Assunto: Salve!

“Valladares, tudo bem? CH na área de novo.

Você tá ligado nesse projeto? Samuca e a Selva, uma rapaziada que eu só conhecia de ouvir falar, fez um disco com músicas do Ronaldo Bastos. Tem uns convidados barra pesadíssima.

O disco saiu hoje nas plataformas, mas no youtube encontrei só algumas faixas. Segue a versão de Cais, com Criolo…

Abraços e saudações vascaínas!”

Claudio Henrique

Assunto: Carlos Moore + Fela kuti

“Fala MV!

Vira e mexe eu ouço novamente o RoNcA do Carlos Moore que é minha maquina do tempo particular para voltar na historia no seculo 20. Ja devo ter feito essa viagem mais de 5 vezes no minimo!

Nesse programa é dito que tem um outro com o Carlos sobre o Fela Kuti. Procurei no site mas não achei.

Quando tiver um tempo, faz um VAPODN sessão extraordinária e resgata esse programa ai p nois.

Abraço p vC e Nandão.

—

Att,”
André

+

Assunto: Vancouver representando

“Mauval!!!

Como foi assistir Nick Cave em São Paulo com o mitológico Vidigas?

Eu avisei que na próxima vez que usasse o manto na terra do Trudeauzinho iria registar o clique e mandar para vossa senhoria. Repare na qualidade da indumentária, minuciosamente preservada desde 2011. Ou 2010. Minha memória “carcomida pelo tempo” — para citar Lopes Maravilha — não funciona mais direito.

Enquanto isso, sigo na ansiedade para receber meu Preto e Branco — ainda no interior paulista, mas com fé chegará aqui por essas terrinhas até janeiro.

Na paisagem do clique o glorioso campus da UBC – University of British Columbia em Vancouver, onde yours truly teve o prazer de estudar e garantir um mestradinho.

E olhando nos arquivos da biblioteca, olha só o que achei…

Um review do show que os Beach Boys fizeram no ginásio poliesportivo do campus em 3 novembro de 1973. Seis mil pessoas gritando ensandecidas. Detalhe: o show foi aberto pelo até então desconhecido pianista Billy Joel. Achei curioso que o repórter meio que previu que “Piano Man” seria um hit. E por sinal a canção foi lançada na semana seguinte…

Ah, factoides (quem não gosta deles?). As duas perguntas que mais me fazem aqui:
1- Qualquer um que bate o olho no meu sobrenome pergunta: “are you related to the writer?” Paulo Coelho está mesmo everywhere. Aliás, me perguntaram isso na Holanda também. Essa pergunta me persegue.
2- “You sound French. Are you from Quebec?” Em três+ anos de Canadá, meu sotaque chegou num patamar que sou confundido com algum Québécois. Que beleza, já ta dando pra se passar por local (risos).

Um abraço canadense (normalmente vem com maple syrup e Tim Hortons),

Leonardo Coelho, mas pode chamar de Le Québécois (será?)… mesmo sem nunca ter saído dos limites do Trudeauzão, o belíssimo aeroporto de Montréal (YUL).

L.C.
Vancouver, BC
Canada

—
Yours sincerely,”

Leonardo

+

Assunto: Ela ta vindo aí

“Fala Mauricio
Ta sabendo que a Courtney ta vindo por aí? em fevereiro, um show em sao paulo e outro em porto alegre, no opinião. Depois parte pra argentina
Passei a ouvir o trabalho dela depois do show dela aqui no RJ que vcs repercutiram (hey guys!). Perdi aquela oportunidade, agora paciência né…
Aguardando (com fé) pela vinda de Goat Girl ao RJ. Outra banda que eu fiquei fissuradaço depois que vocês tocaram no ronquinha
btw, toca um goat girl aí!

vlw mauval, abraço
mais música!”

