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História (um exemplo “anti-bundamolismo” para 2013)…

Time vai jogar, nesta quinta, em São Januário de camisas negras, em referência a seu primeiro título, em 1923

Movido a desafios

Mais importante do que o título de 1923 foi a postura da diretoria do Vasco diante da perseguição que o clube passaria a sofrer por ter em seu elenco jogadores negros e pobres, em uma época em que o futebol era um privilégio das elites.

Obrigado a afastar 12 atletas, sob a alegação de que tinham condição social inferior para se manter na Associação Metropolitana de Esportes Atléticos (Amea), o clube ficou do lado daqueles que defendiam a sua camisa e decidiu pela sua desfiliação.

Em resposta à Amea, carta do então presidente do Vasco, José Augusto Prestes, tornou-se um marco e uma declaração de princípios que, até hoje, orientam o clube.

O texto, datado do dia 7 de abril de 1924, ainda ecoa como um grito de independência do Vasco: “São esses doze jogadores jovens, quase todos brasileiros, no começo de sua carreira, e o ato público que os pode macular nunca será praticado com a solidariedade dos que dirigem a casa que os acolheu, nem sob o pavilhão que eles, com tanta galhardia, cobriram de glórias. Nestes termos, sentimos ter que comunicar a V.Exa. que desistimos de fazer parte da Amea”.

O rompimento obrigou o Vasco a enfrentar novos desafios até reatar os laços. Já de volta, em 1926, o clube ainda sofreu preconceito, dessa vez, por não ter estádio próprio.

Em vez de se sentir diminuído com a provocação, o Vasco tirou forças para construir São Januário em um mutirão que envolveu trabalhadores, comerciantes e toda a comunidade que decidiu abraçar o clube. Aquele que já foi o maior estádio das Américas ainda abriga um sentimento que não tem tamanho. A festa em torno dos camisas pretas não pode parar.

marcos penido (globo.com)

pânico!

estou captando a aproximação de um terrível – e desconhecido – sentimento.

pavor, cagaço… sei lá, tudo isso mixado… péssimo!

algo que jamais pensei experimentar… viver!

mamãe, socorro… é o fim do mundo!

mamãe… estou com medo de sentir sodade dele…

HEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEELP!

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(o sentimento tem que parar!!!)

you’ll never walk alone…

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

caramba, que beleza!

phillipe coutinho, foi a derradeira desgraça largada por euricus I ao sair, de rabo entre as pernas, de são jujuba.

foi a última canetada eternizada pelo mala – vendeu o garoto pro inter de milão.

certamente, coutinho foi um dos maiores talentos gerados na colina.

não conseguiu se firmar muito em milão… e, hoje, foi apresentado à torcida do liverpool.

meus amigos entendidos em futebol dizem: “o liverpool não é mais aquele clube poderoso”!

hahaha… não, não é não!

não precisa ser!

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pedrão!!!

daqui a pouco, às 17h, acontecerá o jogo de despedida de pedrinho… contra o ajax de amsterdã!

em condições normais, a colina receberia 25 mil vascaínos.

mas torcedor brasileiro, sempre, está ligado ao presente… e o do vasco, não tem nenhum motivo para festejar.

uma pena jogar fora a chance de dizer “byebye”, em grande estilo, a um jogador tão identificado com o clube…

que chegou com sete anos de idade e passou por todas as categorias da base.

entre outras conquistas, pedrinho foi decisivo nas campanhas vitoriosas de 97 e 98 (brasileiro & libertadores).

dois dias antes de se apresentar à seleção brasileira, em 98, sofreu entrada assassina de um cavalo que jogava no cruzeiro (BH)… eu estava nesse jogo de triste lembrança… e o outro FDP, o juíz, sequer marcou falta na jogada!

dali em diante, pedrinho comeu o pão que o capeta amassou!

contusões atrás de contusões, trocas de clube, depressão, solidão… e, por pouco, suicídio!

voltou ao vasco para sofrer com a queda para segunda divisão, em 2008… chorou, copiosamente, à beira do gramado de são jujuba como qualquer torcedor… uma das imagens mais tristes que já vi em toda minha vidinha!

enfim, uma lenda… um herói… que hoje se despede, como jogador, da colina…

mas que, para sempre, estará em nossos corações!

