
Arquivo da categoria: torcida
jenilson mandou pra gente…

Assunto: Futebol, política e (um bocado) de escrotidão midiática
“Salve Mauval,
Conferiu essa entrevista AQUI do Juninho pro El País?
Juninho Pernambucano: “Sofri censura ao vivo na TV. Nenhum jornalista me defendeu”
Na primeira entrevista após deixar a Globo, o ex-jogador reitera críticas à imprensa e conta como o futebol ajudou a despertar sua consciência política
d+ hein!
Cheers!
Um abraço,”
Jenilson – Santa Luzia – MG
guilherme mandou pra gente, de vancouver (ou acho que já dá pra fazer uma festa roNca por lá)……
Assunto: A trip d’aTripa
“Maurição,
na hora de começar a road trip e escolher qual o Ronquinha iria me acompanhar, olho pro painel do carro e vejo a TRIPA, cara.
Pois é, so consegui saber se tratar de Trip A por conta de minha esposa que cortou meu barato com a explicação.
Forte abraço,”
Guilherme

leonardo & the boss (ou saNNNNNNNNNNNNgue)….
“Putz, muita coisa aconteceu desde que mudei pra Vancouver. Vim pra fazer mestrado, terminei ano passado. Conheci THE BOSS quando ele lancou o livro (pqparile) em 2016 (coloquei a foto ai). Ele veio fazer book signing em Seattle (a meros 220km daqui). Pegamos o carrinho – eu e mais dois amigos locais — e fomos. Juro que queria ter perguntado pra ele se ele lembrava da sua historia do elevador e “Fairytale of New York”, mas nao deu tempo. Tinha 2400 pessoas pra falar com ele e cada um tinha no maximo 15-20s pra falar/tirar foto com ele. Mas beleza, a resenha com Bruce fica pra proxima, haha
Tambem vi esse show dele em NYC em novembro passado. Muito dificil categorizar. Nao ‘e um concerto. Nao ‘e uma peca de teatro. ‘E um sessao confissional/storytelling. Ele reforca o significado dos pais dele, como uma vez que ele contou ter tido um sonho que ele sonhava com o pai assistindo a um show dele, e ele pensando o quanto devia ao pai, apesar de ambos terem um relacionamento contencioso. O show foi todo assim – olhares sob uma vida interessante de um sujeito. Vale a pena.
Outro momento em particular, aqui em Van mesmo… Tom Petty esteve fez um show sensacional em agosto do ano passado (17/8/2017), e menos de dois meses depois o homem subiu… ‘E… que situation. Pelo menos consegui ve-lo.
Tentarei manter contato mais frequente. Se precisar de coisas aqui da regiao nos avise. O manto do Ronca segue comigo aqui por essas terras. Qualquer hora mando foto aqui pelas montanhas. O restaurante que o Bryan Adams trabalhou como dishwasher pra comprar a guitarra e alguma cordas continua em pleno funcionamento, o Tomahawk. Na e’poca, ele disse ao patrao que o trabalho era temporario porque ele seria rockstar. Acho que ele tinha razao (risos)
P.S.: O America subiu (de novo!!! Eeeeeeeeh Sangueeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee)
Abs,”
Leo

leonardo & o “preto & branco” (ou ribeirão-vancouver)…
Assunto: Registando o Preto e Branco
“Mauval, quase dois anos depois do lancamento, ta na mao! Quer dizer, quase. Pore’m, esta’ em boas e belas maos.
Preto e Branco chegou a Ribeirao Preto por meio da minha querida Elys – que esta’ sendo devidamente convertida ao jumboteko — e em breve essa edicao do livro vai cruzar as galaxias e vira’ do interior de SP aqui para Vancouver pousando em minhas maos… “Pqparile,” como voce diz. Confesso que estou um pouco ansioso.
Segue o registro. Cre’dito pra dona Elys que facilitou o tr^amite.
Enfim, faz muuuuuuito tempo que nao escrevo pra voce (a ultima vez ainda morava no Brasa). Sempre que encontro o mestre Vidigas la’ em BSB (de onde eu sai’ em 2015) a gente fala muito de voce e do programa. Estou no Canada’ ja’ tem tres anos, mas esse lance de ouvir online ajuda muito, e o programa na Radio Globo tambe’m. A gente vai seguindo aqui como pode. Muita emocao na abertura com o Simon ontem, sensacional.
Abs,”
Leonardo
P.S.: Desculpe ai a falta de acentuacao… Computador aqui no servico nao e’ configurado