Luís

ps.: por falar em fé, e o vascão hein! que situation! ainda por cima com dirigente batendo boca ao vivo na Fox Sports. Que vergonha…

+

Assunto: Ligadinho no ronca #310

“Olá Mauricio e Nando :
Ouvindo o ronca 310 que está muito massa, e um detalhe importantíssimo quando foi tocado o creedence no programa, dar pra ouvir um pouco os bastidores do ronca ronca, porque acho que os microfones ainda estavam ligados, He he e ouvi quando você Mauricio Fala a expressão “FUDEU´´, ha ha, e continuam a conversar durante a musica seguinte. Logo pensei que deu algo errado e fico aqui imaginando o que se conversa aí no estúdio enquanto as musicas tocam! He, he. O programa foi muito bom! Aliás sempre muito bom! Aumentem bem o som desses microfones pois realmente nos últimos programas as vozes de vocês andam baixas demais, quero ouvir bem estes comentários fabulosos dessa dupla.
Lembrando que o festival MIMO vai estar rolando este final de semana Aqui na nossa cidade vizinha, Olinda, com a presença do Hermeto Pascoal, Egberto Gismonti, etc.
Abraços e boas energias positivas aqui do Recife.”
Alexandre.

Assunto: dá nem pra respirar

“mauRição,

Que loucura esse #310 hein! Tava na rua bem ouvindo/pirando e cheguei no trampo na hora do momento batatada papelão ces dois queen.
Ouvi no trampo a aula sobre o queen, fiquei impressionado com o quanto o filme é raso mesmo (apesar de muito divertido), tá bem longe da parte funda. Aí acaba o papo de queen e ce emenda no Hey HeY My My do Neil Young e eu fico com vontade estar em casa batendo cabeça. Melhor meiuca de roNca em anos. Caralho!

Eu vi o rhapisodya e confesso que fui fisgado pelo som. Eu (assim como trilhões de pessoas) não conhecia bulufas da história e aí desceu fácil, sem reclamar. Divertidão. Você sai da sala querendo ser o Freddie rockstar. Não sei se se o filme tivesse sido com o descacetado Sacha Baron Cohen, isso rolaria também. Provavelmente não.

Ainda bem que existe você, naNdão e a desorientação.

Grande abraço!”

Jenilson – Santa Luzia – MG

Assunto: Sobre a conexão Severino, Paralamas e Bispo do Rosário

Salve Mau Val!

Como sempre, tô ligado no Ronquinha, mesmo sem me manifestar muito, fazendo parte da famigerada “torcida silenciosa”.

Pois bem, ouvindo o #310 essa vez resolvi sair do silêncio quando me deparei com seus comentários sobre o disco Severino, pouco reconhecido na extensa discografia dos Paralamas, sobretudo no que se refere ao projeto gráfico, repleto de fotografias de obras de Arthur Bispo do Rosário.

Queria na verdade, atualizá-lo, pois o fantástico acervo do Bispo continua na Colônia Juliano Moreia, dentro da reserva técnica do Museu que leva o seu nome. A novidade é que está em pleno andamento o Projeto “Inventário do Mundo”, que conta com uma equipe dedicada à continuidade da existência e preservação de sua obra para gerações futuras. Um olhar que não havia sido dada à obra do Bispo em muitos anos.

Pra você ter uma ideia da importância da coisa toda, a obra do Bispo foi tombada apenas há alguns meses pelo IPHAN. De antemão, a gente poderia imagina que um legado desses deveria ser Patrimônio da humanidade desde sempre, mas ele só foi reconhecido como Patrimônio cultural Brasileiro apenas agora, em setembro de 2018 (!), o que sem dúvida foi uma vitória, também muito por conta de toda a dedicação envolvida a esse projeto.

E como é que eu que tenho essa informação, meu caro?

Pois tenho o prazer de informar que estou trabalhando neste projeto de catalogação de sua maravilhosa obra, fotografando trabalho por trabalho, detalhe por detalhe desse maravilhoso universo. Tudo em um estúdio montado dentro do próprio Museu Bispo do Rosário, na Colônia Juliano Moreira.

O resultado desse grande projeto, que envolve toda uma equipe (coordenação, pesquisa, museologia, conservação e fotografia) é a catalogação definitiva de sua obra para um banco de dados onde informações sobre o seu trabalho nunca antes esmiuçadas em tantos detalhes, possam ser finalmente acessados com muito mais facilidade, além do lançamento de um catálogo Raisonée (uma coleção com a vida e obra e completa, tipo aquelas caixas especiais com toda a discografia de uma banda, manja?) para ser lançado no ano que vem, quando vai fazer 30 anos que o Bispo subiu (ainda mais do que ele já tinha subido em vida por aqui mesmo) pra conversar com Cartola, Jimi Hendrix e outras entidades no andar superior.

