O cineminha do #530 me fez lembrar do Carruagens de Fogo, outro filme mequetrefe no qual participa o mesmo boyzinho d’O Expresso da Meia-Noite. Sofrível.
Por falar em O Poderoso Chefão, tem um documentário sobre o John Cazale, I Knew It Was You que é bem legal e tem uma data que circula pelos cine torrents da vida. Outro doc que se encontra facilmente pelas redes e que passa raspando pela história do Padrinho é o The Kid Stays in the Picture que conta a trajetória do Bob Evans um dos bambambãs da Paramount durante os anos de 1970.
Tem uma série que é bem mais ou menos, podia ter só a metade dos episódios mas que não deixa de ser um bom entretenimento e sobre o mesmo assunto é The Offer, sobre os bastidores da produção d’O Poderoso Chefão.
Se aparecer um grumete pedindo sugestão, só passar pra frente.
#530 de corpo fechado. Não tem sipituca que derrube.
Fantásticos o 529 e o 530, apesar de tão diferentes como dois irmãos podem ser.
Agora liguei no documentário Echo in The Canyon, na Netflix e a primeira coisa que aparece é o Jakob Dylan conversando com o Tom Petty sobre a pronúncia de Rickenbacker. Pô, isso não é coincidência, é o universo tentando mandar alguma mensagem, quando eu descobrir qual é te falo.
Grande abraço,”
Raul
##########
.
o doc “echo in the canyon” começa exatamente desse jeito relatado pelo professor… e eu nem lembrava desse momento pronúncia da rickenbacker! D+!
Created between January and September 1971, this docu-film takes us on an intimate journey to Young’s farm in Northern California for the ‘Harvest Barn’ sessions, to London for an iconic performance with the London Symphony Orchestra and to Nashville where the then 20 something Neil Young worked on various tracks of this signature album. The feature is a fan piece that has never been seen before. Performance and rehearsal content is intertwined into creative storytelling and includes most of the tracks from album Harvest (released in 1972) including “Heart of Gold”, “A Man Needs A Maid”, “Alabama” and “Old Man”. In addition to the film, this screening event includes an introduction by Neil Young, recorded exclusively for movie theatre audiences. Hear Neil highlight the significance of Harvest, 50 years after its release, and how the recording of the album and the movie came together.
que programa foda o #527. Jeff Beck pra carilha e da Robertinha pra frente foram todas no gol. Que foda.
Pra desbatatar definitivamente a lenda de Cara de Cavalo (imortalizado por Hélio Oiticica no Seja Marginal, Seja Herói de 1968) vai sem medo no livro do Pena Branca Octávio Ribeiro…
PS: Nandão- A História Viva é um sujeito de alta periculosidade praticando o Dé Aranha. Olho vivo, Mauval.
+
Assunto: Cara de cavalo!
“Fala MauVal!!!
Sempre acompanhando o Ronca pelas ruas paulistanas de motoca e fone no talo…hehehe
Mto legal a história do Cara de cavalo e queria informar que tem um podcast do “República das milícias” que tem o epsódio 03 chamado “Bicho Solto” onde o entrevistado é o reporter do jornal Ultima Hora Luarlindo Ernesto. Ele abre uma janela para o passado do Rio de Janeiro. Vale a pena ouvir e conhecer a história do Cara de cavalo.
“MauVal e Nandão, que beleza! Dois dias depois que escrevi a vocês agradecendo pelo salve e pelo Kevin Ayers, recebi essa explosão de prazer em forma de canecas e de mantos! Abalou aqui os sentidos e também intensificou a celebração em anos-som – sim, se existem anos-luz (como uma unidade de distância baseado na distância percorrida pela luz no tempo de um ano), existe também o ano-som, a distância não espacial que um som percorre na existência do ser, construindo as conexões, refletindo no nosso entorno, levando às rotas que a gente desbrava. Tem ou não tem?
E nessa galáxia, o Ronquinha é um cometa, um satélite nas nossas órbitas sem rumo. Agora, além da estar nos alto-falantes, tá aqui também vestindo os corpitchos, no café, naquele vinho, no caramelo e cada vez mais no coração. Obrigado, Mauval e Nandão! Vida eterna ao Ronca!”
Estava eu ouvindo o programa quanto logo de cara ouvir Nandao mandando um abraço e bjs,minha filha que estava comigo ficou super feliz,que D+!!!.O caramelo que eu estava saboreando desceu lindo.
Na continuação da divulgação do programa,indiquei para a rapaziada do ponto de jogo do bicho.
Angelina nasceu dia 29/12 e a primeira música que ela ouviu foi “Farewell, Angelina”, do inoxidável Bob Dylan. Conheci a canção pelo Ronca Ronca, porém na voz de Joan Baez.
E agora, Angelina – a nossa -, escutou seu primeiro disco nacional: o vinilote celebrando os 40 anos desta instituição também conhecida como Ronca Ronca, que chegou direitinho aqui em Lajinha/MG.
Já está tudo devidamente registrado: Angelina com Dylan e Angelina com o vinilote.
Vida longa ao Ronca Ronca, Dylan, Vinil, Angelina… “