aline mandou pra gente (ou art-rio, hoje)…
o eixo niterói-paris…

alexandre mandou pra gente (ou “sai daí carne-seca, vem pra cá”, em 1:33)…

Assunto: …
“Prazer enorme relembrar da rádio relógio, lembro que eu escutava na faixa do radio de ondas curtas o.c. aqui em Recife Pernambuco, e também fiquei sabendo, que a radio globo foi extinta do sistema am de rádio no Rio de Janeiro, que triste isso meus amigos. Vos mando a imagem da derrubada de antena da mesma junto com a da CBN tambem.
Estou sempre na escuta das reprises do ronca aqui no Bairro de Casa Amarela em Recife.
Aproveitando pra dar uma sugestão de voces incluirem no programa uma tradução de musica, seria muito legal.
Grandes abraços amigos, toquem Ennio Morricone!”
Alexandre
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o funeral aconteceu dia 22, sábado, em são gonçalo
o fantasma é bi…

Assunto: Fantasma BI-CAMPEÃO NACIONAL
“Mauval & ouvintes do RoNCa.
O OPERÁRIO FERROVIÁRIO ESPORTE CLUBE É BI-CAMPEÃO BRASILEIRO
(Campeão Brasileiro da Série D – 2017/ Campeão Brasileiro da Série C – 2018).
Mauval, muito obrigado por todo apoio e divulgação.
Aguardo você na Vila Oficinas.”
André
O FANTASMA APARECEU!!!
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“aguardo você na vila oficinas”… é o que tá pintando pra 2019: operário X vasco, pela B
mamãe… mas vai valer muito conhecer o reduto do fantasma
( :
cheers
márcia mandou pra gente (ou tom waits & marc ribot)…

“La Complaine du Partisan,” a song about the French Resistance written in 1943 by Emmanuel d’Astier de la Vigerie with music by Anna Marly, was adapted into English as “The Partisan” by Hy Zaret, author of the Righteous Brother’s “Unchained Melody.” Covered by artists like Joan Baez and, most famously, Leonard Cohen, the song’s folk melody and melancholy lyricism have become so closely associated with Cohen that it has often been credited to him. Even Cohen himself remarked “I kind of re-introduced [“The Partisan”] into the world of popular music. I feel I wrote it, but I actually didn’t.”
Now another artist of Cohen’s stature, Tom Waits, may do the same for those who have never heard the World War II Italian anti-fascist song, “Bella Ciao,” which has been covered for decades in many languages and now appears as the first release on guitarist and composer Marc Ribot’s Songs of Resistance: 1942-2018, an album of protest music that comes out today and features guest vocals by Waits, Steve Earle, Meshell Ndegeocello, Justin Vivian Bond, and more. You can stream and buy the album here at Ribot’s Bandcamp page. Waits’ track is the first song he has released in two years, and it’s a helluva return.
The song comes from an old Italian folk ballad that was “revised and re-written during World War II for the Italian anti-fascist resistance fighters,” notes Sam Barsanti at The Onion’s A.V. Club. It has “since become an anthem of sorts for anyone looking to stick it to fascists.” Ribot and his collaborators fit the description. Waits’ “Bella Ciao” was released with a video, directed by Jem Cohen, “that makes its parallels with modern life very explicit,” Barsanti writes, “pairing Waits’ vocals with footage of police and soldiers guarding barricades at anti-Trump protests. It may sound heavy-handed, but fuck it, nobody said fighting fascists had to be subtle.”
Subtle it isn’t, but neither is the banning of Muslim refugees, the kidnapping and detention in camps of hundreds of migrant children, the transfer of $169 million dollars from other programs—including FEMA and the Coast Guard during yet another fatal hurricane season—for even more camps and ICE raids, the lying denial that thousands were left to die in Puerto Rico last year, and so on and so on.
Other songs on the album draw from the U.S. civil rights movement and Mexican protest ballads. At his site, Ribot acknowledges the perennial problem of the protest song. “There’s a lot of contradiction in doing any kind of political music, how to act against something without becoming it, without resembling what you detest… I imagine we’ll make mistakes,” he avows, but says the stakes are too high not to speak out. “From the moment Donald Trump was elected,” he decided “I’m not going to play downtown scene Furtwangler to any orange-comb-over dictator wannabe.” (The reference is to Wilhelm Furtwängler, leading classical conductor in Germany under the Nazi regime.)
Like so many folk songs, “Bella Ciao” has a complex and murky history: the original version, a peasant work song, may have a Yiddish origin, or in any case—explains the blog Poemas del rio wang—emerged from a region “where Jews, Romanians, Rusyns, Gypsies, Ukranians, Hungarians, Italians, Russians, Slovakians, Polish, Czech, Armenians, [and] Taters lived together” and where “melodies did not remain the exclusive property of only one ethnic group.” This submerged background gives the re-written “Bella Ciao” an even deeper resonance with the anti-fascism of the 1940s and that of today.
See the video and hear Waits and Ribot’s haggard yet determined “Bella Ciao (Goodbye Beautiful)”; read more about the song’s long history here. All proceeds from Ribot’s album will be donated to the Indivisible Project.
vinnie jones & aTRIPA…

