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J I S U S, aTRIPA barbarizando na dedicação extrema…

tem noção desses 14 nomes acima?

de cara, podemos identificar que são intérpretes bastante conectados ao roNca, procede? pois bem, eles foram mostrados 14 vezes na temporada do roNca roNca na web que começou na Oi fm web, em 11 dezembro2012.

caramba, mamãe, muita emoção… prestenção na grosseria estrogonófica realizada pelo herbert … ele montou um quebra-cabeça gigante com TODAS as músicas tocadas no roNca-web… todas as 7.177 pepitas que foram ao ar em 449 programas até a edição da semana passada… PQP!

sente o tamanho da encreca que o herbert enviou…

“MauVal,

sabe que eu tinha muita curiosidade em saber algumas coisas sobre o programa. Como por exemplo quem é o artista mais tocado. Ou se em algum momento você tocou, sei lá, Green On Red, uma banda que adoro.

Bem, resolvi arregaçar as mangas e criar o Ronca Data. 🙂
Nada mais é do que uma planilha com todas as músicas tocadas nesses 449 últimos programas, onde a bula está no site.

Ainda vou ajustar algumas coisas, como por exemplo consolidar os nomes dos artistas (na lista tinha p.j. harvey, pj harvey, p.j harvey…) e limpar alguns nomes que não são músicas, como vinhetas e trechos falados. Mas já está muito bom.

Dá pra saber já que o artista mais tocado é um tal de David Bowie. Eu jurava que seria Bob Dylan. Nacional foi fácil: Paralamas. Claro, essa lista é enviesada porque alguns artistas ganharam especiais ou tocaram no ronca. Acho que o artista mais tocado que não teve especial foi o Clash. E não, você nunca tocou Green on Red.

Já foram mais de 2700 artistas (lembrando que a planilha separa o “artista” do “artista + artista”, tipo “wado” e “wado & momo”. Conto como dois artistas, por enquanto).

Outra coisa: tirei da lista os programas VAPODN, já que são fora da sequência e nem todos têm a bula (sua letrinha não dá pra entender nada, parece de médico, pqp!).

As músicas que mais tocaram:
two sisters (Kinks e os kinkas)
the ministry of defence (pj harvey)

mas ainda tem que dar um tapa nessa parte porque consolidar o nome das músicas não é fácil.

Enfim, foi divertido fazer. Vou atualizando na medida em que os programas forem rolando.

Valeu!!”

Herbert Rafael

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CLARO que vamos mergulhar fuNdo na maravilha criada pelo herbert… a curadoria do roNca já está salivando só em pensar como será compartilhado esse raio-X do roNca… D+D+D+D+D+D+D+D+D+D+D+D+

só nos resta agradecer um trilhão de vezes ao herbert!

( :

no CEL…

Um abraço pro Mauval

 

Hoje é meu aniversário. Completei a 51ª volta em torno do Sol e, aparentemente, contra alguns prognósticos que seriam lógicos, sigo firme. A vida está difícil, o acaso apronta todo dia, mas, ao contrário do que esperava, os dias têm sido mais de felicidade do que de tristeza, o que só me confirma a noção de que a gente não é capaz de prever o que acontece nas nossas vidas. E pronto. Mas ainda é possível realizar alguns sonhos acalentados há muito, muito tempo. Por exemplo, veja o Ronca Ronca, castelo-móvel de música e vida que Maurício Valladares apresenta desde o início dos anos 1980. Já teve vários nomes: Rock Alive, quando começou lá na Fluminense FM clássica. Depois foi Ronca Tripa, Radiola e Ronca Ronca, nome que retém até hoje, via podcast semanal, no ar toda noite de quinta-feira. E anteontem, dia 08 de julho, eu ganhei uma música no setlist do programa.

Tudo bem, eu pedi. Mas isso não tira o mérito da empreitada, afinal de contas, Mauricio e Nandão (escudeiro que divide as atividades e o brilho da atual versão do Ronca) recebem vários pedidos de aniversariantes, têm pautas enormas (pauta grande) e as duas horas e pouco do programa são tempo muito curto para dar conta da demanda. Mas, felizmente, na edição 448, em algum ponto antes da primeira meia hora de programa, entrou a lindeza que é “Baby I Need Your Loving”, clássico de 1964 dos Four Tops, que eu havia solicitado aos cavalheiros. E, pouco após os menos de três minutos da canção, veio a saudação a mim, como o “gerente do portal Célula Pop”, com direito ao cumprimento de Nandão, a Lenda, me chamando de “Cadu” e tudo mais. Eu, ouvindo no escuro vazado pela luz da rua lá fora – preciso colocar a cortina – sorri. E acho que fiz um gesto de “yes” com as mãos. Simples assim.

