Arquivo da categoria: historinhas

o lançamento…

como livro não lido… é livro novo,

programa não ouvido… é programa novo, procede?

terça feira, dia de colocarmos – aqui no poleiro – alguma edição especial do roNca roNca.

sempre sob a protessom de jeferson & charles (d”aTRIPA) você vai relembrar – ou conhecer – o jumboteKo que rasgou a galáxia no dia 9 de novembro de 2010!

foi o lançamento – em todos os sentidos – do tão aguardado disco de estréia de marcelo jeneci…

que já havia passado pelo roNca com tulipa ruiz… portanto, devidamente afinado à levada ronquística.

sem dúvida, um programa que ficará por séculos & séculos reverberando em nossos corações & almas!

segura o áudio… e, em seguida, o tico que arrematou a espetacular sessão…

http://dl.dropbox.com/u/32273454/RoNca%20RoNca%20Session%20-%2009-11-10.mp3

+

prestenção na capa…

e nos postais com as letras…

sentiu?

que pressão!

5 destas masterpieces chegarão às mãos de nossa torcida!

( :

anyway, só agora estou me recuperando das emoções de terça feira… mas, na real, tomara que jamais eu me recupere.

caramba, tudo escorreu 110%… o som, a produça (tanto da banda quanto da Oi fm SP), a promo com o cd…

e a participação “cabeleira altíssima” dos ouvintes.

que orgulho mostrar, mundialmente, o primeiro disco de marcelo jeneci, LIVE!!!

e que momento jeneci ter dito: “fazer o roNca roNca é chegar lá… tanto quanto gravar o disco com verocai e kassin”!

mãezinha!!!

UAU!

segue lista…

marcelo jeneci & banda – “copo d’água” (ao vivo no roNca)

marcelo jeneci & banda – “longe” (ao vivo no roNca)

paul mccartney – “momma miss america”

gil scott-heron – “lady day and john coltrane”

marcelo jeneci & banda – “felicidade” (ao vivo no roNca)

itamar assumpção – “procurei”

los pirata – “caderada”

marcelo jeneci & banda – “pra sonhar” (ao vivo no roNca)

alceu valença – “espelho cristalino”

marcelo jeneci & banda – “por que nós?” (ao vivo no roNca)

marcelo jeneci & banda – “dar-te-ei” (ao vivo no roNca)

marcelo jeneci & arthur verocai – “quarto de dormir”

marcelo jeneci & banda – “south american girl” (ao vivo no roNca)

R.E.M – “driver 8″ (demo)

ortinho – “pense duas vezes antes de esquecer”

marcelo jeneci & banda – “pense duas vezes antes de esquecer” (ao vivo no roNca)

bob dylan – “ballad for a friend” (demo)

marcelo jeneci & banda – “o outro lado da cidade” (ao vivo no roNca)

marcelo jeneci & banda – “borboleta” (ao vivo no roNca)

+

Subject: sonho
“pessoas, tudo em paz?bom, nao tenho esse costume de escrever e tals…mas é que ontem foi f…
no meio da noite, no meio de um sonho MTO LOCO, me vi com nada mais nada menos do que Tim…é, o Maia mesmo. Deus!
hahaha, e o mais comédia foi comentar com ele, enquanto caminhávamos para a praia (to dizendo que é surreal!!) sobre o RoncaRonca..lembro das gargalhadas que demos qdo comentamos da vinheta que rola no programa..aquela que diz que ele proprio sairia candidato a deputado pelo Rio…
DuCa!
bom, a historinha é essa…….só sei que acordei animadásso hj e agora to aqui, a escutar o ronca que perdi na ultima terça pela net….
é isso. forte abraço pra vcs e vida longuíssima ao Ronca.saúde e paz.”
Vinícius

+

Subject: Jeneci e ronca ronca acalma a chuva no carro

“Que massa! diregindo na chuva, voltando do trampo, descubro este programa, cinco anos depois da estreia!!!

