudo só serviu para enrolar pouco mais de uma hora e meia, e não havia sinais da comitiva dylanesca por ali, apenas um cheiro caro de requinte e exclusividade.
Do Fasano de Ipanema para o Copacabana Palace foi um pulo. Mas a piscina e o buffet lotados de sósias de Jorginho Guinle não pareciam um bom refúgio para o bardo esquivo de Minnesota. Mais uns minutos enrolando ao pé da estátua de Ibrahim Sued, com sua famosa frase: “Ademã, que eu vou eu frente!”, e a inutilidade da empreitada começou a ficar mais penosa.
Ok, Ibrahim, você venceu! O estômago ronca, hora de dar um chapéu nas obrigações e ir até a cantina italiana que é um clássico desde 1976, tentando esquecer a frustração de mais uma pequena caçada inútil aos mitos do rock – bailes famosos de Mick Jagger e Bono estão na conta dessa peregrinação. Ao sairmos, chegou uma mensagem no celular de um amigo aniversariante: “Bom Dylan pra vocês!”
Cara de touca. Pouco antes das 16h, saída pela esquerda, já abastecido de uma refeição que custava metade do couvert do Fasano, tomando o rumo da Avenida Nossa Senhora de Copacabana, para o táxi final antes do show. Ao menos no show ele dará as caras, e a torcida é para que essa noite promova novamente um encontro com a sua música mutante que inaugurou uma nova perspectiva para a arte contemporânea. “Aquele cara de touca e casaco ali parece o Dylan”, ela diz, desencanadamente. Só o que me faltava, um sósia a essa hora, eu pensei. Mas aí o sujeito se virou para a avenida e o sangue gelou nas veias.
“A máquina! A máquina! A máquina! É ele! É ele MESMO!” Os segundos pareciam horas, a avenida parecia mais larga, e Dylan olhava para um lado e para o outro sem se decidir, parado na frente da banca de jornais da Rua Inhangá. “No direction home”, como sempre. Se for para o outro lado, vai pegar mal correr atrás dele, pensei. Mas aí ele veio para o nosso lado, tranquilamente, como se fosse parte da paisagem, sem causar nenhuma curiosidade dos velhinhos e dos cães de estimação de Copacabana. Caminhando resoluto, com as mãos nos bolsos. Fez uma careta quando viu a máquina fotográfica, mas não parou, continuou andando na direção da lente, e passou por nós aceleradamente.
“Hey, Dylan!” Ele já ia sumindo na rua quando se voltou e respondeu com um grunhido: “You are a f… paparazzi!” Não, não, não, eu jurava, querendo acreditar em minhas próprias palavras. “Para quê a foto?”, ele perguntou. “Para o Facebook, para a gente mesmo”, menti. Eu me peguei mentindo para Bob Dylan, minha alma estava ficando atormentada, ele era o primeiro ídolo e será o último. “Por quê?”, ele ainda perguntou. “Porque você é um dos importantes artistas do século 20”, respondi.
E ele sorriu. Só aí ele relaxou. Pediu para a garota se aproximar, para que eu tirasse uma foto dele com ela. As mãos tremiam, o foco desapareceu, a rua desapareceu. Sorriu quando ela perguntou se estava se divertindo no Rio. “Eu adoro!” Não sabia mais como mantê-lo ali. “Você está com fome?”, perguntei. Dylan acariciou a barriga com as mãos, fazendo o clássico gesto de bucho cheio. “Não mesmo.” Eu apontei: “É que ali na rua de trás tem uma cantina italiana daquelas clássicas, sabe aquelas que parecem frequentadas pela máfia? Muito boa mesmo.” Ele se interessou: “Para lá?” Sim, eu disse. “Ok”, ele disse, sorrindo de novo, e mudou a direção para a rua de trás. Resolvemos deixá-lo em paz (mas aposto que ele viu a gente pulando e se abraçando no meio da rua como doidos).