Simples? Nada disso. Há muito envolvido nisso aí. Ouço Maurício desde que me entendo por gente quando o assunto é música. Meu jeito de pensar o assunto é consequência direta do que ele disse e fez ao longo do tempo. A novidade musical não está no que é feito na contemporaneidade, mas no que ainda não foi ouvido ou no que foi mal ouvido, seja em que tempo for. Ou seja, Mauricio é um agente constante da memória musical de umas duas, quase três gerações de ouvintes e pensantes sobre a música e seu efeito nas nossas vidas é imenso. Este jeito de pensar fez com que ele fosse o responsável direto em apresentar, via Flu FM clássica, bandas como The Cure, The Beat, Style Council, The Jam, reggae, dub, ska, sem falar na inestimável contribuição que deu ao nascente rock nacional, quando abriu os braços para gente como Paralamas do Sucesso, Legião Urbana, Plebe Rude e várias outras bandas daquele tempo. Amante de música negra em geral, ele estava do lado certo da história quando percebeu que o hip hop, o reggae, o dub e o funk eram o futuro da música pop – algo que se confirmou e se confirma – quando muita gente insistia no rock. Imagina só uma rádio voltada apenas para a black music no dial carioca? Pois é, nunca aconteceu, mas a gente segue sonhando.

Mas Mauricio e Nandão estão longe de qualquer tipo de segregação. No próprio Ronca 448 ele abriu os trabalhos com Allman Brothers ao vivo, entabulou Jeff Beck Group, Elizeth Cardoso e Jacob do Bandolin para, depois disso tudo, mandar a minha “Baby I Need Your Loving”. E por aí ele foi, num cardápio musical que vai além de qualquer rótulo. Entre as canções, ele e Nandão falam sobre tudo e todos, com a mesma camaradagem de sempre. É a “conversa sobre música”, de que se sente tanta falta. São aquelas filosofias que só se aplicam quando estamos falando sobre o assunto, quando parece haver uma dobra espaço-tempo que permite tudo e todos. Por isso talvez a música seja tão importante pra tanta gente, porque ela abre espaço para qualquer assunto e quem estiver disposto a emitir qualquer opinião. Pra essas pessoas, ganhar uma canção num programa de rádio – porque, mesmo em forma de podcast, pensamento, implante de chip ou DNA – o Ronca Ronca sempre será um programa de rádio no sentido mais sublime do termo, é a realização de um sonho. Em tempos atuais, este carinho é absolutamente decisivo.

Mas, como quase tudo que é bom, o Ronca tem tido sua realização ameaçada por falta de recursos para se manter. Mauricio vai levando a coisa no peito e na raça. Diz que suas ocupações – fotógrafo e DJ – foram banalizadas pela modernidade, no que ele tem total razão. E o número de pessoas que tem a (falta de) noção de que um IPod substitui alguém que pensa e escolhe músicas, faz com que esta realidade seja bem cruel. Por isso, em breve, ele vai anunciar o Ronca Clube, uma forma da legião de ouvintes dar uma força para a estrutura do programa e, quem sabe, até melhorar a saúde financeira a tal ponto que Maurício consiga dar asas a projetos com gravações especiais e presenças interessantes no seu espaço. A gente, mesmo completamente ferrado financeiramente, vai teimar em participar de algum jeito.

Eu havia separado este dia para não fazer absolutamente nada, mas não poderia deixar de prestar essa homenagem ao meu amigo Mauval, a quem vi mais recentemente na Tracks da Gávea, com a minha ex-esposa, Maria. Foi um encontro rápido, mas o carinho dele para conosco é o carimbo do gente boa/boa praça que ele é. Tem a humildade e a simplicidade dos que inspiram outros. Por essas e outras, quero dar um grande abraço nele quando essa doença miserável passar.

Obrigado, Mauval. Obrigado, Nandão.

 

Carlos Eduardo Lima (CEL)

 

PS: quero sugerir uma CONNECTION FORTE sobre “Baby I Need Your Loving”, dos Four Tops e “Levi Stubbs Tears”, de Billy Bragg, que a escreveu e gravou em homenagem a um ídolo de infância que ele tem: Levi, o vocalista principal dos Four Tops. Uma é de 1964, a outra é de 1986. Aliás, Billy Bragg também me foi apresentado pelo MauVal. Ou seja… é disso que tudo se trata.