Como prova material e estrogonófica, te mando uma foto de making of do processo de fotografação recente do Manto da Apresentação, uma obra das mais emblemáticas de todo o acervo desse genial artista, e que estou muito feliz de estar contribuindo para a sua preservação.

Então se os Paralamas quiserem mesmo reeditar “Severino” em LP, podem também contar com um olhar mais atualizado versão 2018 sobre s obras do Bispo. 🙂

Um forte abraço!”

Rafael Adorján

Assunto: Tripa de “meia meia idade”!!

Faaaaala MAUVAL E NANDÃO

Tudo na paz com vocês? Espero que sim!

Me chamo André Velozo (filho do André Velozo fotógrafo e irmão do Miguelzinho cover de John Peel).

Quero agradecer a sequência de músicas cabeleira ULTRA HIGH que vocês estão tocando ao longo das últimas edições do programa, tenho aprendido muito com vocês ao longo dos últimos meses (talvez anos, não me lembro kkkkkkkk). Apresentei o programa pra muitos amigos e minha namorada, Gabi, e todos eles agora fazem parte dessa tripa insana de “meia meia idade”, rapaziada dos 20 e poucos anos que se inspira e aprende com todo o conhecimento que vocês transmitem.

Parabéns pelo trabalho incrível de vocês e que Papai do céu, Jah, Allah, Shiva etc ilumine sempre vocês.

Obrigado por fazer geral fritar o hipotálamo Brasil a fora.

Um grande abraço!!”
André

Assunto: REVERBERANDO O #309

“Salve, MauVal!
Lindo o #309! Muita saudade de vcs também!
Curtimos muito a nota pela chegada da Flora logo após “Clareza”. Que ela tenha muita clareza para enxergar este mundo!
Aproveito para enviar uma pequena lembrança de Flora e Gabizinha.
Beijos pra vc e pro Nandão!”

Galdino

#####

“this is religion”

( :

Assunto: A história do rádio e o rádio na história

“Salve, MauVal!

Nessa minha fissura recente pela música latino-americana, acabei tendo contato com o trabalho de uma historiadora, filósofa e professora colombiana chamada Diana Uribe. Durante anos, Diana apresentou um programa na rádio colombiana onde dava verdadeiras aulas de História, em todos os aspectos, cultural, social, política, enfim… Nesse mês ela passou a fazer esses programas em forma de podcasts e os disponibilizou tanto na página dela quanto nas plataformas… AQUI

E, nesses primeiros episódios, ela fala de um assunto que fala ao nosso coração, diretamente: a história do rádio.

Só espero que seu espanhol esteja em dia, rs. Abração. 🙂 ”

Evilasio

Assunto: #309

“Mauricio,

pegou pesado com o Joe Cocker hein!!! PQP… O comentário do Nandão foi o melhor!!! Galinha pintadinha foi fueda.
Papa was a rollin’ stone me colocou para dançar na sala de casa as 8 horas da matina!!!!
Bora Bora 30 anos. Cacete. Eu tinha 11 anos quando ganhei esse LP e escuto até hoje.

Abs,

Agradeço desde já a atenção.”

Jonas

Assunto: Lista de discos dos anos 50.

“Fala MauVal, tudo bem?

Achei essa listinha AQUI de discos “colecionáveis” dos anos 50. Me remeteu ao Ronca na hora. Tem muita coisa boa!

Aqui em casa as sessões de Ronca Ronca são sagradas nos finais de semana. Eu, minha companheira Juliana e minha filha Maria Antonia estamos sempre ligados! Maria ficou muito feliz quando você mandou um beijo pra ela no programa!

Achei demais o que você falou sobre o show do Nick Cave, que show foi aquele!

Valeu por ser essa grande referência de música na minha vida MauVal!

Abraço!”

Rafael