Trinta e quatro graus na sombra, e Dylan de casaco, gorro de lã e bota de caubói. Achamos que ele se disfarçaria melhor se saísse de sunga branca e fones de iPod nos ouvidos. No táxi, as mãos ainda suavam, o coração destrambelhado, e eu olhava para o Rio e sorria como uma criança. Não acreditava nos próprios sentidos. Publicar isso tudo seria trair a confiança do velho Dylan? Acho que só se fosse por lucro, e não é o caso.
Ao deixar a gente no hotel, o taxista, que ficou só ouvindo a euforia, perguntou: “Quem vocês focaram?” Ao ouvir a resposta, ele demonstrou conhecimento do assunto. “Ah, o senhor Zimmerman! O narigudo! Aposto que o reconheceram pelo nariz, não?”
depois do show, ainda viajandão, dei um chego na beirada do palco… sei lá, pra sentir a vibe, manja?
no que cheguei, encontrei com walter carvalho (fotógrafo, diretor, Lenda, responsável pelo doc de raul seixas…) que fez ecoar as seguintes letrinhas em relação à apresentação de bob dylan:
“por duas horas, respirei o mesmo ar dele… basta”
pronto, simples assim… nada mais a declarar!
sim, claro… as bobetes estiveram firmes, cartazes em punho… e click:
( :
enfim, não quero alongar a “resenha” do walter mas, sério, não há muito mais a dizer… além de perguntar:
onde mais você pode ouvir as seguintes Músicas, de enfiada, com o próprio autor?
“desolation row”, “like a rolling stone”, “simple twist of fate”, “ALL ALONG THE WATCHTOWER”, “thunder on the mountain”, “highway 61 revisted”…
captou?
( :
– e aí, maurição… vai ao bob, logo mais?
– pô, seva… nem me fala. tô deprimidão, só penso nisso. acho que será a primeira visita dele ao brasa em que não estarei presente!
– como assim, bial? você não vai?
– acho que não my dear severina. não tenho cascalho para o ingresso mais caro do mundo. meus amigos influentes sumiram. tô lascado
– mas…
– só penso nisso há semanas. saber que bob estará ali… eu eu aqui… buáááááá
– mas…
– já resolvi que vou me mandar lá pro ex-metropolitan mesmo sem ingresso. é a única chance que tenho. vou ficar ali, assuntando. de repente, aparece alguém com ingresso sobrando pra me dar… ou então, a um precinho de duas mariolas. uma coisa é certa, se eu ficar em casa, não tenho nenhuma possibilidade de cruzar com ele… estando, pelo menos, no mesmo território, quem sabe?
– pois bem, maurição… seus problemas acabaram!!!
– HEIN?
– maurição, você sabe que nos últimos 25 anos eu & bob nos vimos mais de vinte vezes – rio, são paulo, BH, londres, dublin, roma, N.Y.C, frisco, madri, paris… você sabe que as “bobetes” não marcam BOBeira, né?
– sim, claro… e como sei disso
– pois bem, maurição… uma das “bobetes” adoeceu e não poderá ir ao show de hoje
– ué, seva… vende lá na porta
– como assim, bial? tá doido? maurição, eu já tinha lido no tico essa sua creca de perder o show dele… e não dá pra engolir você fora do show de bob… por isso, fizemos um “craudfundi” e resolvemos que o ingresso é seu! entendeu?
– buáááááááááá…
o público de ontem, no circo, não foi muito abaixo do esperado… afinal, como já foi dito aqui, o show de thurston teve suas cotas definidas aos 44 minutos do segundo, comprovando a falta de empolgação dos cariocas com o sônico guitalita.
para piorar a sedução, o caboclo não dá entrevista… ou seja, a mídia ficou “sem assunto”… ou seja, possíveis interessados ficaram sem saber da presença dele na cidade… e como não há hype em jogo…
o circo deve ter tido umas 600 testemunhas, ontem, para ver o show de thurston moore… que, ano passado, lançou um disco espetacular produzido pelo beck.
resumindo a opereta, não foi o público diminuto… pelo contrário, para os padrões do “bundamolismo” que imperam, tivemos uma multidão sob a lona!