AQUI

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D+D+D+D+

letrinhas gigantes do cadu… ainda mais por estar desde sempre a bordo do roNca!

cheers & obrigadaço

leandro, o roNca clube, fausto e “vai entender”…

Assunto: um brinde ao ronca + foto emblemática sem créditos

“salve, m.v. e nandão,

saio da moita e envio esse pombo acelerado por duas razões:

1) agradecer a grande sequência de programas e endossar o coro da tripa: a sintonia entre vocês está sublime, olho parado rastejante total; e mais, aqui em casa já são dois interessados e garantidos num possível clube do ronquinha, é só cruzar na área que já estamos prontinhos pra colocar a bola na rede!

2) aqui já é um assunto chato, mas acho que cabe informar: tem uma página daquela rede social das fotocas (que agora já se tornou sabe-se lá o que) que posta imagens antigas do rio de janeiro; daí hoje pipocou na minha cara o seu icônico registro do fausto fawcett entre a santa clara e a nossa senhora de copacabana, mas infelizmente sem os créditos; imediatamente comentei marcando o perfil do ronca e cobrando a inclusão dos créditos do fotógrafo (a minha namorada fez o mesmo), e para a nossa surpresa os nossos comentários foram apagados e fomos bloqueados, olha que coisa! atualização: enquanto escrevo, confiro novamente e os camaradinhas que administram a página atualizaram a descrição da foto e deram os créditos, mas os comentários continuam apagados e o block permanece, vai entender…

abraços e manda música!”

Leandro

zé da maré mandou pra gente (ou disco é cultura)…

as moças cozinharam um Lp do selo equipe (eumir deodato, candeia, osvaldo nunes, sérgio ricardo…) e colocaram na fila o MEGA clássico “every picture tells a story” de rod stewart, lançado em 1971… e que destaca, simplesmente, “maggie may”... que momento mais miserável da televisão brasileira. tão patético que chega a ser uma comédia… e as duas fofas às gargalhadas. quer saber como é o inferno? clica aos 58 segundos…

mamãe!

os roNcrakudos

Assunto: Connection com a Tripa em Poços de Caldas MG

“Mauval,
Quero dividir uma grata surpresa em visita na cidade Poços de Caldas.
Ao entrar no restaurante o Becco eu me senti em casa e totalmente conectado ao programa, tanto que voltei ao hotel para vestir minha camiseta roNca roNca e registrar esse momento.
A promoção da Alexa já acabou, mas a coNNetion com a Tripa é para sempre.
Uma grande abraço.”
Fábio e família

+

Assunto: Peanut man, caramelo, ‘umbabarauma’ (só para quem se ligou), roncraquice, tudo azul com joninha e falation…

“Caros Mauval e A Lenda,

Fazia tempo que não ouvia um final de Ronca tão zozó…
Com a trilha sonora perfeita (Buckley father), o caramelo devia ser bom demais, kkk!
E o mais engraçado é que eu ouvi o final do #446 no trabalho! aí vcs imaginam o roncracudo aqui esboçando sorrisos desconexos… cabeleireira altíssima, olho parado rastejante…
Só o Ronca pra proporcionar tamanha desorientação!

Abraços,”
Demétrio

+

Assunto: o valor das coisas

“arô, arô. tudo certo por ai, na medida do impossível?
eu só queria dizer que os últimos programas estavam uma porra! estilo bigode 🙂
falando sério agora, acho que o roNquiNha ta passando por uma fase muito bacana! eh bem legal acompanhar essa trajetória por tantos anos e sentir que a sua paixão pelo rádio segue tão forte!

olha, eu tenho escutado bastante o programa semanal do bancamp e me deparei essa semana com uma entrevista bem bacana com o rodrigo amarante. acho que pode valer a pena compartilhar com a tRipa 🙂

AQUI

aquele abraço!”
joão (berlim)

joão mandou pra gente…

50 years ago, deep in the Welsh countryside, two brothers were milking cows and preparing to take over the family farm – but dreamed of making music. They had the audacious idea to build a studio in their farmhouse attic and record their own tunes. Animals were kicked out of barns and musicians were moved into Nan’s spare bedroom. Inadvertently, they’d launched the legendary #Rockfield studios. #BlackSabbath, #Oasis, #Coldplay, Stone Roses, Robert Plant, Simple Minds and more recall the mayhem and music they made at Rockfield over the decades. This is a story of rock and roll dreams intertwined with a family business’s fight for survival in the face of an ever-changing music landscape.

allan e yuka…

Assunto: Yuka mandou lembranças

“Mauricio,

Andando pela Tijuca, hoje, esbarrei com o Yuka.