 

Muito legal o Jeneci, também pirei com a surpresa do Alceu
Um salve pro povo do rádio, curto muito essa midia”
Isaac

 

 

evilásio mandou pra gente…

Subject: História

“MauVal, meu rei!
.
Hoje de manha, um amigo mandou esse link via Facebook, relativo à foto que ilustra a capa do classicaço Clube Da Esquina. E a info nao é fake, já que o próprio Lô Borges compartilhou isso na página dele:
.
http://www.divirta-se.uai.com.br/html/sessao_19/2012/03/18/ficha_musica/id_sessao=19&id_noticia=50783/ficha_musica.shtml
.
Como fotógrafo e apaixonado por música, acho que vc vai gostar de ler isso.
.
Abraçao e bom domingo.”
.
Evilasio

(Teresópolis / RJ)

tom jóia!

fim de semana por conta de john zorn masada!

o trelelê começou no espaço tom jobim, jardim botânico (rio), sexta feira… com uma apresentação de entortar o charuto do maestro…

sim, o antônio brasileiro!

a platéia carioca, sentadinha, recebeu o quarteto com muita empolgação e reverência.

o espaço é pra lá de bacana… boa luz, som ótimo e a vibe certa… lugar perfeito para esse tipo se Música!

cartazes e um aviso ecoando pelo PA informaram:

– é terminantemente proibido fotografar ou filmar. com risco dos artistas se retirarem do palco!

não percebi ninguém fotografando na platéia… melhor assim, sem stress!

zorn & seus bluecaps circularam por temas de origem judaica e elevaram à última potência (meeeeesmo) a destreza musical do masada… tinganá não, mas foram poucas as oportunidades em que fui tão bem impactado por sax.trompete.bass.bateria!

mammamia… que banda!

soltinho no palco, zorn não se comunicou com a audiência… apenas, no início – fora do microfa:

“this is the land of music” (alguma coisa porraí)

e, durante a performance, apresentou os músicos… sempre, no gogó, sem amplificação.

marcelão, o trafica, parecia diante do black sabbath… em birmingham, 1971! batia cabeça, tocava guitarra, virava na batera… set completo!

desorientadaço, o caboclo entrou em transe e se transformou numa poça de suor… que momento!

após uma hora e cacos de “cabeleira altíssima”, o espaço do maestro exalava satisfação…

tanta, que no dia seguinte, sábado… vazei pra são paulo numas de prosseguir com o atropelamento… no cine jóia:

lugar 100% arretado! D+!

só que, não sei a razão, zorn apareceu com um mega mau humor… sequer olhou para a platéia.

de costas, sem tesão, burocrático, tenso!

e para piorar o mood, com cinco minutos de show, começaram os flashes, clicks e barulhinhos cibernéticos!

lascou!

antes do masada subir ao palco, a tal voz que informa o “não fotografia” soou embolada, imperceptível.

comentei com massari e zé flavio – “vai dar merda”!

no meio da primeira música, zorn quase decepou a cabeça de alguém que estava clicando, aos seus pés!

cacilds, tremendo clima horrível!

e pior, as pessoas não se tocaram… e click, click, click!

de novo, ele se abaixou e vociferou sobre outro “fã”… disseram que ele chegou a cuspir num incauto!

PQParille… sério, ele estava prestes a picar a mula… putão!

mas, felizmente, as coisas foram se acertando… e já perto do final, o astral melhorou.

o bis foi curtíssimo se comparado com o do rio… mas a rapaziada pediu tanto que ele voltou, aí sim, para a saideira merecida.

como o som do masada é cheio de quebradas e muitos finais de músicas são repentinos, a seco… exatamente, logo após a nota final do show… uma vozinha feminina, mais parecendo a gralha do apocalipse tomou conta do cine jóia marcando o FIM de tudo:

– VAI CURINTCHA!

é…

( :

 

o grande prêmio…

se eu parar pra pensar nos 10 principais momentos radiofônicos pelos quais passei em FM…

certamente, estará a narração realizada por ernani pires ferreira (locutor oficial do jóquei clube brasileiro) com as bandas mais votadas do rocka 26 (o programa que liliane yusim e eu apresentávamos), lá pelos idos de 84…

na rádio fluminense!

no que matutei como colocar no ar os mais desejados pela audiência, a inspiração de big boy & peel buzinou:

“chama o ernani para narrar um páreo com os ‘cavalinhos’ – new order, billy bragg, U2, echo & the bunnymen, UB40, the specials, sisters of mercy, gang of four, the beat, aztec camera, style council…”

e assim, foi corrido o grande prêmio rocka26!!!

camaradaço da família, ernani me recebeu na casa dele em copacabana e – em um “take” – imortalizou uma das páginas mais espetaculares da história “cabeleira alta” do Rádio brasileiro… sim, afirmo – brasileiro!

ao chegar, hoje, de são paulo, fui metralhado pela notícia da subida de ernani… para conversar com cartola e jimi…

que, a essa altura do campeonato, estão se mijando de rir com Ele!

mais uma dessas peças, sem reposição, que a gente perde!

