Arquivo da categoria: torcida

klebinho+joy division+john peel+#267+glenn branca…

Assunto: Joy+#267

“Fala, Mauricio

Acho que você já conhece esse doc…

Eu não conhecia, e fiquei pasmo (pasmo pode?) com algumas histórias que eu não fazia ideia.

Mas o legal é que lá pelo minuto 50 o John Peel toca “Atmosphere” pela primeira vez no rádio… na rotação errada. Soa familiar?

Demais as histórias sobre o Stradivarius e sobre o Bikaye no #267. E valeu pelo Glenn Branca no #266. Vem mais pedidos arqueológicos por aí.

Abraços”

Kleber

luaNa & shaNkar…

Assunto: Ronca #267 acabou comigo!

“Que programa FODAAAAAAAAAAA! Eternizou!

**(abraço virtual apertado em ti!)**

Puts, obrigada MauVall!!

Esse l. shankar matou a pau!

<3 <3 <3

Stay with God, some God of sound 😀 ”

Luana

zaNzaNdo pelo zoo de berlim…

Assunto: o voo pelo zoo de berlin

“fala mauvaul, tudo certinho?
olha, eu fiquei obviamente pessoalmente tocado por essa conexao do #267 com a minha amada berlin 🙂

fico feliz de ver berlin levando um clima afro pro ronquinha. sempre que rodo uns disquinhos pelas festas por aqui escuto comentarios de como eh bom ouvir alguma coisa diferente do techno que impregina a cidade.
na linha do mestre toni allen, que em nosso encontro me rebatiou de juan, vale a pena conferir o som que ele fez com o mc de berlin chamado megaloh (de origem nigeriana):

e que descoberta incrivel esse disco do zazao & bikaye! ainda nessa pegada, vale a pena dar uma conferida no selo philophon, rapaziada que comanda um studio todo analogico e cheio de brinquedinhos das decadas de 50 e 60, coisa de doido!

e pra quem nao ligou o nome a pessoa, o famoso filme da christiane f se passa aos redores do zoo de berlin.

aquele abraco e ate jah!”
joao

new order…

Assunto: Preciso reconhecer que perdi…

“Sim, estou aqui para lhe dizer que o meu sentimento, hoje, é de total derrota. E esse sentimento fará com que eu me distancie cada vez mais do futebol. Até porque há três anos não frequento estádios para ver os jogos do Vasco. No ano passado já enojado com tudo que acontecia com clube, assisti a pouquíssimos jogos pela tv e no rádio nem se fala. Desde a morte do comentarista Jorge Nunes da Super Rádio Tupi que eu não tenho mais vontade de ouvir futebol no rádio. E olha que eu sempre tirei o volume da tv pra ouvir as transmissões no rádio, porque a emoção da narração é infinitamente superior.
E não é só o futebol que vai perdendo importância, né? Hoje em dia a cultura do carnaval perde força até mesmo nos redutos antes considerados tradicionais, ninguém mais dá ou pega doces no dia de São Cosme e Damião, e por aí vai. Tá foda!

O sentimento um dia para.

/+/

):

cheers,”