Ele está bem! Mandou abraços para toda a Tripa e disse que está com saudades das participações no programa.

Recado dado.

Abs,”

Allan

aTRIPA freNética (D+D+D+D+)…

Assunto: solstício atrasado

“Oiê, ó povo meu povo do Ronca Ronca, sou uma ouvinte desgarrada, ouvinte infanto-juvenil da Fluminense FM Maldita, na profundeza dos anos 80 e descobri só agora que o programa está online

Tô me sentindo caindo de paraquedas, mas como vejo que a galera entra em contato pra pedir música no aniversário, pensei: por que não?

Meu aniversário foi no Solstício de inverno, dia 21 de junho (entrei na minha versão 4.6), mesmo dia que Anja Huwe do X-Mal Deutschland e Juliette Lewis, muito perto do aniversário do grande bruxo Hermeto.

Não sei qual dia o programa é gravado, não sei se dá tempo de pedir uma musica, não sei se pode pedir essa música, não sei nada!

Mas enfim, se der, queria pedir pra tocar uma música do Tinariwen, os tuaregs, porque eu adoro e porque acho que tem a ver com o programa. Pode ser Toumast Tincha ou Sastanaqqam
Ou qualquer música do Tinariwen
Ou qualquer música Tuareg

Enfim, adoro vocês, ouvir o programa dá muita sensação de reencontrar amigos que eu não (ou)via há muito tempo

Beijão de uma carioca retornante”

Eugênia

+

“Oi Mauricio e Nandão.
show de bola , muito bom escutar luis gonzaga junto com sua tese,rs, rs. acho que ele merece uma vinheta pro ronca afinal não falta audio e entrevistas dele por aí.
Estive de aniversário dia 19 de junho, e como é de costume de voces festejarem depois estou avisando agora kkk. Só não vai ter festinha porque nada de aglomeration e nada de moneytion tambem.
Ontem a noite me queimei com agua quente enquanto fazia café para minha patroa aqui em casa, estou com a barriga cheia de bolhas acho, que me distrai demais ouvindo o ronca na ação da água quente kkk, coisas de homem na cozinha.
Massa a ideia do clube do ronca. Nandão parece um rapper quando voce fica falando e eele entendendo fica dizendo Hã, hã, hã!
Abraços caras feliz São João.”

Alexandre

+

Assunto: Ronca 500 + Exposição fotográfica “aTripa ouvindo o roNca” + Festa

“Queridos MauVal e a leNda,

Desde a promoção da aleXa, que se tornou algo muito maior que apenas o sorteio, como vocês mesmo sugeriram, fiquei sonhando com uma exposição de todas essas fotos com as legendas da ouviNtada!

Logo na sequência, assisti ao depoimento do Fred Coelho (AQUI) sobre as festas do roNca, e fiquei com o olho parado só de imaginar a loucura (no melhor sentido da palavra) que eram essas festas.

Ai fiquei pensando, imagina que lindo seria juntar essa exposição das fotos com uma festa do roNca em comemoração ao programa 500 – 10 anos de roNca roNca na UÉBI – d+

Claro que isso é sonhar alto, com toda essa dor e sofrimento que estamos vivendo. Pensar em uma aglomeração dessas, mesmo que daqui a um ano parece surreal. Mas em meio a esse caos do reiNado dos mocorongos, sonhar também é preciso!

O que será que a curadoria, a cocuradoria e a cococuradoria do roNca acham disso?

Abss”

Lucas

p.s.: estou um pouco atrasado nos programas, mas vi que ta rolando um papo de clube do roNca. Onde que eu me inscrevo?

+

Assunto: AstraZeneca e o Reggae

“Fala MauVal!

Papo de 12 horas atrás eu tomei a picada da primeira dose da AstraZeneca. Tô aqui curtindo os calafrios, as dores no corpo e a febre de leve características da reação à vacina. Mas tô curtindo demais! Curtindo sim, porque só de fazer isso tô me protegendo e protegendo pai, mãe, irmãos, namorada, colegas de trabalho, amigos, a senhorinha que vende doce no museu onde trabalho, e as pessoas com quem trombar na rua a partir de amanhã.

Mas o papo que quero dar é sobre CONEXÃO. A conexão que a música pode nos criar com esse mundinho misterioso pra um ateu como eu, devoto da coincidência e da casualidade. Papo de “destino” é demais pra minha cabeça.

