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o dinheiro público (sueco)…

da BBC…

– Eventual prejuízo a Estocolmo teria de ser coberto com dinheiro público

A candidatura de Estocolmo para sediar os Jogos Olímpicos de Inverno de 2022 foi enterrada praticamente em bloco pelos partidos políticos suecos, com apoio do próprio prefeito da capital sueca e também do primeiro-ministro da Suécia, Fredrik Reinfeldt.

Três argumentos centrais orientaram a decisão, confirmada na sexta-feira: para os políticos suecos a cidade tem prioridades mais importantes, a conta dos gastos para realizar o evento na cidade seria alta demais, e um eventual prejuízo com a organização dos Jogos teria que ser coberta com o dinheiro dos contribuintes.

“Não posso recomendar à Assembleia Municipal que dê prioridade à realização de um evento olímpico”, disse o prefeito de Estocolmo, Sten Nordin, em declarações publicadas neste sábado pelo jornal Dagens Nyheter. “Precisamos priorizar outras necessidades, como a construção de mais moradia na cidade.”

Nos últimos dias, diversos partidos políticos vieram a público defender a rejeição candidatura da cidade. Na avaliação dos partidos, o plano apresentado pelo Comitê Olímpico sueco apresentou cálculos pouco realistas e projeções exageradamente otimistas sobre a receita da venda de bilhetes para o evento. O orçamento previsto pelo Comitê para a realização dos Jogos era de aproximadamente 10 bilhões de coroas suecas, o equivalente a cerca de R$ 3,6 bilhões.

“Quando se trata de custos deste calibre, os cidadãos que pagam impostos exigem de seus políticos mais do que previsões otimistas e boas intuições. Não é possível conciliar um projeto de sediar os Jogos Olímpicos com as prioridades de Estocolmo em termos de habitação, desenvolvimento e providência social”, disse o secretário municipal de Meio Ambiente da capital sueca, Per Ankersjö, em artigo publicado quinta-feira no jornal Dagens Nyheter.

‘Especular com dinheiro público’

A candidatura preliminar da Suécia aos Jogos foi apresentada pelo Comitê Olímpico sueco ao Comitê Olímpico Internacional (COI) em novembro passado. O plano do Comitê sueco foi então submetido à avaliação dos partidos que compõem o Conselho Municipal da capital sueca, dando início ao debate.

“Apresentar uma candidatura aos Jogos Olímpicos seria especular demais com o dinheiro dos contribuintes. Os riscos financeiros são grandes demais”, disse o Partido Democrata Cristão (Kristdemokraterna, um dos quatro partidos da aliança governista) em comunicado à imprensa no sábado passado.

Já em dezembro, o primeiro-ministro sueco havia se manifestado contra a iniciativa. Ao comentar o projeto apresentado pelo Comitê Olímpico sueco, Fredrik Reinfeldt indicou que a conta para organizar o evento na capital sueca seria provavelmente bem mais alta, considerando-se por exemplo os gastos extras que seriam necessários para garantir a segurança dos Jogos.

“O prejuízo acaba caindo no colo dos contribuintes”, observou o primeiro-ministro, segundo artigo publicado no jornal Svenska Dagbladet.

Elefantes brancos

Pesquisa de opinião conduzida pelo jornal Dagens Nyheter em dezembro apontou que a maioria dos suecos – 59% dos entrevistados – apoiava a realização dos Jogos em Estocolmo. Mas, segundo o Partido Liberal (Folkpartiet), seria uma conta alta demais para quem paga impostos.

“Estocolmo pode acabar arcando com os custos de uma série de instalações caras que ninguém usaria depois dos Jogos”, alertou na semana passada a secretária municipal de Educação da capital sueca, Lotta Edholm.

“O plano do Comitê Olímpico (sueco) também prevê que a cidade forneça acomodações gratuitas para abrigar a vila olímpica, em moradias que foram construídas com o dinheiro público para beneficiar a população da cidade”, acrescentou Edholm.