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ah, por falar em mídia… todos sabem que bob dylan não dá entrevista, certo?
ainda agora, me disseram que para as datas brazukinhas, “Ele” não emitirá credenciamento de imprensa.
ou seja, quem quiser resenhar/fotografar terá que morrer num ca$calho!!!
hahaha…
pelo andar da carrocinha, os shows de tune-yards desceram pelo ralo!
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caiu teatro odisséia (rio) e caiu beco (são paulo)!!!
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restou um “show fechado” (?!) para o multishow (?!) no cine joia, dia 2!
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enquanto isso, o F.F arrasta multidões!
tá captando onde quero chegar?
sério, a situação está beeeeem dark!
claro que a ação dos cariocas empolgados é bacana… mas ela mostra, claramente, a realidade precária do rio de janeiro no quesito “música desconhecida”… da maioria.
se as coisas fluíssem normalmente, não precisaríamos de fãs para po$$ibilitar um artista porraqui… bastaria o produtor, divulgação, blábláblá… e pronto, o público corresponderia ao acontecimento, naturalmente!
só que este público não está tão disponível… sim, a rapeize que quer algo fora da mídia, “desconhecido”… ou que ainda não estourou… ou mesmo, algo que seja, apenas, hype!
este pessoal tem que ser laçado à força… e as facilidades de comunicação e viabilização financeira tornam tudo mais fácil.
mesmo assim, foi um parto fechar THURSTON MOORE, pro circo voador… dia 13.
®esistro me ligou às 23:48, há um mês:
“porra, PQP, não existem 200 FDP para gastar 200 reais e garantir o show do thurston moore no circo. PORRA, THURSTON MOORE, guitarrista do SONIC YOUTH… e o FDP ainda pode ter o dinheiro de volta…”
o show foi confirmado na bacia das almas… aos “48 minutos do segundo tempo”, na conta do chá!
e a tendência é este climão… sempre apertado, já que são poucos os intere$$ados!
dia desses, um conhecido bradou: “o ser humano inventou três maravilhas inigualáveis – a roda, o gelo e o paypal”!
enfim, qualquer ação “vaquinha na web”, pra mim, demonstra uma doença… ainda incurável.
vamos puxar a brasa para a sardinha do roNca…
lá pelos idos de 2000, o roNca roNca ficou no ar, pela rádio imprensa, exclusivamente, graças ao dinheiro arrecadado com os ouvintes… foi uma operação digna de armínio fraga… muuuuito bacana pela fidelidade d’aTRIPA, mas dolorosa por ter sido necessária, manja?
enfim, muitos afirmam que a solução pro jumboteKo voltar ao dial é através da “vaquinha na web”!
ok, mas qual o real significado de uma ação destas?
elementar, meu caro watson… o rádio não tem, naturalmente, espaço para o roNca roNca… como não tem para o charles gavin, pro pessoal da makula, pro ed motta, pro yuka…
quer outro exemplo de doencinha?
vibro quando algum projeto de disco é “alavancado” graças à tchurma que deposita um cascalho… mas, ao mesmo tempo, bate uma deprê fuderosa por constatar nossa incapacidade de incrementar um mercado normalzinho, limpinho, decentinho para todos! fueda!
qual a saída?
hahaha… a mesma para tudo no brasa, bem cuidar da “cabeleira” desta rapaziada aqui…
a curadoria jumboteKense de áudio… não é mole não!
jeferson & charles transbordam sagacidade… das boas!
pois bem, para ilustrar o assunto F.F (+ periféricos) e iluminar essa terça feira com um áudio do roNca afinadão à pauta, a dupla foi catar o jumboteKo de 27julho2010!!!
segue o áudio:
http://dl.dropbox.com/u/32273454/RoNca%20RoNca%20-%2027-07-10.mp3
e o tico que veio a seguir, no dia 28.
repetindo, o assunto aqui embaixo foi colocado no tico em julho de 2010…
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a palavra tem sido proferida a cada segundo: “inclusão”!
maomé como tentei dizer, ontem, no roNca: “e o programa com essa barbárie toda lá fora, pra quê?”