Assunto: Relembrando (e valorizando) uma lenda
“MauVal, saudações!
Num programa desses estava lembrando que vc citou um dos maiores fios desencapados da história futebolística chamado Éric Cantona. Contudo, nem ele foi páreo pra outro cabeleira altíssima, carne de pescoço, que a plebe comumente se refere como Vinnie Jones, mas que os entendidos conhecem como Tony Dente de Bala.
Segue um vídeo com algumas de suas brilhantes exibições nos gramados britânicos, logo de cara com uma jogada leve, limpa e banal em cima de… Cantona. Um luxo, desfilando elegância…”
Ramon
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e aproveitando a dica do ramon, a clááááááássica cena de “snatch”
this is religion…

Assunto: MAIS 300
“O ano era 2009, em uma certa noite, em uma casa da zona sul do Recife, eu sintonizava em uma rádio. Era a oi fm, (rádio que servia de ponto fora da curva, em meio as outras que sempre tocavam a mesma música), o programa era o Ronca Ronca, muito pouco conhecido por mim, que de início não havia entendido a proposta do programa. Naquela noite ouvi uma musica tocando e gostei. Tratava-se de uma apresentação ao vivo, do B. Negão, que já conhecia do Planet, mas não sua nova banda, os Seletores de Frequencia. Resultado: paixão a primeira escuta, ao longo de todo ano ouvi bastante o álbum Enxugando Gelo.
Logo de início o programa me apresentou uma banda nova, aliás, uma boa parte das bandas que passava pelo programa era meio underground e eu não conhecia, gostei da proposta e segui ouvindo o programa.
No Ronca também há essa troca, nós também podemos fazer pedidos musicais e assim naquele mesmo ano, por volta de meu aniversário, pude fazer o pedido de uma do The Smiths e ouvir no ronca.
A partir de 2010 inicío a faculdade e o Ronca me acompanhava na volta pra casa, as terças a noite, dividindo a atenção com o meu Náutico que jogava as terças de vez em quando. Sempre me proporcionando um bom som misturado com muita informação em meio a um bus lotado.
Após isso, continuei sempre ouvindo ou no celular ou no computador. Depois de um tempo, houve a saída da Oi e migração para Web. Fiquei um tempo meio desnorteado, infelizmente, sem voar no Jumboteko, tanto pela mudança como também pelo trabalho desgastante.
Há mais de um ano, redescubro o programa na Web e não sou volto a acompanhar sempre no horário as 22h, como baixo os programas antigos. Aqui em casa todos os dias é dia de Ronca.
Ao longo desse tempo, como não lembrar de tantas indicações maravilhosas que me foi dada pelo Ronquinha? Conheci Shilpa Ray, Curumin, e tantos outros que vão desde Daminhão Esperiença a King Crimson, passando por Cesária Évora, ou uma música linda do Neil Young que não conhecia ou também um marco na nossa cultura de comunicação que é o PRK30. Pois, como bônus, o programa ainda nos convida a refletir pelo cinema, pelo esporte e pela cultura em geral.