Em editorial publicado recentemente no jornal Svenska Dagbladet, um comentarista destacou que a experiência de cidades que já sediaram eventos olímpicos – como Londres, Vancouver e Atenas – demonstra que um fato é recorrente: “Os cálculos iniciais da organização do evento são sempre mais otimistas do que a conta apresentada no final dos Jogos”, diz o texto, afirmando que “após os Jogos os contribuintes são forçados a pagar pelos prejuízos”.

“E nenhum cientista se atreve a afirmar que a realização dos Jogos beneficia de fato o mercado de trabalho e a economia local das cidades-sede”, acrescentou o editorial.

COI

A única vez em que a Suécia sediou um evento olímpico foi em 1912 – os Jogos de Verão em Estocolmo.

Mas Estocolmo não é a primeira cidade a rejeitar os Jogos Olímpicos de 2022: em novembro de 2013, em um referendo popular conduzido na cidade alemã de Munique, 52% dos moradores decidiram dizer “não” ao evento. Segundo a imprensa alemã, a rejeição foi motivada pelos custos elevados da organização do evento, além das exigências normalmente feitas pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) às cidades-sede.

Com a desistência de Estocolmo, a disputa para sediar os Jogos de Inverno de 2022 será entre as cidades de Oslo (Noruega), Pequim (China), Cracóvia (Polônia), Almaty (Cazaquistão) e L’viv (Ucrânia). A escolha da cidade-sede será anunciada pelo COI em 2015.

Na sexta-feira, o COI minimizou o impacto a desistência, alegando que a Suécia demonstrou interesse em tentar uma nova candidatura em 2026.

A próxima Olimpíada de Inverno acontece neste ano na cidade de Sochi, na Rússia, e em 2018 será a vez de Pyeongchang, na Coreia do Sul.


adivinha quem é a capa da nova MOJO…

… que chegou ao brasa:

captou a estupidez?

e o precito promocional? talvez, pela primeira vez!

o cd, com 15 pepitas, foi montado pelas peças (nick + sementes)… brasa pura!

a matéria com eles chega ao apogeu quando, depois do show em londres (novembro2013), o camarim foi visitado por:

CATE BLANCHETT!!!

i repeat – CATE BLANCHETT… hahaha… elazinha, que já estava no cume, galgou parâmetros inoxidáveis!

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the economist aponta o país do ano…

And the winner is…

When other publications conduct this sort of exercise, but for individuals, they generally reward impact rather than virtue. Thus they end up nominating the likes of Vladimir Putin, Ayatollah Khomeini or, in 1938, Adolf Hitler. Adapting that realpolitikal rationale, we might choose Bashar Assad’s Syria, from which millions of benighted refugees have now been scattered to freezing camps across the Levant. If we were swayed by influence per head of population, we might plump for the Senkaku (or Diaoyu) islands, the clutch of barren rocks in the East China Sea that have periodically threatened to incite a third world war—though that might imply their independence, leading both China and Japan to invade us. Alternatively, applying the Hippocratic principle to statecraft, we might suggest a country from which no reports of harm or excitement have emanated. Kiribati seems to have had a quiet year.

But the accomplishments that most deserve commendation, we think, are path-breaking reforms that do not merely improve a single nation but, if emulated, might benefit the world. Gay marriage is one such border-crossing policy, which has increased the global sum of human happiness at no financial cost. Several countries have implemented it in 2013—including Uruguay, which also, uniquely, passed a law to legalise and regulate the production, sale and consumption of cannabis. This is a change so obviously sensible, squeezing out the crooks and allowing the authorities to concentrate on graver crimes, that no other country has made it. If others followed suit, and other narcotics were included, the damage such drugs wreak on the world would be drastically reduced.

Better yet, the man at the top, President José Mujica, is admirably self-effacing. With unusual frankness for a politician, he referred to the new law as an experiment. He lives in a humble cottage, drives himself to work in a Volkswagen Beetle and flies economy class. Modest yet bold, liberal and fun-loving, Uruguay is our country of the year. ¡Felicitaciones!

The Economist

o ídolo, hoje, na posse do ministro da economia!