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(fotoca enviada por vaguinho, do rock bola)

aleluia, uma boa notícia…

Primeira bandeira de um clube brasileiro na estratosfera é a do Vasco

Se nos gramados a equipe cruzmaltina dá sinais de queda e se afasta do G-4 do campeonato Brasileiro, fora dos campos pode-se dizer que o Club de Regatas Vasco da Gama chegou a um ponto bem mais elevado do que qualquer um dos seus rivais.

Em setembro, o “astronauta vascaíno” Humberto Quintas decolou da cidade de Nizny Novgorod, na Rússia, a bordo de uma aeronave Mig-29 Fulcrum, com a qual subiu até a estratosfera, a mais de 65.000 pés de altitude. Devidamente trajado com o uniforme e portando uma pequena bandeira vascaína durante todo o trajeto, Quintas fez do Vasco o primeiro clube brasileiro a alcançar a estratosfera.

Durante o vôo, Quintas atuou como co-responsável pela checagem dos intrumentos da aeronave e esteve acompanhado apenas pelo piloto do Mig-29, o russo Sergei Kara, capitão da antiga força aérea soviética e atual chefe dos pilotos da Base Aérea de Sokol, em Nizhny Novgorod, cidade localizada a 400 km da capital Moscou.

Com o feito, o carioca Humberto Quintas passou a ser reconhecido pelo código de chamada “Estratosfera 07” no âmbito do Memorial Aeroespacial de Pioneiros do Brasil, o que significa que foi o sétimo brasileiro civil a voar pela estratosfera, de onde se vê a curvatura da terra e um céu negro, mesmo durante o dia. Quintas, que foi o primeiro a levar tão alto a bandeira de um clube de futebol, garante que não se esquecerá do que viu:

“Estamos instintivamente acostumamos à claridade durante o dia e à escuridão durante a noite. Da estratosfera, olha-se para o alto e vê-se um céu escuro, com o sol brilhando sobre um “teto” negro. É uma visão que confunde, assombra, emociona. De lá, da chamada “borda do espaço”, ao ver um horizonte ligeiramente curvo, percebi com maior nitidez os limites do planeta. É uma experiência impactante e inesquecível, que proporciona um senso de perspectiva único… Você olha e constata que, sob uma ótica planetária, ninguém é tão diferente, ou mais importante porque fala um determinado idioma, porque nasceu ou vive em determinada região, porque adota uma religião diferente ou porque tem mais ou menos recursos financeiros”, explica Quintas. E completa: “Somos igualmente pequenos e paradoxalmente grandiosos, por fazermos parte deste todo”.

Em sua jornada estratosférica, o astronauta vascaíno alcançou velocidade duas vezes superior à barreira do som (Mach 2) e foi submetido a uma força de 4,5Gs, durante a qual seus 78kg de peso equivaleram, temporariamente, a 351 kg. A aventura fez parte do treinamento para um vôo espacial no qual Quintas está inscrito, e que deverá acontecer em 2014.

Definindo-se como um sujeito que tem “a cabeça nas nuvens e os pés no chão”, esse admirador do cosmonauta russo Yuri Gagarin diz existir uma retomada do interesse público pela exploração espacial. E planeja vôos ainda mais altos:

“Há uma semana o austríaco Felix Baumgartner, patrocinado por uma fabricante de bebidas energéticas, saltou da estratosfera com um paraquedas, o que foi um feito incrível, extraordinário. E todos voltaram a falar sobre o espaço novamente. Naves, cápsulas e astronautas voltaram a ser assuntos em corridas de táxi e mesas de bar, o que é excelente! Para mim, no entanto, ir ao espaço é um tema que sempre esteve na moda, um sonho antigo e que será concretizado em breve, mesmo com todos os riscos e adversidades. Apenas para que se tenha uma idéia, meu vôo espacial alcançará uma altura de mais de 329.000 pés, quase três vezes maior do que a atingida por Felix Baumgartner”.