) :

 

luiza mandou pra gente…

logo ali embaixo, fiz uma pergunta se você tem idéia da razão pela qual, hoje em dia, é muito grande a quantidade de gênios, divas e shows históricos… lembra?

e disse que desconfiava o motivo.

pois bem, a luiza (de são paulo) enviou o seguinte texto retirado do blog do jornalista andré barcinski…

“Terminei de ler “A Geração Superficial – O que a Internet Está Fazendo com Nossos Cérebros” (Ed. Agir), de Nicholas Carr.

Carr é um jornalista e autor (“The Guardian”, “The New York Times”, “Wall Street Journal”), especializado em cultura e tecnologia.

“A Geração Superficial”, finalista do prêmio Pulitzer na categoria “não-ficção”, fala sobre como a Internet está “moldando” nossos cérebros e criando uma geração de leitores com pouca capacidade de concentração e compreensão de texto.

Carr não é um homem das cavernas. Muito pelo contrário: é um autor “conectado”: tem site, tem blog, escreve sobre novas tecnologias. Seu livro não demoniza a Internet, apenas relata um processo claro e irreversível.

A tese de “A Geração Superficial” é simples: nosso cérebro se adapta às condições das tecnologias que usamos. E a Internet, por incentivar uma overdose de informações superficiais e cheias de “distrações” – links, hipertextos, janelas, etc. – está nos transformando.

Carr cita pesquisas que mostram a dificuldade de concentração demonstrada por usuários de computadores. Ler livros, diz ele, é uma tarefa cada vez mais difícil para um número cada vez maior de pessoas.

Acho que isso não é novidade para ninguém. Qualquer um de nós pode citar exemplos práticos: quantas vezes você não ficou sem acesso à Internet por algumas horas, só para perceber, depois, que esse tempo “desconectado” não lhe fez nenhuma falta?

O mérito do livro de Carr é explicar esse fenômeno por meio de estudos e pesquisas. É fascinante.

Assim, me pego numa posição paradoxal: indico um livro sobre como ninguém mais consegue ler um livro. Sinal dos tempos?

Quer outro “sinal dos tempos”? Carr é membro do conselho editorial da “Enciclopédia Britânica”. No mesmo dia que terminei de ler o livro, veio a notícia de que a “Britânica” vai acabar com sua versão impressa, depois de 244 anos.”

André Barcinski

?!

já reparou como, atualmente…

qualquer um é gênio, qualquer uma é diva, qualquer show é histórico, qualquer blog é fundamental?

hein?

eu desconfio a causa da sipituca!

e você?

 

“50”

o jornal new musical express colocou a seguinte lista em seu site:

– 50 most electrifying frontmen (and women)

segue o top 10 que pode ser acessado em nme.com

1) iggy pop

2) jimi hendrix

3) john lydon

4) debby harry

5) morrissey

6) freddie mercury

7) liam gallagher

8) patti smith

9) shaum ryder

10) kurt cobain

captou?

enfim, lista é um bagulho doido que existe, desde a pré-história, pra gerar assunto… e polêmica!

sendo assim, muita gente já se manifesta dinamitando o nme…

“pô, como pode não ter bowie”

“esses caras tão chamberlain? e james brown? e marley?”

“malvinas neles… e jacko na lista, porra”

“só porque o serguei comeu ela, esses babacas não colocaram a janis?”

“será que esse jornaleco conhece elvis presley?”

um certo toni disse que irá à redação do nme meter a porrada no editor!!!

hahaha… que momento!!!

 

tubaralho…

leu as letrinhas do “romário” ali embaixo, né?

pois é… aí, vem o meu camarada tunel e diz que elas são fake!

sim, que não foram proferidas pelo baixinho… que seriam mais uma “gracinha”, dessas da internet!

de repente, estas aqui – também – podem não ser minhas… procede?

ah, normal… pergunta lá pro veríssimo!