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é pra rir ou chorar?

a revista forbes publica lista das “100 mais influentes personalidades” no brasa, em 2013!

segura, com calma, as vinte primeiras…

1º) Pelé

2º) Paulo Coelho

3º) Neymar

4º) Gisele Bündchen

5º) Roberto Carlos

6º) Ronaldo

7º) Ronaldinho Gaúcho

8º) Kaká

9º) Ivete Sangalo

10º) Silvio Santos

11º) Faustão

12º) Mauricio de Sousa

13º) Luciano Huck

14º) Luiz Felipe Scolari

15º) Fernando Montenegro

16º) Alessandra Ambrósio

17º) Xuxa

18º) Felipe Massa

19º) Ana Maria Braga

20º) Gilberto Gil

guerreiro, mais uma palavra jogada no ralo…

 

Com Lula e Dilma, Congresso do PT se transforma em ato de apoio a mensaleiros condenados

BRASÍLIA – Com as presenças da presidente Dilma Rousseff e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o 5º Congresso do partido, aberto na noite desta quinta-feira, foi transformado em um ato de apoio aos petistas condenados no julgamento do mensalão. Com Lula e Dilma no palco, a plateia gritou em coro: “Dirceu, guerreiro do povo brasileiro”, “Genoino, guerreiro do povo brasileiro”, e “Delúbio guerreiro, do povo brasileiro”. Lula começou seu discurso afirmando que não falaria de mensalão, mas depois de apelos da militância se referiu ao caso como “a maior campanha de difamação”!

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coitado Dele…

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igor, a vítima…

A primeira vez que Igor Meneghelli, de 11 anos, foi acompanhar um jogo do Vasco terminou como um filme de terror. As cenas de violência que o pequeno torcedor cruzmaltino vivenciou nas arquibancadas da Arena Joinville, na partida entre Atlético-PR e Vasco, o deixaram traumatizado e em choque. O garoto foi protegido pelo pai, Joel Meneghelli, em pleno confronto dos torcedores dos times. A única coisa que ele pensava é que os dois iriam morrer.

Um dia após a confusão, o comerciante de 37 anos relata como foram aqueles minutos de pânico. Joel conta que o torcedor do Atlético-PR, com quem ele aparece falando nas imagens, disse que nada aconteceria com eles. O maior temor do comerciante era ser pisoteado.

– Foi um pânico. Quando vimos a torcida do Atlético-PR invadindo, eu só pensei em correr e sair dali. Corri em direção à saída, mas era justamente por onde os atleticanos estavam vindo. Fiquei parado, protegendo o meu filho e com a mão levantada. Estava sem camisa, sem nada. Na mesma hora um cara do atlético chegou e falou: “Não é contigo. O negócio é com a Força Jovem”. Meu filho só chorava e dizia: “Nós vamos morrer, nós vamos morrer”. Ele entrou em choque. Eu só rezei para que Deus nos protegesse – contou.

Joel e Igor saíram de Apiúna, a 150 quilômetros de Joinville, para assistir à partida. O comerciante afirmou que já havia acompanhado jogos do Vasco em São Januário e no Maracanã, mas nunca tinha presenciado tal selvageria, como definiu. E já decretou: não levará o filho mais ao estádio.

– Foram os R$ 150 mais mal gastos da minha vida. Meu filho nunca tinha ido ao estádio, mas nunca pensei que aconteceria essa selvageria. Já fui ao Maracanã com 100 mil pessoas e nunca aconteceu nada. Sou vascaíno, mas isso é uma vergonha. Enquanto tiver torcida organizada, nunca mais levo ele a um jogo, só se for no camarote e blindado – disse o comerciante, que afirma estar com sentimento de culpa. – Imagina se tivesse acontecido algo com o meu filho? Se a gente tivesse sido pisoteado, apanhado? Não voltaria de jeito nenhum com o meu filho. Ele é meu bem mais sagrado.

O vascaíno explicou que as duas torcidas já estavam se ameaçando antes mesmo de a partida começar. A primeira confusão começou no portão principal do estádio, se desencadeou dentro da Arena Joinville e quase continuou fora.

– Eu deixei de entrar na entrada principal com o meu filho quando os vi brigando ali. Entramos por trás. Mas como podem deixar apenas uma corda separando as duas torcidas? Na hora da confusão, os torcedores arrancaram as barras do corredor de proteção e parte da arquibancada para brigar. Ainda bem que consegui voltar no meio da confusão e colocar meu filho em cima da grade para ele pular e eu também – disse.

