será inteirinho com pedidos d’aTRIPA… portanto, você tem até terça feira (dia 26 / é preciso facilitar a cata das pepitas), para enviar sua participação pelo endereço…
programa@roncaronca.com.br
como fez o eduardo:
Assunto: a espera do #264
“salve Mauricio!
que programa o #263 hein?!?
jorge ben, miles, a sequência cabriocarica dos stones na bbc, fearless do floyd…foi demais, pra não falar das outras pedradas: hallyday, james brooker e cia…que programa!!!
seguindo a vibe do #263, queria pedir duas músicas pro #264 pra fechar a tampa de 2017.
humble pie, live with me, do álbum humble pie
pink floyd, wot’s … uh the deal, do obscured by cloud
Queria primeiramente agradecer a companhia do Ronquinha nos mais diversos momentos da vida. Sou ouvinte assíduo desde que fui cativado pelo retumbante especial Family, que não poderia ter rolado em nenhum outro programa seja do Brasil seja de Leicester.
Pra responder a pergunta da última edição, seria no mínimo inusitado ter uma composição de John Cage com o meu nome. Pode ser uma peça para marimba e bolas de ping pong ou qualquer coisa nessa pegada.
Queria aproveitar e fazer um pedido musical. Já que escrevo de Berlim, queria ouvir a sensacional Dagmar Krause (que chegou a cantar na lendária banda de rock in opposition Henry Cow) cantando Song Von Der Ware, de Hanns Eisler e ninguém menos que Bertolt Brecht.
Um forte abraço, feliz ano novo e tudo está em seu lugar é o caralho!”
“Ola tudo bem Mauricio!?
Meu nome eh Rodrigo sou seu ouvinte a muitos anos moro em Melbourne na Australia. Um amigo Igor e eu fumamos um e estavamos escutando seu ultimo progama #263, quando a psychedelia da musica John McLaughlin do Bitches Brew tocou quase subimos no teto, muito doido! Porem quando vc falada de todos o integrates da banda vc esqueceu de comentar do Airto Moreira que em outro disco de tambem de 1969 “Isle of Wight” destroi com um cuica do caralho! Se puder toque um desse album ai. Abracos”
Rodrigo
Rapaz, estou fissurex total em uma cantora colombiana, radicada em São Paulo e que lançou um disco sen-sa-cio-nal no meio desse ano, cheio de influências latinas (e, no “latinas”, inclua-se “brasileiras”, também). Trabalho de uma sensibilidade extrema, produção e arranjos impecáveis… E que voz! Pra mim, já é um dos melhores discos de 2017, se não o melhor.
E, acho que daria um Ronca Sessions dos mais inoxidáveis, hein?
To duas rodadas e meia atrasado nos programas, por motivos de trabalho também, mas mais porque esse celular tem pouco espaço – ja nao ta cabendo o download do podcast hahaha por mais que eu apague 1000 fotos. Enfim, queria, nesse espírito natalino, te agradecer por mais um ano de companhia e aprendizados, por ter tido a chance de encontrá-lo lá em BH (que momento!), e desejar boas festas, além de um 2018 cheio de coisas boas, e com menos dificuldades pra todos nós. Estendo o carinho ao Nandão, Shogun, Geissel, e à ouvintada da qual me orgulho. Grande abraço, e vamo que vamo!!! Obrigado pela luta diária!”
Pedrinho
+
Assunto: ciNe hard
“E aí Governador, é sempre uma emoção falar com você. Já estou num nível de baixar os programas e reouvi-los, é isso é muito bom! rsrs. Esses dias lembrei muito do Ronca, assistindo um documentário chamado Califórnia Brasileira, que fala de bandas hardcores da década de 90, em Santos. São bandas do cenário underground que pouca gente ouviu falar, como Garage Fuzz, Safari Hamburguers, Ovec, White Frogs, Tropa Suicida, entre outras. Foi um movimento bastante prolífico e arriscaria dizer, em alguns casos, de expressiva qualidade. Vale a pena dá um confere na película ou quem sabe mandar uma dessas pepitas aí no Ronca, principalmente do Garage Fuzz. Gratidão sempre MauVal. Aquele abraço!”
Henrique
+
Assunto: CHASING TRANE PRETO E BRANCO
“Mauricio, somente as lágrimas traduzem CHASING TRANE (tradução: a música de JC)
e o lirismo de suas fotos em PRETO E BRANCO.