( :

não faltam situações que beiram a comédia.

focinho de porco? tomada?

ah, quem se importa?

e neguinho graúdo – que se acha muito mais que graúdo – “criticando” sobras de gravação como se fossem determinado disco recém vazado?

é o tal pântano infestado de tubarões… a web, manja?

 

voando…

recentemente, vários d’aTRIPA comentaram as imagens feitas por godard durante a gravação de “sympathy for the devil” com os stones.

assim, como sempre, tem gente escrevendo sobre os beatles no telhado da apple, lembra… né?

juntando as pontas dos dois acontecimentos – e preparando terreno para ambos – godard registrou o jefferson airplane da seguinte maneira, em 1968…

http://www.youtube.com/watch?v=XLRX7bZH41g

repito, isto foi em 1968… antes dos 4 de liverpool, ok?

o airplane havia lançado o espetacular álbum “crown of creation”, de onde saiu a pepita aqui de cima!

papo vai, papo vem…

dia desses, na pastelaria…

– viu a meryl streep como maggie?

– pô, não vi nem vou ver

– é mermo? tipo revoltadinho?

– pô, li as críticas no guardian, figaro, time out… todas detonaram o filme

– é mermo?

– é… filme feito só para ela ganhar o oscar… passou lonjão da história da thatcher

– então, você que é todo revoltadinho, não vai ver?

– nem que paguem meu ingresso e o lanche depois

– mas se não fosse a thatcher, não haveria “london calling” do clash e elvis costello não teria composto “shipbuilding”, eternizada por robert wyatt!

– hummmmm… qual a próxima sessão?

( :

ou…

1. Crass: How Does It Feel To Be The Mother Of A Thousand Dead?

Like countless others of my generation, much of my political education came from Crass and their record sleeves. Their relentless – and healthy – disdain for Thatcher reached a crescendo on Sheep Farming In The Falklands, from whence How Does It Feel came. It was castigated in Parliament and an attempt to prosecute the band for obscenity. The publicity only helped to ensure the EP’s massive underground success. There were plenty of other anti-Falklands songs, but this was the most brutally laid bare: “You smile in the face of the death cause you are so proud and vain/ Your inhumanity stops you from realising the pain/ That you inflicted, you determined, you created, you ordered/ It was your decision to have those young boys slaughtered.”

2. Robert Wyatt: Shipbuilding

Given the treatment by both Wyatt and Elvis Costello on a double A-sided single in 1982, Wyatt’s is the most heart-wrenching version. I can recall seeing the patriotic bunting up on the estate outside my window as the more fortunate local soldiers returned from Thatcher’s election-boosting war as this 45 was on the family turntable.

3. Billy Bragg: Between The Wars

In the halcyon years of Top Of The Pops, you had Steve Wright on primetime TV introducing this “evocative song” in the days when socialism was a credible opposition to the evils of Thatcherism. She put paid to that. “Sweet moderation, the heart of this nation, desert us not…” Bragg pleaded, but no answer came.

4. The The: Heartland

Sometimes the gentler songs are imbued with far more power than the shouty ones. Matt Johnson explored our “special relationship” as the “51st state” while lambasting Thatcher for presiding over the land where “pensioners are raped and their hearts are being cut from the welfare state”. He adds: “Let the poor drink their milk while the rich drink their honey/ Let the bums count their blessings, while they count their money”. We’re still waiting for Utopia and for Hell to freeze over.

5. Dub Syndicate: No Alternative But To Fight

When your cup of disgust runneth over and you run out of words, say it with dub… with a Dalek-ised Thatcher sample.

6. Anti-Pasti: No Government

They may not have been as articulate and eloquent as Crass, but Derbyshire’s finest anarcho-punk band had the same aims. “No Maggie Thatcher and no government!”

7. The Exploited: Maggie

Wattie Buchan’s mob were very much to the point, and I agree with every word.

8. Chumbawamba: Fitzwilliam

Included on the excellent miners’ strike album Dig This, the Chumbas established their folk-punk credentials on this, plus their first three albums before going all pop.