“vapor barato” caiu como uma luva ao final do jumboteko.
na boa, me sinto impotente, borocochô, imprestável, desnecessário em relação ao que está em volta.
foreta total, não incluído… fueda!!!
parece não haver espaço para festinhas (a nossa, pelo menos), pra quê tocar o cardápio do roNca em FM?
pra satisfazer ”meia dúzia”?
“música para meia dúzia” como sabiamente define o gutz!!!
claro, temos um público muito grande em todas as frentes do roNca… mas como chegaremos ao futuro?
como seduzir novos ouvintes se eles, praticamente, não mais existem… ou existirão! buááááááá!!!
quantos túlios estão sendo direcionados à rota de colisão com o jumboteko?
como chegaremos a eles antes da massificação inclemente arrastar seus ouvidos – e corações – pro outro lado?
borocochosice rules!
ok, o importante é a qualidade! BINGO!
mas não é beeeeem assim que a banda toca. essa “teoria” é muito linda… mas não basta!
e, por favor, não precisa lembrar que a web está aí pra blá bá blá… blá blá blá…
calma, estamos num país onde apenas 5% de nossos patrícios têm acesso à banda larga!
não me satisfaço com os limites da segmentação, sacumé?
e como sempre faço questão de afirmar, fiz parte de uma rádio – a flu fm – que colocou tudo de cabeça pra baixo… e chegou ao terceiro lugar do IBOPE, em 1985!
portanto, fui mordido pela mosquinha da possibilidade de Fazer, captou?
felizmente, a Oi fm continua a insistir no F.
e graças a ela o mundinho roNca segue a girar… forte! e onde tenho me agarrado com todas as forças possíveis.
mas confesso, estou envergadaço… prestes a quebrar!
ao mesmo tempo, vaso ruim não quebra… não é mesmo?
anyway, foi só um desabafo! sorry pela quantidade de letrinhas desordenadas!!!
afinal, se não for com você…
( ;
segue lista de ontem:
gal costa – “fruta gogoia” (ao vivo)
paul weller – “moonshine”
paul weller – “two fat ladies”
fellini – “chico buarque song”
mundo livre s/a – “carnaval na obra”
bob marley & aswad – “punky reggae party” (12″)
catarina dee jah – “intercâmbio cultural”
the birthday party – “mr. clarinet”
pop staples – “getting too big”
luisa maita & siba – “fulaninha”
bomba estereo – “fuego”
jimi hendrix – “hear my train a coming”
paul weller – “she speaks”
wilson das neves – “pra gente fazer mais um samba”
the clash – “police on my back”
gal costa – “vapor barato” (ao vivo)
na boa, não falta assunto bacana pro roNca reverberar… mais ainda, com o MEGA auxílio luxuosíssimo d’aTRIPA!
dá pra gente ficar se esbaldando porraqui… décadas & décadas!
portanto, não tem sentido perder tempo detonando assuntos que não são de “nosso” cardápio… dar espaço ao falar mal, procede?
afinal, tudo é questão de gosto… e cada um tem o seu!
sim, claro… vamos discutir, sair na porrada… mas, simplesmente, falar mal por falar mal de uma pauta “incurável”?
que os fãs do teló sejam muuuito felizes, que os listradinhos tragam logo o imperador, que foster the people venha a ser o novo queen, que o BBB tenha o maior IBOPE da galáxia… mas porraqui, estas “entidades” não precisam ser reverberadas… para nenhum lado!
mas já que estou com a mão na massa, deixa eu dizer só uma coisinha: o foo fighters é uma bosta!
passei longe, muito longe, do lolla… vi, pela TV, poucos minutos da patotinha do grohl e, outros poucos, da tchurma do turner.
aliás, rever os macaquinhos era a única razão que poderia me colocar no jóquei paulistano.
mas o fato é que o F.F já era horroroso lááááá atrás, no rock in rio3, em 2001… e olha que a banda era bem mais “novidade”… mesmo assim, ruim, muito ruim. fizeram uma apresentação com todos os padrões mais bocomocos do mais bocomoco “rock” possível… o tempo passou e… só pioraram!
ok, nada tenho a ver com isto… aqui, no tico! como escrevi – que sejam felizes!
mas…
o meu incômodo é perceber que uma farofada dessas foi capaz de lotar o festival!
sério, qual a função das TRÊS “guitarras” no F.F? hein?
caraca, na hora em que apareceram os macaquinhos, a resposta ficou evidente!
e mais, se esse show do F.F, no final do ano, for considerado um dos melhores de 2012…
captou?
sim, sabadão, niver de marcelão… 3.0 velinhas no bolo!