E o astronauta vascaíno revela, ao ser perguntado sobre qual será o limite para as suas peripécias:

“Em fevereiro, senti a leveza ao flutuar em gravidade zero, durante um vôo parabólico sobre o deserto de Nevada, nos EUA. Recentemente, na Rússia, sofri o peso e as forças gravitacionais, além da reação do corpo a ambientes extremos como o da estratosfera. Tive tonturas e sangramento no nariz e aprendi bastante sobre o que deve ser feito em situações de emergência. Além disso, ainda tenho muito medo de altura… Os vôos são gratificantes, mas desgastam física e emocionalmente. Por isso, o próximo e derradeiro passo será o espaço, novamente portando os amuletos vascaínos. Em seguida, doarei a bandeira para o Vasco e ficarei bem próximo ao chão. Ver estrelas depois disso, somente pelo telescópio”, brinca Humberto Quintas.

(netvasco.com.br)

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ou seja, literalmente, o vascão foi para o espaço!!!

mamma mia!

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114

um século + 14 aninhos do gigantaço da colina, hoje!

lembra ano passado?

o bafafá, com produção da 14filmes, virou DVD e cd!

olha o repertório do DVD…

  • 1. Hino do clube de regatas vasco da gama – Celso Blues Boy
  • 2. Entrevista com Erasmo Carlos: nosso vasco campeão
  • 3. Coqueiro verde – Erasmo Carlos e Danni Carlos
  • 4. Frevo mulher – Danni Carlos
  • 5. Entrevista com Teresa Cristina: sempre ao teu lado (Anna Júlia)
  • 6. Estácio, eu e você- Luiz Melodia e Teresa Cristina
  • 7. Congênito – Luiz Melodia
  • 8. Entrevista com Nelson Sargento: Casaca Casaca
  • 9. Mudando de conversa – Dóris Monteiro e Nelson Sargento
  • 10. É isso aí – Dóris Monteiro
  • 11. Entrevista com Martinho da Vila: Calango Vascaíno
  • 12. Entrevista com MC Charles: trem bala da colina
  • 13. Entrevista com Sérgio Loroza: eu levo a cruz de malta no meu peito / são januário meu caldeirão
  • 14. O bingo – Dicró e Sérgio Loroza
  • 15. Clipe da platéia ‘são januário, meu caldeirão’: lá na colina – Fernanda Abreu
  • 16. Coração leviano – Paulinho da Viola e Fernanda Abreu
  • 17. Foi um rio que passou em minha vida – Paulinho da Viola
  • 18. Entrevista com Roberto Dinamite: de gama a vasco, a epopéia da Tijuca – Unidos da Tijuca (Sérgio
  • 19. Hino do clube de regatas vasco da gama – Paulinho Mocidade e Unidos da Tijuca

pois bem, temos dois de cada para passar às mãos dos interessados.

promo galáxia, ok? os sorteados receberão pelo correio!

escolha DVD ou cd, diga a cidade onde reside e responda:

– qual o seu ataque dos sonhos com 5 jogadores que já vestiram nossa armadura?

envie a participação para programa@roncaronca.com.br

até às 20h de hoje, dia 21!!!

cheers

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– obrigado à rapeize da 14filmes pelo material!!!

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meu deus!

no que deixei o pé-sujo, pós cafezinho… trombei com um caboclo, violentamente!

no que olhei para me desculpar… mamãe, acredite se quiser… era RON CARTER!

eu juro pelo estádio de são januário… sério!

se for mentira, que são jujuba desabe… AGORA!

são 17h!

enfim, tomei um susto da porra… e, claro, batemos um papinho… contei a História da minha mão com ele (lembra que preferi deixá-la na moita, ali embaixo, né?)!!! Ele quase se urinou de tanto rir… e terminou o encontro com um empolgado:

– “see you on wednesday”

fiquei desconectadão da realidade, sofri por não estar com a xeretinha…PQParille!

em seguida – em seguida mermo -chegaram trocentas mensagens no celula… o aparelhinho tremia mais que eu!

no que conferi, toda a torcida do vasco informava: “morre celso blues boy”!

PQParille… como assim, bial?

que porra é essa, caralho!

eu não aguento passar do quente pro frio assim, sem intervalo… da alegria absoluta para a tristeza profunda!

só me restou sentar no meio fio… e chorar todas as sensções/emoções/lembranças que passaram pela minha caixola em tão poucos minutos!!!

enquanto o anotador do ponto do bicho fazia paredinha para ocultar meu “estado”, senti uma mão no ombro:

– “porra, risadinha… você me descobriu aqui?”