Jeferson

bruno mandou pra gente…

“Esse é o Congresso do Vasco. São essas pessoas – como se vê, super antenados e visando um futuro melhor – que decidem o rumo de um dos mais populares clubes do Brasil. Alguns desses são uns dos que escreveram o mais feio capítulo da história do clube, negando pela primeira vez em 120 anos o desejo do sócio e da grande maioria dos torcedores.
Um “presidente” que até dois dias atrás era oposição a tudo que aí está. E que agora foi eleito pela “situação”. Um golpe orquestrado pelas pessoas que não abrem mão do poder. Não há paixão pelo clube. Há paixão pelo poder. O “presidente eleito” já assume com uma rejeição só não maior que a do seu antecessor. Aquele que continua dando as cartas e tratando o Vasco como se fosse sua padaria. Mas este a gente já conhece. O Brasil não suporta mais esse tipo de pessoa. Mas os “congressistas” do clube não querem abrir mão. Querem a continuidade do que está aí. Um clube com milhões de torcedores sendo representados por esses 300 e esse estatuto insano. Com o presidente sendo eleito – lembrando! – contra o desejo do sócio. Um presidente imposto. Acho que já vimos esse filme. Não vou reconhecer Alexandre Campello. Aliás, não reconheço mesmo, pois o tinha guardado num lugar agradável da minha memória, o carinho com o qual ele sempre me tratou desde que eu era criança e frequentava os treinos em São Januário. Não achei digno seu gesto. Achei feio, vil, covarde. Até maquiavélico. Com alianças que desdizem o ele diz há anos. Não confio em golpistas. E o Vasco hoje sofreu o maior de todos os golpes que sua democracia vem levando nas últimas décadas. O Vasco sempre foi a cara do Brasil, o clube que abriu as portas pro negro. Que teve seu estádio construído com o dinheiro suado dos seus torcedores – estes que hoje são completamente ignorados em seus desejos. Pois é. O Vasco continua sendo a cara do Brasil. Pena que da pior forma possível. Não contem comigo.” Bruno Mazzeo

nicolas, markus, copinha, barcaça & o cheirinho…

Assunto: Nicolas, ontem à noite

“- Tá vendo o que aí no celular ?
– Estou dando uma olhada para ver como estão as coisas lá na eleição do Vasco….
– Pô Pai …..pirou ? Tá maluco ? Chamberlain ? Estamos aqui torcendo pelo Mengão nas quartas da Copinha e você vendo notícias do Vasco ?
– Pois é Nicolas ….. Estou sentindo um cheiro estranho no ar ….. Apesar de adversários em campo , fora das 4 linhas somos todos irmãos , parceiros e estamos , literalmente na mesma barcaça ……

PQP ….. e não deu outra …. lamentável …

Fueda !

Forte abraço ”

Markus , Nicolas & Family

 

aTRIPA informa sobre o SGR…

Assunto: Tem SGR#31, mas em São Paulo!

“Salve, MauVal!

Estou ouvindo o SGR#31 pelo site, via o 94.1 da Globo de São Paulo. Ainda acho uma pena que, quem só tem a opção do rádio no Rio ficou a ver navios, por causa do futebol, mas pela web é possível ouvir, selecionando a praça de São Paulo.

Abração.”

Evilasio

loNdoN’s calling…

Assunto: Londres chamando

“demais o #266 ! foda ouvir Darondo logo depois do Pau Molão Blues e a versão do Dü pra Beatles
obrigado pelo Dury, hehe…

no fim de novembro vi um show do Baxter Dury no Koko, boa banda

dia desses peguei a trilha sonora de Porky’s Revenge!, de 1985, produzida pelo Dave Edmunds, tem umas boas versões lá
George Harrison tocando Dylan (I Don’t Want To Do It), Jeff Beck tocando Sleepwalk, Willie Nelson com Love Me Tender … além do próprio Dave

ó o trio cabeludo sinistro que verei sexta-feira…

quinta vi o shame na Rough Trade, show de lançamento do álbum, e sábado fizeram um show quase secreto no The Windmill Brixton, também de lançamento
aqui vai um clique de brixton…


espero revê-los dia 23 no 100 Club, arrebentaram no álbum

cheers”

Pedro Blackhill

nathalie, crucis, spinetta, king gizzard & baiana…

Assunto: oi 🙂

“oi, Mauricio. Como vamos?
feliz ano novo 🙂

o que foi esse ultimo programa da radio globo, hein?! sinister!