Desculpe a emoção, mas , como disse o JAPA……
Sem palavras….
Enorme abraço de Natal e um 2018 repleto de toda essa emoção que vc nos proporciona há décadas!”
Marcio Borges e family
+
Assunto: Tenso
“Fala Mauricio,
ainda ouvindo o #263 aqui e por um momento, quando você e Nandão estavam agradecendo a presença um do outro, temi rolar algo assim…
sobre a promoção… Eu poderia listar varios aqui, rs
mas hoje, quem eu queria que tivesse feito algo pra mim, seria o Spinetta.
Imagina, se naquele disco de Pescado Rabioso, ao invés de uma homenagem a Antonin Artaud, fosse uma homenagem a Nathalie?
Nossa! Seria demais!
hahahah
ps: o que é Carmela cantando Zumbi?? que fofura!
🙂
Forte abraço,”
Nathalie
+
Assunto: Promo Papai Noel Velho Batuta
“Olá, Mauricio! Tudo certo?
Arrepiante a abertura do #263 😉
Eu gostaria de ser título de uma canção escrita por Renato Russo.
Mauricio, acho que, de repente, Rogério Skylab poderia fazer algumas rimas ou letra a partir do meu nome. Hahaha! Foi o primeiro que pensei. Nem faço idéia do que sairia.
Um abraço, Feliz Navidad!”
Lismar
+
Assunto: promo
“Salve, Mauvall!
Acho que o Baco Exú do Blues seria um artista interessante pra gravar uma música com meu nome. Queria deixar o disco dele “Esú” como sugestão para os próximos programas.
Abraços”
Elvison
+
Assunto: Promo
“Salve Mauricio!
Hahahaha muito bom o programa e essa idéia de promoção. O John Mclaughlin retribuiu a homenagem do Miles Davis em um dos seus álbuns solo. Difícil dizer quem eu gostaria que me prestasse uma homenagem. Não que sejam necessariamente meus artistas preferidos (embora goste muito de todos), mas vem a mente Moreira da Silva, Gentle Giant, Moondog, Zumbi do Mato (em homenagem a música que abriu o programa, é a belíssima interpretação da Carmela), Ary Toledo…Enfim, uma composição de um deles com a minha alcunha já seria o suficiente pra justificar minha existência na terra rs.
Ouvir o seu desabafo sobre o ocorrido na “quarta negra” (enfim alguém longe do “lugar comum” dos comentaristas esportivos que vi falando do assunto ) me deu um desânimo por constatar o rumo que segue a humanidade. Estamos muito fudidos. Ainda bem que você emendou com a Carmela cantando, o que de certa forma alivia essa barra e restaura um pouco da fé no futuro.
Ronca #262 demais, valeu pelo Big Star, sempre cabeleira altíssima!
Ouvindo você comentando sobre a forma não usual como a PJ Harvey encerrou seu show por aqui, não tive como não me lembrar do show do Bob Mould para um Circo Voador que poucas vezes vi tão vazio, anos atrás. Uma lenda como essa, tocando para, sei lá, umas 200 pessoas, se isso…e, cara, foi um dos melhores shows da minha vida, banda foda com o cara, repertório solo e de suas bandas impecável…enfim, show memorável para poucos privilegiados! Pra relembrar aquela noite épica, toca aí um som do Sugar – The Slim.
“Pô Maurição,
que demais, cara! Na sexta ouvi mais de uma hora e meia do #262 e ficou faltando só o finalzinho pra ouvir depois… Mal sabia eu que ali estava uma mensagem mais que inoxidável sua citando eu e o DisCover.
Final de semana costuma ser bem atarefado pra mim, então normalmente só ouviria o esse trecho na segunda de manhã indo pro trampo, mas um integrante da Tripa cantou a bola pelo Twitter e fui ouvir assim que li a mensagem dele.
Quanta honra ouvir você registrando no Ronca que curtiu nosso programa.
Pra completar terminou com My Way pelo Elvis, que ilustra o lance das “couves com identidade própria” até no nome.
Sem palavras pra agradecer, vou só deixar isso aqui…
Enquanto por aqui nos deparamos ( mais uma vez ….. ) com cenas lamentáveis no decorrer dessa última semana , na Bélgica, torcedores atiram bichos de pelúcia no gramado para serem doados no Natal !!!!