Arquivo da categoria: torcida

luiz, #564 e o pré-tudo…

“O #564 foi profundo, Maurição. 

Análise antropológica – sociológica feita sobre a banalização da violência carioca foi providencial.
Passei a semana toda matutando sobre isso, antes de ouvir o programa.
‘Panorama FM’, 1989, exatamente quando descobri  o Ronca.
O set-list… ‘Madness’ levou-me para  tenros oito anos de idade. Lembro da canção no rádio. 1982.
‘Saara Saara’ fez-me lembrar que esbarrávamos sempre com o cantor na noite boêmia de Nikity.
‘Bo Diddley’, o Deus dos ‘Rolling Stones’ (Please, Go Gome) e ‘The Who’ (Magic Bus).
Mas a cereja do bolo tu deixou pro fim.
Ouvir ‘She Said She Said’ de supetão, quando não se esperava mais nada, uma canção alucinante e alucinada dos Cabeludinhos de Liverpool,  foi desconcertante.
Aquele riff cortante cheio de fuzz lisérgico, a letra mezzo mórbida mezzo ‘no future’ (agradeçamos ao ator Peter Fonda e aos loucos dias em Los Angeles em 65), o disco em si (meu favorito), a guitarra ao contrário pré – Hendrix, o ano de lançamento (1966), tudo  conspirava para uma obra-prima.
O disco é pré-tudo.
Cara, foi demais.
Valeu.
Abraço.
Cheers.”
Luiz Eduardo

gracindo e os labiriNtos existenciais do #563…

Assunto: The Party + Roni Size = psicodelia no #563
“MauVal lindo fio de Adelzon e jabá, com The Party emoldurados por Roni Size.

Digo aqui que quase chorei quando você mencionou o filme. Isso porque me levou para a galeria Condor, o falecido cinema que havia lá nos 80, quando meu pai me levou para assistir a outro The Party, o clássico do Peter Sellers, também britânico, também quase todo em um ambiente só! Modo Roncaverso ligado aqui.
Trata-se de Um Convidado bem Trapalhão, no Brasil. Traduções no melhor estilo  sessão da tarde, em reprise nos cinemas na época. Ótimo remix mental aqui.
Volto pro palco do baixo acústico em live no Tim Festival, pancadão ao vivo. Acho que o Roni Size estava lançando o Reprazent naquela época ou meus neurônios estão enganados, auge do quebra quebra nas pistas, com Marky batendo ponto na Bunker.
Enfim, psicodelia, efeitos de ouvir Electric Ladyland na íntegra, Peter Sellers ouvindo In The Mode, dentro da piscina com Cyllian Murphy. Estamos bem por aqui? Com certeza.
Eita, queremos enquete: Roni Size convidado!”
Abraços do Gracindo.

fábio e o #563 direto de berlim…

Subject: Doktor my ears
“Man,
Que delícia o Jackson, hein. Sempre é o ronca que marca esses afetos nostálgicos, mágicos e sublimes em meio ao cotidiano. Programa tá de chorar, hein!
Assim tu me mata… nina … escutar nina cantando my way em alemão , falando de Berlin , escutando ronca aqui em kreuzberg, man , isso eh puro bibi sucos 🥤, verdadeira subjetividade negativa , esperança do mundo. FRANK SINARA HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA nandao hahahaha SINARA hahahahaha muçulmano SINARA mulça!!! Hahahaha vcs…. Hahahah quando vai ter ronca em Berlin?
Esse final do soft machine… a guitarra 🎸 é de fuder, dá até vontade de tomar jeito na vida. Maravilha 🙌 de programa como sempre.
Aquele abraço,”
FM 📻

aTRIPA em modo doiderinha hello crazy people…

Subject: Meu amigo sempre quer escrever para vocês. Então escrevo para ele (sem que ele saiba)
“Queridos Nandão e Mauricio,
Escrevo do Phono Pub, juntinho do campus central da UEPG.  Eu á indo para casa – muito cedo – mas fiiz questão de escrever porque quem está  atrás do balcão, o amigo Silvio Mendes, vive trocando ideia sobre o Ronquinha comigo.
“Estou faz anos querendo  escrever para eles e não escrevo”, lamenta. “Na pandemia, o Ronca foi…minha companhia”, confidencia. Enquanto toca um Van Morisson, depois de termos ouvido Maglore e a banda Kingargoolas, de Guarapuava – que vai tocar aqui semana que vem.
O Silvio é um agitador cultural, um sujeito alto astral, e baterista da banda coisa junto com o gigante da guitarra (e psicólogo) Pedrão.
Manda um abraço para ele e para todo mundo que encontrou força para viver enquanto a tragédia da covid e do negacionismo ceifava vidas e sonhos. Ronca Ronca é serviço de utilidade pública.
Termino aqui o e-mail, prometendo que hora dessas vou compartilhar o que senti esta semana saboreando as fotos de “Preto e Branco”.
Mando meu abraço de PG City, a cidade que, ao padrão do Portland a gente sempre clama aos cidadãos – “Keep PG Weird”.
Abração, figuras. Paz.”
Demeneck
(Ponta Grossa)
+
Subject: #562 #563 BaruLHO BrAnCo+ AluciNaÇõEs
“Mauvauuu
Nandãooo
Confesso que fiquei assustado com o relato do White Noise do Nandãoo no #562 & reverberado no #563 pois aqui em casa estamos com a bebê Maya que só cai em sono profundo mediante ao barulho branco ou zuAdA brancA.
Não sei se é com todo mundo mas ao ouvir por diversas horas eu e minha esposa Nara ouvimos sons de fundo diferentes.  Ela um trio elétrico vibe Carnaval axézeira totaL e eu UMa banda de forró;  só que não tinha banda nenhuMa:  eram AluciNaçõeS do White Noiseeee!! 
 