YEAH… aleluia, irmão!!!
na boa, ter conhecido o M.J foi uma das maiores alegrias que tive nos últimos tempos!
e vamos ficar apenas pelos lados do “corpo a corpo”, ok? sem precisar entrar na gaveta sonora, de músico & blábláblá.
pois bem, jeneci é um cidadão que exala gentefinismo, camaradagem… educação!
sempre solícito… é daqueles Artistas que respondem email em segundos, manja?
atende telefone… sim, ele atende telefone… hahaha!
infelizmente (MESMO), não poderei comparecer ao bafafá festivo.. e, pior ainda, ele pediu para eu levar uns discos para tocar… buáááááá…
até pensei em fazer uma sequência só com musicas lunáticas… hahaha!
enfim, deixo aqui – com certeza, em nome de toda TRIPA – um big kiss pro jeneci… que ele tenha toda a felicidade do mundo… e que, em breve, a gente volte a cruzar os bigodes!
cheers
Known as ‘the Father of Loud’, Jim Marshall changed rock’n’roll with his brand of affordable guitar amplifiers
The man who gave rock one of its key visual and sonic props has died. Jim Marshall, known as “The Father of Loud” for inventing the Marshall amplifier, was 88 years old.
Marshall was a drummer and drum teacher who used his earnings to set up a music shop in west London in 1960. Among his customers were the likes of Ritchie Blackmore and Pete Townshend, and it was through talking to them that Marshall realised there was a gap in the market for a guitar amplifier cheaper than the American-made models popular at the time. When, at Townshend’s request, a Marshall 1959 amplifier head was teamed with a cabinet, the “Marshall stack” was born, becoming the defining feature in rock bands’ backlines for generations to come.
Virtually every major guitarist has used Marshall amps at one time or another, and giant arrays of Marshall cabs – often suggested to be empty boxes, with no actual amplification purposes – have become key stage props for generations of metal bands, especially.
Among the musicians paying their respects to the late innovator was former Guns N’ Roses guitarist Slash, who tweeted: “The news of Jim Marshall passing is deeply saddening. R & R will never be the same w/out him. But, his amps will live on FOREVER!”
American blues-rock guitarist Joe Bonamassa also showed his appreciation on Twitter: “A very sad day for the Marshall family. My thoughts and prayers go out to Paul and his family. Rest in Peace Jim Marshall OBE.”
Marshall Amps posted a tribute to its founder on its website. It read:
“It is with profound sorrow that we announce the passing of our beloved founder and leader for the past 50 years, Jim Marshall. While mourning the Guv’nor though, we also salute a legendary man who led a full and truly remarkable life.
“Jim’s ascent into the history books as ‘the Father of Loud’ and the man responsible for ‘the Sound of Rock’ is a true rags-to-riches tale. Cruelly robbed of his youth by tubercular bones, Jim rose to become one of the four forefathers responsible for creating the tools that allowed rock guitar as we know and love it today to be born. The groundbreaking quartet also includes the late, great trio of Leo Fender, Les Paul and Seth Lover – together with Jim, they truly are the cornerstones of all things rock.
“In addition to the creation of the amps chosen by countless guitar heroes and game-changing bands, Jim was also an incredibly humble and generous man who, over the past several decades, has quietly donated many millions of pounds to worthy causes.
“While the entire Marshall Amplification family mourns Jim’s passing and will miss him tremendously, we all feel richer for having known him and are happy in the knowledge that he is now in a much better place which has just got a whole lot louder!
“Rest in Peace & thank you Jim.
“Your memory; the music and joy your amps have brought to countless millions for the past five decades; and that world-famous, omnipresent script logo that proudly bears your name will always live on.”