É cabeleira altissima! O linguajar próprio do ronca, faz nos sentirmos pertencentes a um verdadeiro grupo social, uma verdadeira torcida.
Seguindo a cartilha do Peel, agradeço por me estimular a buscar o som que ainda não foi ouvido e por me fazer entender que eu posso curtir muito o Led Zeppelin, mas também posso curtir de igual modo, Cartola, posso reverenciar o The Bends do Radiohead junto com o Clube da Esquina do Milton e Lô.
Para mim, como sei que para tantos outros que inclusive acompanham ha muito mais tempo que eu, o Ronca é muito mais que um programa de rádio. Sei que está atrasado pelo #300, mas quero agradecer a Mauricio, Nandão e todos outros que fazem e fizeram parte do projeto ao longo do tempo. Que venha mais e mais e mais 300 Roncas pela frente! Saibam que vocês são muito importantes para minha formação cultural. Por toda desorientação que orienta, muito obrigado!”
Cleiton
De Recife.
aiNda #300 e #301 (ou a contramão direto de oliNda)…

Assunto: #300 e #301 (ou pela contramão)
“Alô, alô, como vai?
Nada a dizer depois do #300 – até porque seria extremamente cabotino da minha parte – somente hoNra total e absoluta.
“Wllana de Olinda. Esse é o nome dela”. Rararara… Nandão é muito maravilhoso. Mesmo!
Que começo foi esse do #301, hein? Que enternecimento. Quem não flutuou ao ouvir “Harvest Moon” não ouviu direito.
Bizarro o cover de “É Proibido Proibir”. A prova cabal de que não estavam entendendo realmente nada.
Coisa mais fofa a nova cidadã francesa fornecendo vinheta nova. Deu pra imaginar até os bicos nas e das pronuncias ( :
Momento coisa fofa [2] foi o menino Caipirinha. Encantador. Me fez lembrar a criança que eu fui. Que não achava graça na música dita “de criança” e a curiosidade me fazia fuçar os discos dos meus primos mais velhos até eu conseguir ter os meus próprios discos. Confesso que fiquei comovida por esse momento espetacular e – coincidência da coincidência – por “Domingo no Parque”.
“Domingo no Parque” foi a primeira canção que “entendi”. Tinha uns sete anos de idade e fiquei abobada comigo mesma porque, mesmo muito criança, sabia que o espinho que tinha ferido Zé era o ciúme e o gelado do sorvete era a traição em si e conseguia externar isso.
Que volta violenta no tempo. Até aí, segurei a onda pra não molhar a bochecha. Mas Tom, com seu ingênuo ‘puta suínga’ me derrubou.
No #300 você falou sobre estar na contramão da coisas. Eu só tenho a agradecer por fazer parte dos que andam no sentido contrário.
Beijo, abraço, aperto de mão”
W. (Olinda)
girando com os tincoãs e aTRIPA, hoje…

Assunto: Os Tincoãs
“Dia Mauval,
To um tempo sem escrever, mas estou sempre ligado.
Dei uma olhada no jornal agora e vi essa notinha no final do site. Graças ao roNquiNha eu sei quem foram Os Tincoãs e o som maravilhoso que eles fazem!
Cheers,
Luiz


