Enquanto por aqui nos deparamos ( mais uma vez ….. ) com cenas lamentáveis no decorrer dessa última semana , na Bélgica, torcedores atiram bichos de pelúcia no gramado para serem doados no Natal !!!!
Descendo ladeira 2017, meio exausto, sem vontade de olhar pra trás, só fazendo planos para o futuro. Aquela sensation juvenil de fazer alguma coisa nova, diferente, original, fugindo da mediocridade utilizando rotas de fuga da simplicidade e torcendo para que no meio do caminho encontre alguém legal. Como Phil Spector encontrando los Ramones.
Tenho o atrevimento de pedir pra tocar um Ramones do fim do século. Veja aí se tem a ver.
Gratidão pela companhia de mais um ano.
Abração,”
Rodrigo
Hoje me ocorreu um episódio dos mais felizes e animadores, segue relato:
Quase às duas da tarde, como de costume em meu pós-almoço, fui dar uma volta pelo Centro. Aos que não sabem: a cena musical de artistas de rua anda movimentadíssima, por aqui. Isso muito se deve, acredito, à crise geral que hoje nos acomete e também às modificações ocorridas no cenário cultural como um todo. O fato é que estava eu na Av. Rio Branco, em frente ao Edifício Avenida Central assistindo mais uma vez ao show da possante banda Mr. Severin, quando um transeunte se aproximou pedindo pra levar uma música na bateria com os caras. Além de permitir, o baterista do grupo ainda filmou a performance para o anônimo! Após arrebentarem atacando o clássico ‘Smoke on the Water’, do Deep Purple, muitas palmas de um público feliz por ter vivido um momento tão bacana. O Rock respira, felizmente.
Salve!
Humildemente representando a torcida em Madureira city, no show “Carlos Dafé, 7 Décadas”, SESC Madureira, no último domingo. Ainda teve uma canja do “brother” Gérson King Combo.
Mauval indo pro trabalho hoje, me esbarrei com esse pequeno escrito, como se fosse um grito na esquina de uma rua aqui em Nilópolis. Um reflexo da nossa realidade, até a figura do Papai Noel como estando “de saco cheio”nos mostra a situation de nós moradores do Rio de Janeura. Mas um ano indo embora, e uma das poucas mudanças significativas desse ano foi a aterrissagem da nave no dial da Globo, e agora a sua exposição no Leblon. Esse quadro meus caros amigos da Tripa nos mostram que o sentimento desse papel Noel é o mesmo dos muitos de nós… De início o que faremos??? Cultura!!!!! Amigos, cultura!!! E o RoNca é o quê? É o começo desse processo de cultura musical somos incentivados a ler livros e assistir filmes que nos enchem de conhecimento e muda assim a nossa visão de mundo.
Tirei a foto, e claro, em preto em branco.
” Visão sem ação não passa de sonho; ação sem visão não passa de passatempo; visão com ação pode mudar o mundo.” ( Joel Baker )
Aí, se puder, toca Big Star – “O My Soul” – a banda mais subestimada da década de 1970 e talvez da história, na minha humilde opinião…Chilton e cia eram demais!
Ja fazem muitos anos que não lhe escrevo, muitos mesmos…acho que entrei em um processo de congelamento e saí do mesmo agora, com relação ao Ronca Ronca…
Aí volto a escutar o programa e o “Nandão” está lá…putz! Mas vamos lá, eu sou “Ronqueiro mais antigo que isso”, vc lembra de mim?
Fabrício, Vascaíno, amigo do Romulo, amigo do MAM, Punk Rock fultime, que já encontrou com vc em São Januário, que pegou uma camisa com vc naquela festa do Cordão do Bola Preta (que pegou fogo depois)…lembrou?
Pois é, cara…SOU EU!
Minha sumida, não se deu por nenhum momento triste ou algo parecido, ainda bem, apenas houve nesse tempo aí, um casamento, que já foi…uma filha linda que amo muito e trabalho my friend…muito trabalho, mas musicalmente, putz, sou o mesmo, apaixonado pelo ronca, punk rock, cerveja e rock…
O Ronquinha sempre foi uma companhia inesquecível na minha vida, me lembro de momentos e historias que só esse programa me proporcionou…voltando a ser mais antigo que o Nandão, nada contra ele…mas sou da época que o Ferrare falou a história de um cara que peidou na Van (tu lembra disso?), fora outras 600 histórias ao vivo…ao vivasso que ele contava (afinal, ele trabalhava em um Banco no Rio de Janeiro…estava sempre na cidade maravilhosa), foi eu que mandei aquela história do vizinho que para cada paletada na guitarra…meia cidade ficava sem luz…
Mas cara…eu posso bater no peito e dizer… o Ronca Ronca tem uma vinheta feita por mim…e fiz questão de fazer uma que lembra-se o punk rock… tema de programa recente,.
Tô mandando algumas coisa que tem um tempo que escuto…vale como sugestão para programas futuros
Dá um confere aí com carinho:
Dead Cross – Novo projeto do incansável Mike Patton…porrada!
há uns tempos, você escreveu no tico que só tem saudade das pessoas que viveram experiências contigo e que não estão mais aqui… e do Vasco de 1997.
Pois bem. Hoje, faz exatos 20 anos que Edmundo fez aquilo ali embaixo contra o time da Gávea.
Aí vem a minha tese: acho que naquele dia, ninguém foi tão feliz no Rio de Janeiro – quiçá no mundo – como Edmundo.
PeNsa: o cidadão faz três gols, num clássico, leva o time à final do Campeonato Brasileiro, bate o recorde de mais gols marcados numa só edição do campeonato – e faz isso com um golaço… o que mais ele queria?
Ah, sim: sou paulista, mas se bem li num lugar, antes do jogo em si teve uma pelada envolvendo artistas no Maracanã, confere?
“Pessoal que, sobretudo tendo relação de amizade ou profissional, ou de aparente apreço e respeito mútuo, não atende telefone, não retorna, ignora email e mensagem, e repete a atitude depois de um segundo telefonema, um segundo e-mail, uma segunda mensagem, que dirá três, em assunto importante e sem aluguel obsessivo, ao longo de semanas, nem pra dizer que tá difícil, dar um alô, ou mesmo pra dizer não vou poder falar, falamos mês que vem, preciso me isolar, esvaziar a cabeça, e nunca se manifesta, pode estar afundada em compromissos e na cultura multiaudiomídiodigital que eu não engulo: é falta de educação e de consideração, descaso, ou tá se achando divindade (exceto em caso de óbito de próximo ou licença por doença).”