Após as divulgações das imagens, Joel recebeu muitas ligações de pessoas se solidarizando com ele e o parabenizando por ter conseguido defender Igor.

(extra.online)

MOJO – top50/2013…

50 Time is a Mountain – Time is a Mountain
49 Tim Hecker – Virgins
48 The Flaming Lips – Terror
47 Julia Holter – Loud City Song
46 Foxygen – We Are The 21st Century Ambassadors of Peace & Magic
45 These New Puritans – Fields of Reeds
44 Johnny Marr – The Messenger
43 Haim – Days Are Gone
42 Paul McCartney – New
41 Goldfrapp – Tales of Us
40 Black Sabbath – 13
39 Roy Harper – Man & Myth
38 Kanye West – Yeezus
37 Cate Le Bon – Mug Museum
36 Low – The Invisible Way
35 Midlake – Antiphon
34 Karen Gwyer – Needs Continuum
33 Billy Bragg – Tooth & Nail
32 Glenn Jones – My Garden State
31 Elvis Costello and The Roots – Wise Up Ghost and Other Songs
30 Primal Scream – More Light
29 Jon Hopkins – Immunity
28 Manic Street Preachers – Rewind the Film
27 Disclosure – Settle
26 Villagers – {AwayLand}
25 James Blake – Overgrown
24 Eleanor Friedberger – Personal Record
23 Earl Sweatshirt – Doris
22 Laura Marling – Once I Was an Eagle
21 Mavis Staples – One True Vine
20 Pet Shop Boys – Electric
19 Laura Mvula – Sing to the Moon
18 Arcade Fire – Reflektor
17 Charles Bradley – Victim of Love
16 Factory Floor – Factory Floor
15 Queens of the Stone Age – … Like Clockwork
14 Holden – The Inheritors
13 My Bloody Valentine – m b v
12 Prefab Sprout – Crimson/Red
11 Phosphorescent – Muchacho
10 John Murry – The Graceless Age
9 Nick Cave & The Bad Seeds – Push the Sky Away
8 Mark Kozelek & Jimmy Lavalle – Perils From the Sea
7 Vampire Weekend – Modern Vampires of the City
6 Deerhunter – Monomania
5 John Grant – Pale Green Ghosts
4 Arctic Monkeys – AM
3 David Bowie – The Next Day
2 Daft Punk – Random Access Memories
1 Bill Callahan – Dream River

sem 1/2as…

Subject: “Sem meias palavras”
“Salve Mauricio!
Esse video do tatuado no forró que você colocou me fez lembrar do espetacular “Sem meias palavras”, noticiário policial de Caruaru.Já esteve por lá? Quando eu for em Pernambuco, faço questão de ir nesse cidade.Deve ser povoada apenas por lendas, ao menos é a impressão que esses videos passam, rsrsrs…abraço”