9. The Beat: Stand Down Margaret

One of the catchiest anti-Thatcher songs made, The Beat (or English Beat, for American readers) had about a decade to wait before their wish was fulfilled. The lesser-known dub version allows more time to skank.

10. The Specials: Maggie’s Farm


A percussive, updated and somewhat atonal version of Bob Dylan’s version, which made the B-side of Do Nothing. The Specials and the whole 2-Tone movement proved a much-needed antidote to Tory misery, while Ghost Town provided the sonic backdrop to the 1981 inner-city riots.

11. Dead Kennedys: Kinky Sex Makes The World Go Round

A Crass-concocted tape hoax dubbed Thatchergate fooled the secret services into thinking it was the work of the KGB. There’s little doubt that the “secretary of war at the state department of the United States” and Thatcher in this case aren’t genuine in this phone call – but Maggie probably had a few wargasms. And the rationale for war seems pretty genuine. “The companies want something done about this sluggish world economic situation… we need to stimulate some growth.” The conversation is prophetic at times: check the mentions of Afghanistan and Libya. One to clear everyone out of the house at the end of your Thatcher death disco.

12. Public Enemy: Prophets Of Rage

After a decade of often defeatist protest songs, Public Enemy’s militancy and call for revolution (albeit a Nation of Islam one) was a breath of fresh air at the end of the Eighties. New York’s black power evangelists – nor any rappers – didn’t focus their ire on an anti-Maggie song, but this bombastic masterpiece name-checks her for her Apartheid sympathies: “Mandela, cell dweller, Thatcher – you can tell her, clear the way for the prophets of rage/ Power to the people you say.”

13. Morrissey: Margaret On The Guillotine

Gordon Brown’s claim to be an Arctic Monkeys fan seemed a bit unlikely, but much of Dave’s electability seemed to rest on his passionate love for The Smiths and Morrissey. So does he sing this lilting ballad in the shower, reaching a climax on the refrain “when will you die”?

dulce, doce rosalina…

na boa, eu poderia – tranquilamente – transformar o poleiro num espaço falando de futebol & seus periféricos.

afinal, os assuntos são muitos… e, totalmente, entrelaçados, né?

no final das contas, ficaria quase como está… hahaha!

veja bem…

hoje, é niver – 77 velinhas – de uma das mais espetaculares mulheres que já conheci… e conheci mesmo, de perto… colado!

DULCE ROSALINA… LEEEEEEEEEEEEEEEEEENDA!

a fofa nos abandonou em 2004, deixando um buraco que Jamais será ocupado.

tenho vários clicks que fiz Dela… mas na pressa, não achei nenhum!

como o tico não poderia passar em branco…

deixo aqui um post de gatunei do blog torcidasdovasco.blogspot

e que mostra, muito bem, o verdadeiro espírito impregnado no futebol por Ela e outras figuraças.

aliás, um alô especial para o russão… ícone da torcida do botafogo que subiu recentemente.

DULCE, querida, que sodade de tu…

 

TOV 1967: ANIVERSÁRIO DA CHARANGA RUBRO NEGRA

 Em 1967 no aniversário de Jaime de Carvalho e de 25 anos da Charanga Rubro Negra, D. Dulce Rosalina comparecia em nome do Presidente do Clube rival.
Tarzã, durante dez anos à frente da Torcida Organizada do Botafogo, também se fazia presente à solenidade.
Em felicitação à Torcida co-irmã, o Chefe Botafoguense subia ao palco, tecia algumas considerações sobre a extraordinária data ali celebrada e por fim oferecia a Jaime de Carvalho uma estatueta que representava a figura de um pescador.
Em seu discurso, Tarzã justificava o troféu e explicava por que o pescador simbolizava para ele o papel exercido por Jaime de Carvalho.Fonte: Livro: O Clube Como Vontade e Representação: O Jornalismo Esportivo e a Formação das Torcidas Organizadas de  Futebol do Rio de Janeiro de Bernardo Borges Buarque de Hollanda, Editora 7 Letras.

Dulce Rosalina da TOV e a Charanga Rubro Negra 1967

IKE

tá sabendo que sou taradão pelo ike turner, né?

na boa, acho que nem a tina é (ou foi) páreo pra mim!