Rapaz, to mergulhada aqui no rock argentino dos anos 70.
muito coisa boa os caras tavam fazendo por lá
Conhece essa banda?

e o Invisible, um projeto do Spinetta, não me lembro de ter ouvido no ronca…

lembro de ter conhecido o Pescado Rabioso há muitos anos atrás no programa. E volta e meia, cê toca alguma coisa da carreira solo dele e tal…

Mas só agora to explorando a fundo o Spinetta. Um vasto mundo né? Muita coisa pra descobrir ainda, mas já tô na parte funda da piscina. haha O cara era muito genial!
E de uma sensibilidade… Toca pra nós “Cantata de puentes amarillos”, do Pescado. Essa é tão poética que fica até difícil de entender onde ele quis chegar. E é uma das músicas que me emocionam demais. <3

outra coisa, é essa banda King Gizzard and the Lizard Wizard (quase não dá pra falar, rs)

Parece que os caras são os queridinhos atualmente.
Só fui conhecer ontem… e agora, acabei de assistir essa performance deles no KEXP:

bom demais!

Eu li que eles se comprometeram em lançar 5 discos ano passado…
E o fizeram! Lançaram o 5º disco no dia 30 de dezembro. ufa! haha
Doidera!

🙂

e o Baiana System sexta-feira, vamos?
bem que podia rolar uma promoção do roNca, hein???? 😀

beijos, beijos”

Nathalie

o #266, ébaNo & willaNa…

Assunto: Ébano no #266

“Alou alou

RoNquinha sempre inoxidável. Como sempre tem e terá gente falando bem mais e melhor do que eu sobre qualquer edição do jumboteco, vou pular essa parte e dar meus pitacos acerca da canção “Ébano”.
Por causa do vídeo ali embaixo a gente sabe que o arranjo é do Oberdan Magalhães. O grupo intitulado como Solando no Tempo (ao menos foi o que deu pra supunhetar mesmo com a imagem não tão boa) – olha o momento batatada – é que é uma pré Black Rio (se a gente partir do princípio que a de rocha, à vera, seria a que gravou o Maria Fumaça e os demais discos) com um ou outro integrante que se perdeu no meio do caminho.
Agora vamos para o achômetro ou momento batatada real oficial: Acreito que no piano elétrico seja o Marcos Resende. Barrosinho no trompete e Oberdan no sax. No trombone não consigo identificar quem seja (Zeca do Trombone, Serginho Trobome?). Só sei que não é o Lucio que foi quem gravou os discos da Banda Black Rio. Na bateria possivelmente é o Luiz Carlos. A guitarra pouco aparece, ou seja; sem chance de chutar o nome do caboclo. E na percussão, pelo amor do guarda, me apareça alguém pra dizer quem é porque eu não consigo lembrar o nome desse sujeito nem se me oferecerem um bilhete premiado da mega. Perdoe a senilidade e me ajude a confirmar os achismos.

Beijo, abraço, aperto de mão”
W.

Ps: se você não conhece o disco do Marcos Resende & Index, corra, Lola, corra. E se você conhece, mande o povo conhecer.

Ps. 2: bem-vindo de volta, Nandão.

evilasio e o #266…

Assunto: Black Rio? Azymuth? Os dois? Nenhum?

“Salve!

Meu Rei, vou arriscar um palpite me baseando na ficha técnica do disco que ele gravou pela mesma Som Livre um ano depois desse festival, o Maravilhas Contemporâneas. Nesse disco, consta a participação dos seguintes músicos, além do Melodia, claro: Luiz Carlos (bateria, percussão), Jamil Joanes (baixo), Oberdan (sax alto, sax tenor, flauta) entre outros bambas como Marcio Montarroyos, Fredera, Mauricio Einhorn e um etc. que não cabe no espaço desse e-mail. Enfim, repare que a “cozinha” e parte da metaleira da Black Rio está aí. Partindo daí, acho bem provável que os músicos da Black Rio tenham tocado com o Melô no Abertura, antes mesmo da fundação da Banda Black Rio,

Ah, e concordo contigo quanto a qualidade do som desse disco, também tenho ele aqui. A RCA, que prensava os discos da Som Livre nessa época, caprichava na prensagem, mesmo com aquele disco dynaflex fino como papel, hehehe.

É isso, MauVal, programa inoxidável, cabriocárico e rélpis, como sempre. LoNg live RoNquinha!! 😀

Abração.”

Evilasio