gram parsons no gragoatá…

John Doe e o corpo de Gram Parsons – Illan Benoliel

Quando me pediram para escrever este  texto, não sabia sobre o que poderia ser. Outro dia, vi um filme sobre a história de um músico que já venho acompanhando há algum tempo, chamado Gram Parsons. Gram era um músico na década de 60 e 70 e fez parte de diversas bandas, como The Byrds e o Flying Burrito Brothers. Foi um dos principais precursores do country-rock e diversas bandas o têm como principal influência, como Poco, Eagles e o Pure Prairie League. Também era um grande amigo de Keith Richards e o ajudou a escrever Wild Horses. Mas não é sobre a vida dele que quero falar, apesar de contar um pouquinho sobre ela no início desse texto, mas sim sobre sua morte. Mais precisamente o que aconteceu com ele depois de morrer.
A infância de Gram não foi fácil, apesar de vir de uma família rica. Seu pai era depressivo, e, quando Gram tinha apenas 12 anos, cometeu suicídio. Dois anos depois sua mãe se casa com Robert Palmer, e pouco depois morre de cirrose, causada por um problema com bebida. Quando Gram foi para a faculdade, começou a perseguir seu sonho de ser um músico de country e a se associar a bandas, até que montou a The International Submarine Band, que lhe trouxe algum reconhecimento. Depois se juntou ao The Byrds, que já fazia grande sucesso nos Estados Unidos. Gram saiu do Byrds depois de se recusar a tocar num show na África do Sul do Apartheid. Sem banda, se juntou ao Flying Burrito Brothers, onde passou mais alguns anos, antes de começar sua carreira solo, quando descobriu uma das vozes femininas mais famosas do country, Emmylou Harris. Ela participou dos dois álbuns que Gram gravou, um deles só lançado após a sua morte.
Gram tinha um road manager, Phil Kauffman, que tomava conta de todos os seus assuntos enquanto ele estivesse na estrada. Parsons gostava de passar seu tempo livre num parque na Califórnia chamado Joshua National Park. Ele e Phil eram grandes amigos e eles tinham o seguinte pacto: o primeiro que morresse seria cremado ali.
Após completar o segundo álbum de sua carreira solo, Gram decide ir ao Joshua National Park para comemorar. Mas no dia de 19 de setembro, é descoberto morto em sua cama no hotel do parque.
Após o triste incidente, Phil entrou em contato com o seu padrasto, Robert Palmer, que estava organizando o funeral de Gram em sua terra natal, no Texas, para o qual nenhum de seus amigos, feitos ao longo da sua carreira musical, seria convidado. Explicou a ele que o desejo de Gram era ser cremado no parque, mas seu padrasto nem considerou a possibilidade. Com o padrasto irredutível, Phil decide tomar uma ação drástica.
Enquanto o corpo esperava no aeroporto de Los Angeles para ser buscado por Robert, que vinha do Texas para isso, Phil Kauffman contrata um carro funerário para sequestrar o corpo de Gram, um carro amarelo com pequenas flores desenhadas em suas laterais. Chegando ao aeroporto, Phil corrompe um agente funerário e preenche diversos documentos como se o corpo que estava levando fosse de um John Doe (Zé Ninguém). Com isso, acaba conseguindo raptar o corpo de um dos grandes músicos do rock’n roll e de seu grande amigo Gram Parsons.
Enquanto tudo isso acontece, uma ex-namorada de Gram tentava arrumar um jeito de fraudar o testamento para incluir seu nome; por isso entra também na corrida para conseguir chegar ao corpo de Gram, a essa altura já resgatado por Phil.
Começa então uma das perseguições mais bizarras da história da música: Phil fugindo com o corpo enquanto Robert alugava um carro para ir atrás; atrás dos dois, a ex namorada de Gram.
No meio do caminho Phil para em um posto para fazer um lanche, e sem entender nada de como cremar um corpo, compra cinco litros de gasolina. Perto de chegar no parque, Robert consegue alcançar o carro onde está Gram mas Phil acaba por convencer Palmer a os deixar irem até o final. Mas a ex ainda estava na perseguição, e quando Phil finalmente alcança o parque, joga a gasolina e bota o fogo no corpo, ela estava sendo parada pela polícia e estava tentando convencer um guarda a ajudá-la. Os dois se assustam quando um grande clarão aparece no céu.
Quando Phil jogou o isqueiro dentro do caixão com toda aquela gasolina no meio do deserto, Gram não cremou, simplesmente. A quantidade de gasolina era tanta que o corpo explodiu numa bola de fogo no céu, deixando uma mancha preta no chão que está lá até hoje onde tudo aconteceu.
O clarão serviu para as autoridades (que também estavam a procura do corpo e de seu sequestrador) descobrirem o seu paradeiro. Mas como não existiam leis contra sequestrar corpos, Phil foi apenas multado em 750 dólares por deixar 16 quilos de pedaços de corpo queimados pelo parque.
Depois disso, o que restou do corpo foi levado e enterrado em um cemitério em Louisiana. Hoje em dia existe um memorial a Gram Parsons no parque onde tudo aconteceu, e Phil acabou por escrever um livro contando suas histórias como road manager, que conta esta e muitas outras. E a música de Gram sobrevive até hoje.
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conheça o blog a folha do gragoatá!