Salve Salve a falaTion!!
Loucura totaL essas Retrospectivas De Aplicativos com o BarulhO brancO disparado Com Maior quantidade de ouvintadas na galáxia.
Mauvauu !!!
Nandãoo !!!
Abraçãooo”
Danilo
+
Subject: A camisa nº 24
“Salve Mauricio e Nandão,

Direto de Osasco ouvinte assíduo, Silvano Caiçara. A camisa 24 nos times de futebol brasileiros sofrem o estigma de preconceito e homofobia. Vale lembrar que no Corinthians, um tempinho destes, o volante colombiano Cantillo disse querer jogar com o número, mas o clube mostrou seu preconceito e vetou, num primeiro momento. Depois da repercussão negativa, o clube voltou atrás. Já o Santos, no início do ano, trouxe o zagueiro Messias, que é horroroso, e em sua apresentação disse querer usar a 24 em homenagem a Kobe Bryant. Está com o número sem nenhum problema.
Agora eu, particularmente, acho ridículo essa numerações fixas e astronômicas…
Eu sou formado em rádio locução e até meados deste mês estava com um programa numa web rádio, que já durava dois anos, e neste mês estava lembrando da chegada do rádio no Brasil e, claro, você uma das minhas referências e estava colocando alguns trechos de programas seus no Almanaque. Se tiver um tempinho, dê uma ouvida.
Forte abraço,”
Silvano

marcelo vezão na pista direto da moldávia…

“Salve MauVal, Salve Nandão, Salve RoNca RoNca!

Pois é meu chapa, faz tempo q não trocamos sinais d fumaça. 😃
Rolaram férias de verão (3 meses!) e encarei algumas breves saídas da Moldavia p conhecer um pouco mais dos países vizinhos aqui nos bálcãs. Inclusive passamos também por Sofia, na Bulgária, que foi assunto recorrente em umas edições do RoNca.
Por aqui está um tanto melhor, a guerra continua mas a tensão reduziu bastante.
Mas continuo acompanhando o programa toda semana e conferindo a bula p depois mergulhar mais fundo nas dicas. Aliás, muito obrigado pela relevante cobertura dada a Sinéad O’Connor nos últimos programas… que maravilha!
Eu confesso q sou parte da maioria q só conhecia 2 canções dela e graças ao RoNca (novamente), estou adentrando a caixa de Sinéad O’Connor. Bom pacas!
Abraço gigante e nos encontramos na 6a feira no café da manhã 😃.
M Vezão.
Ps. Na 5a tem jogão da Liga Europa (Sheriff x Roma) e devo conferir… dizem q a camisa do RoNca também vai. Se bobear a Xeretinha registra!”

tiago, billy e o prrrrrrriiiiiiiiiiiiiiiii…

Subject: Onomatopéias roNqueiras – priiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
“Fala Maurição, Nadão, firmeza total?

Acho que por algum feitiço ou obra do multimetaverso, onomatopéias roNqueiras estão pipocando por aí, ouvindo essa versão de Summertime do Billy Stewart me deparei com  belíssimos Prrrrrriiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii na canção, provando que este é um recurso artístico de grande relevância.
Aliás, uma belíssima versão diga-se de passagem”
Tiago

gustavo e o #562 no canadá francês…

Subject: Obrigado
“Valeu Mauricio,

Mais uma aparição no sagrado RoNca. Eu pedi Robertão ou Sinatra e ganhei o Odair. Você sempre acerta.
Adoro essa música, e ainda me fez lembrar de uma gostosa discussão com minha querida vovó, quando a fiz atentar ao detalhe que a música ‘Falando Sério’ do Robertão, assim como a do Odair José, era feita pra uma profissional de uma das mais antigas artes da humanidade.
Ela não quis dar o braço a torcer, mas acho que ela percebeu.
 
Eu não queria ter você por um programaE apenas ser mais uma em sua camaPor uma noite apenas e nada mais

Tá bem claro né.
Aliás os meu queridos amigos da Columbia, uma bandinha indie que eu frequentava nos idos de 2000 baixo, gravaram uma versão de « eu queria ser John Lennon » do Odair pra um disco tributo e lá eu conheci o dito cujo e curti bastante. Enfim, acertou como sempre.
Obrigado pela lembrança e pelo carinho, 2024 é logo ali, te espero pro RoNca diretamente do Canadá, Quebec é bem bacana inclusive musicalmente.
Grande abraço! “
Gustavo