– “maurição, quando eu soube do celsão tratei de te catar”

– “buáááááááá…”

– “putz, que merda, maurição”

– “porra, risada… acabei de encontrar o ron carter, estava felizão… e agora, chega a notícia da subida do celso”

– “pô, vamos lá pra casa ouvir os dois a noite inteira, blues boy e ron carter… bora?”

– “tá bom… me encontra lá na maloca que vou pegar uns discos deles”

– “mas traz a xereta… quero uma foto com ron”

muito triste a subida de celso blues boy!

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tive o prazer de fotografar seu Lp de estréia… e de acompanhar a tabelinha feita com a flu fm!

estivemos juntos, exatamente, em agosto do ano passado… na festa pelo niver de nossa outra paixão…

onde fiz estas fotos!

celso morava, há muitos anos, em joinville (SC)… mas volta e meia estava no rio de janeiro.

tocou no circo voador mês passado… e voltaria à lapa na comemoração pelos 30 anos do circo.

enfim, triste… muito triste… só nos resta lembrar dele, assim…

“aumenta que isso aí é rock’n’roll”

R.I.P

que beleza de joão!

UAU!

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infelizmente, não tenho cruzado com Ele… afinal, parou de beber… e o botequim, verdadeiro, que frequentava- na base da água mineral – foi “ocupado” por um desses “botecos” mauriçolas (que, depois de uma reforma recente, se transformou num medonho festival de luzes & metais… pavoroso, MEGA horroroso, uma vergonha… e olha que fui apresentado ao original da rede, lá pelo final dos 80, por calbuque).

enfim, sempre que passava por joão ubaldo, eu dizia:

– “grande vascaíno”

Ele ria, todo pimpão… que figuraça… que Lenda!

a foto foi retirada do site do vasco… e clicada por bryan clem, ontem, na academia brasileira de letras!

( :

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dulce, doce rosalina…

na boa, eu poderia – tranquilamente – transformar o poleiro num espaço falando de futebol & seus periféricos.

afinal, os assuntos são muitos… e, totalmente, entrelaçados, né?

no final das contas, ficaria quase como está… hahaha!

veja bem…

hoje, é niver – 77 velinhas – de uma das mais espetaculares mulheres que já conheci… e conheci mesmo, de perto… colado!

DULCE ROSALINA… LEEEEEEEEEEEEEEEEEENDA!

a fofa nos abandonou em 2004, deixando um buraco que Jamais será ocupado.

tenho vários clicks que fiz Dela… mas na pressa, não achei nenhum!

como o tico não poderia passar em branco…

deixo aqui um post de gatunei do blog torcidasdovasco.blogspot

e que mostra, muito bem, o verdadeiro espírito impregnado no futebol por Ela e outras figuraças.

aliás, um alô especial para o russão… ícone da torcida do botafogo que subiu recentemente.

DULCE, querida, que sodade de tu…

 

TOV 1967: ANIVERSÁRIO DA CHARANGA RUBRO NEGRA

 Em 1967 no aniversário de Jaime de Carvalho e de 25 anos da Charanga Rubro Negra, D. Dulce Rosalina comparecia em nome do Presidente do Clube rival.
Tarzã, durante dez anos à frente da Torcida Organizada do Botafogo, também se fazia presente à solenidade.
Em felicitação à Torcida co-irmã, o Chefe Botafoguense subia ao palco, tecia algumas considerações sobre a extraordinária data ali celebrada e por fim oferecia a Jaime de Carvalho uma estatueta que representava a figura de um pescador.
Em seu discurso, Tarzã justificava o troféu e explicava por que o pescador simbolizava para ele o papel exercido por Jaime de Carvalho.Fonte: Livro: O Clube Como Vontade e Representação: O Jornalismo Esportivo e a Formação das Torcidas Organizadas de  Futebol do Rio de Janeiro de Bernardo Borges Buarque de Hollanda, Editora 7 Letras.

Dulce Rosalina da TOV e a Charanga Rubro Negra 1967