Mas tô eu no carango, na fila do drive-thru da minha cidade, Hell’s End (fala o nome rápido!), último carro na fila, lá atrás de uma pá de carro, pra tomar a tão querida Zenequinha, e penso: “tenho que criar um ritual pra esse momento que eu tô a um passo de derrotar o bozo, que quis me levar na marra mais cedo pra um papo com Hendrix e Cartola, mas não vai conseguir.”

Mas tirar uma foto? Ah.. deu preguiça. “Bora então colocar uma música pra ouvir. A que tiver tocando na hora da agulhada vai ficar eternizada como memória afetiva”, como outras em outros momentos marcantes da vida.

“VAI TER QUE SER ALGUM REGGAE”, porque não tem nada mais estrogonoficameNte alto astral e com recado positivo e/ou revolucionário.

Sentei o dedo então no play randômico de uma lista específica, e seja o que o ACASO quiser. Tem umas 7 horas de reggae ali.
Começou com “Catonine Dub”, dos Revolutionaires. Fritação! Daí logo após aquela que poderia ser A TAL: Pomps & Pride cantada pela maior ALMA do reggae: Frederick “Toots” Hibbert (ainda por cima é meu xará). Mas a fila tava longe. Passei na frente da primeira checagem dos documentos cantando JOHNNY B GOOD com a guarda municipal. Logo antes da chegada da segunda e terceira checagem Fally Lover pintou na alto falante do carro. “Ok. Uma música de amor de um cara querendo conquistar a moça, tá valendo”.

Daí pra frente aconteceu tudo rápido. A entrega do número de senha pra pegar a carteira de vacinação foi tão rápida que paguei mico. Avancei com o carro sem pegar nem documento e cartão. Tive que dar ré pra voltar, putz, e ainda ouvir da colega “agora pode ir, apressadinho”. Cara vermelha de vergonha, mas sem muito tempo pra pensar porque pra receber a tão esperada agulhada já não tinha mais nenhum impedimento.

Daí nem lembrei de música e nada… Tive que abrir a porta do carro pra enfermeira ter mais approach no meu braço ESQUERDO, na necessidade de pegar o ângulo certo pra me injetar a agulha. E ao enfim entrar no carro e pisar no acelerador pra ir embora presto atenção e ouço o que tá tocando.

Sem música, sem ESSA música, não teria sido a mesma coisa, cara. Explica essa conexão aí, Nandão! Olho parado rastejante to-tal:

I AND I SURVIVE, do inoxidável Burning Spear.

Abraços, MauVal e Nandão!
Boas agulhadas pra Nação RoNqueira!
Vai passar!
Assim como aquele chimpanzé mal educado que tá de faixa presidencial momentaneamente.”

Frederico

+

Assunto: Enquanto o Ronca Clube não vem!!!

“Salve Mauval o que posso te falar é que o nosso “Jumboteco” está cada vez melhor e sou fã há muito tempo e só faltava mesmo a carteirinha, só que agora falta pouco e enquanto espero o detalhes burocráticos vou dando uma força no turbo adquirindo o “Preto e Branco” tirei uma foto com ele pode notar o quanto a minha cabeleira ficou alta, continue sempre assim e grande abraço no Nandão “A Lenda.”

Claudio

klebinho, o clube & kubrick…

Subject: Ronca Clube
“Fala, M.V

Atrasadão na audição dos programas, mas venho por meio desta dizer que obviamente tô dentraço do Ronca Clube. Desde 2004/2005, alias. E a ideia não é minha. Se o programa é da gente, a ideia é nossa.
Pedido: toca a trilha do 2001, do Kubrick. Provavelmente a primeira coisa que ouvi no Ronca, lá pelos idos de 99.
Abraços”
Kleber

itamar, #445, dobra e o baiano putaço…

Subject: Tippett 23 Skidoo
“Oi, Mauricio,

Porra, brigadão por mencionar o dobra no roNca roNca. Com tippett de fundo, que sequência maravilhosa. Morri de rir com a hipérbole do Nandão sobre wikipedia, 😊. Abraço enorme pra ele.
O programa mais responsa do país citou algo que tô envolvido. Taqueopariu, baita emoção. O dobra agradece total. 👍👍👍
Pra falar a verdade, o momento genial total do programa veio logo na sequência. “The gospel comes to new guinea” completa, com voice over de baiano putaço reclamando de falta de macumba.
Meu deus, cês são muito mestres. Sensacional.
Abração, bicho. Baita fim de semana por aí,
Itamar.