( :

pois bem, recentemente, soube de um lançamento Dele que balançou o coreto!

um 10″ (meu formato predileto) com duas raridades do tempo do 78 r.p.m… e a pepita ainda vinha acompanhada por um cd entupido de preciosidades gravadas – por Ele e outros artistas – entre  1958 e 1960!!!

lascou… perdi  sono, o apetite (emagreci 6 quilos em duas semanas), o humor… a vontade de acompanhar o vasco!

enfim, depressão aguda!

até que entrei numas de apurar como trazer o 10″.

logo de cara, o site da honest jon’s records (damon albarn é um dos sócios) oferecia a jóia a ótimo preço!

e segui assuntando outros discos por lá… mamãe, apareceram muitos, desejáveis!

há um tempão eu não me enveredava pela web numas de gastar uns pirulito$!!!

quando finalizei a intenção de compra, percebi que o montante não era tããããããããão a$$ustador… pelo contrário!

click, comprei!

o pacotinho chegou ontem… que alegria!

olha a carinha de “serial killer” da peça…

o mais recente achado de karen dalton com gravações de 1966…

songs de tim hardin, fred neil, billie holiday…

o 12″ de tony allen com regravações do hypnotic brass ensemble…

e o MEGA clássico jamaicano (duplo)…

todos zerados, espetacularmente embalados e enviados pelo correio da rainha…

a preço, daqui, de um vinil duplo!

tá bão?

( :

aTRIPA!

na boa, eu poderia inundar páginas & páginas, aqui do poleiro, com as Mensagens recebidas nos últimos dias.

a notícia do “kaput” cutucou as mais profundas entranhas de nossa torcida.

a caixinha de papel esvaziou em poucas horas… foi muita sinceridade & companheirismo por dentro da minha lata.

quase que um reality show… sério!

tipo:

“maurição, tô com uns probleminhas aqui em casa, mas se você precisar de um cascalho para colocar o roNca no ar, é só falar comigo”

tá captando? FUEDA!

repito, se eu mostrasse parte das mensagens, o site seria o mais acessado do universo… o bagulho foi muuuuuuuito… mas muuuuuuito caliente!

mais uma vez, tive certeza da conexão que conseguimos criar nesses últimos anos.

jamais me senti como peça responsável pelo roNca… acredite.

sempre me enxerguei, simplesmente, como uma ponte… ou, o porta-voz de “alguém”… muuuito maior.

NUNCA pensei no roNca para desfilar minhas ações e conquistas… SEMPRE dividi a bola com “alguém”… muuuito maior.

nossa parceria é consequência das coisinhas mais simples de nossas vidas… e tão raras.

ela, a parceria, não foi montada por conta da tiração de onda, do exibicionismo, da futilidade… tão frequentes.

e assim, deste jeitinho, fomos tocando a bola… sem teorizar, sem esquentar a mufa… vivendo!

conclusão?

tem neguinho deixando de comprar feijão para financiar o roNca!

e esta “solução” está longe de resolver qualquer coisa…

afinal, o X da questão está pra lá de distante da gente.

só nos resta aguardar os próximos acontecimentos.

recentemente, um amigo estudioso dos labirintos da comunicação, juntou umas letrinhas sobre os tempos atuais – anônimos, “occupy”… a teoria da invisibilidade, manja?

mandei pra ele esta mensagem:

Subject: Re: a tampa…não fecha nunca…
“Meu AMIGO MauVal!
…sim, vc não me ‘conhece’, mas é meu amigo – e de longa data!
comemoraremos os 382!…. mas eu ‘tô contigo’ desde tua época na globo fm…com o radiola…
vc faz minha cabeça e direciona o leme faz tempo no meu barquinho ( e nem tô falando só de música…)
seguindo tua bússola já singrei vários mares, alguns nunca dantes navegados e posteriormente muito frequentados, e outros compartilhados pela afinidade existente e/ou cunhada no decorrer do período, manja?
então, daqui da minha moita, só posso te agradecer!! muito!! vc não tem noção da importância!!
tamujunto governador!
sou sócio-integrante da torcida que não precisaria de mais nada pra EXISTIR! Mas ainda tem muita bola pra rolar….
não vejo a hora de ouvir vc soltar david bowie com ‘nossa’ changes!!
cheers”
🙂
fabiano
D+!